agosto 26, 2024
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Linha 4 do Metrô: futuro incerto de material deixado na Estação da Leopoldina gera impasse entre concessionárias

Linha 4 do Metrô: futuro incerto de material deixado na Estação da Leopoldina gera impasse entre concessionárias
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Seis mil peças de concreto estão em terreno que será revitalizado Centenas de aduelas de concreto — avaliadas em R$ 50 milhões, segundo fontes do Tribunal de Contas do Rio (TCE-RJ) — estão empilhadas, desde 2017, a céu aberto, em terreno próximo à histórica Estação Leopoldina, na Avenida Francisco Bicalho, região central da capital, dois anos após as obras da Linha 4 do Metrô terem sido paralisadas por suspeitas de superfaturamento. O anúncio dos planos de revitalização da área, que incluem a construção de unidades habitacionais na Cidade do Samba 2, traz de volta a questão: o que fazer com o material, fabricado especificamente para uso no metrô e ali deixado? No terreno e em um armazém próximo, além dos 6.624 blocos de concreto, há 846 peças de trilho, 68 postes de fibra de 4,5 metros de altura, 480 passarelas, 68 bancos de concreto, 9.042 travessas, totem de controle para iluminação pública de praça, 480 passarelas e 1.133 andares cobertos. Lojas destruídas: Grande incêndio atinge Ceasa de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio Preso em Bangu: Traficante processa Filipe Ret, Maneirinho e Cabelinho ficaram ‘surpresos’ com fala na música, diz advogado — Sou da tese de “cada dia é sua agonia”. Não adianta tentar resolver tudo de uma vez, (se não) estamos fritos. disse o prefeito Eduardo Paes no início do mês passado, quando começou a restauração da Leopoldina Em 2023, a Agência Reguladora dos Serviços Públicos Concedidos de Transporte Aquaviário, Ferroviário, Metroviário e Rodoviário do Estado do Rio de Janeiro (Agetransp) abriu processo administrativo. processo de definição de responsabilidades para os equipamentos que, deixados descobertos durante sete anos, devem ter mudado de localização , apurou Agetransp Em relatório, a Agetransp destacou a necessidade de “investigar possíveis responsabilidades pela guarda e segurança da infraestrutura que compõe o património da . Linha 4, levando em consideração as comunicações realizadas entre Rio Trilhos e Rio Barra e MetrôRio, em que um imputa ao outro o ônus do cuidado e manutenção dos equipamentos”. No documento, a agência lembra que o prazo para conclusão das obras da Linha 4, previsto para o início de 2018, não foi respeitado, e que esse atraso causou prejuízos com a compra de materiais e equipamentos que sequer foram utilizados.

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