O gerenciador de recursos Órix Capital lançará seu primeiro ETF na bolsa brasileira no dia 5 de setembro. Com o código DBOA11, o fundo é de renda fixa americana e compre títulos emitidos por empresas listadas em Nova Yorkque são títulos equivalentes a debêntures no Brasil. Os títulos são conversíveis, que podem ser transformados em ações automaticamente caso a empresa não pague ao investidor.
Cada vez mais conhecidos, os ETFs são fundos adquiridos em bolsa, que acompanham a carteira de um indicador de mercado. O índice que este produto replica é denominado “Título conversível líquido Bloomberg dos EUA” e tem 274 empresas de setores variados, como transportes, saúde e finanças. As empresas do portfólio incluem Alibaba, Bank of America, Uber e Wells Fargo. Os títulos são muito líquidos e eles retornaram uma média de 14% ao ano nos últimos cinco anos.
Os títulos de renda fixa conversíveis são mais populares nos Estados Unidos do que no Brasil. Reduzem o risco da carteira do fundo porque, Caso a empresa não pague ao investidor, o título é automaticamente convertido em ações e o fundo tem a possibilidade de recuperar o valor.
A taxa de administração do novo ETF é de 0,7% ao ano e competirá com outros ETFs estrangeiros de renda fixa na bolsa de valores brasileira, como o BNDX11 e USDB11, tanto do gerente eu invisto.
Com os cortes de juros prestes a começar nos Estados Unidos, a renda fixa americana tende a reduzir a remuneração, mas os títulos emitidos pelas empresas tendem a proporcionar retornos maiores e a remuneração é em dólares, um atrativo para os brasileiros. O risco do investimento, porém, é maior que o dos títulos públicos, principalmente se forem de empresas de qualidade inferior.
O Órix Capital é uma gestora de fundos brasileira criada em 2023, que quer facilitar o acesso a investimentos no exterior. A casa foi criada por Verônica Pimenteluma das mulheres mais jovens a abrir uma gestora no país, aos 27 anos. Apesar de jovem, está no mercado há mais de dez anos e já Mira Ativa no Brasil e por Grupo ETC no Reino Unido, entre outras instituições financeiras.
Foi de lá que ela trouxe a ideia de aproximar os brasileiros do exterior por meio de investimentos em ETFs. Depois de montar um plano de negócios em Escola de Negócios de Harvardcriou a casa dedicada a ETFs com indicadores internacionais e planeja lançar sete fundos até o final de 2025.
“Percebemos que houve um crescimento exponencial de ETFs no país nos últimos cinco anos e que ainda é difícil para os investidores brasileiros terem acesso a investimentos em outros países. Não conseguem abrir conta com facilidade e as plataformas de investimento no exterior limitam os volumes”, afirma Pimentel. “Nosso foco é preencher a lacuna entre o mercado internacional e os brasileiros, e os ETFs são uma das melhores formas de fazer isso, dada a sua liquidez e baixo custo“, diz.
A casa entra em um mercado em que os protagonistas por enquanto são bancos e grandes administradoras como Rocha Negra e o ETFs globais. No entanto, lentamente, gestores independentes estão surgindo para lançar ETFs, como eu invisto e o Órix Capital agora. Para avançar, A ideia é lançar produtos que ainda não existem no Brasil.
“Os bancos demoram muitos anos para conseguirem lançar produtos, enquanto as casas independentes lançam ideias em meses que os bancos não estão a debater. O mercado de ETFs ainda é incipiente e muitos produtos ainda não estão sendo disponibilizados pelas grandes instituições”, afirma Luiz Fiorezdiretor de gestão de ativos da casa.
Além disso, o plano é também ajudar clientes ricos a investirem em outros países, realizando gestão de patrimônio.
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