O objetivo é se distanciar do ex-técnico em 2024, mas buscar uma reaproximação após a eleição visando 2026. Pablo Marçal Fabio Tito/g1 A direção do PL aposta em uma ofensiva de Bolsonaro na TV para tentar desidratar Pablo Marçal (PRTB ) na campanha da Prefeitura de São Paulo. A ideia é reforçar ao eleitorado que Bolsonaro considera Marçal “desleal” por ter exigido doações publicamente, além de desestruturar o campo da direita. A publicidade eleitoral gratuita na TV começa na próxima sexta-feira (30). Porém, o PL ainda não definiu a forma dessa ofensiva. O núcleo de Bolsonaro ainda não sabe se adotará a estratégia defendida pelo partido e continua reclamando que não há Bolsonaroismo na campanha de Nunes. Na noite desta segunda-feira (26), durante audiência na GloboNews, Marçal admitiu que Bolsonaro é o grande líder da direita. Mas, para a família Bolsonaro, o ex-técnico disputa a base eleitoral e almeja um novo movimento, uma espécie de Marçalismo – o que Marçal nega. Para os líderes políticos, Bolsonaro repetirá a estratégia que já utilizou com outros aliados – agora antigos – e políticos do mesmo campo: se não houver lealdade a ele, Bolsonaro não merece o voto dos eleitores de direita. Se hoje o cenário é de disputa pública, fontes do PL ouvidas pelo blog afirmam que houve conversas para o ex-técnico ir ao PL – mas a festa já estava encerrada com Nunes. O objetivo da liderança do partido de Bolsonaro é deixar uma nova abordagem para depois das eleições para convencer Marçal a ingressar no partido e concorrer em 2026 junto com Eduardo Bolsonaro ao Senado pelo estado de São Paulo. Porém, Marçal tem repetido que não quer um cargo no Legislativo – apenas no Executivo. E ele não descarta a presidência. Em torno de Bolsonaro, há dúvidas sobre a estratégia deste partido. Presidente do PRTB é acusado de ameaçar matar líderes partidários O presidente do partido de Pablo Marçal, Leonardo Avalanche, responde a uma ação na Justiça Eleitoral em que é acusado de coação, ameaças de morte, fraude e suborno. A ex-vice-presidente do partido, Rachel Carvalho, é a principal patrocinadora da ação. Ela afirma, ao lado de outros ex-diretores, que foi ameaçada de morte pela Avalanche para renunciar ao cargo. Dessa forma, ele poderia entregar o cargo a pessoas próximas a ele. Rachel apresentou um boletim de ocorrência e escreveu uma declaração em cartório, assim como outros ex-diretores do PRTB. Ela também anexou ao caso conversas de WhatsApp com assistentes do Avalanche, nas quais relata ter sido ameaçada. Além disso, o Avalanche foi flagrado conversando com um integrante do partido que alegou ter ligações com a facção criminosa do PCC. Questionado sobre o assunto durante audiência na Globonews, Marçal disse que não é presidente nem dono do partido, que entrou no partido “em última hora” e que todos têm direito à ampla defesa. “Tenho que começar com isso, não vou condenar o cara [Leonardo Avalanche, presidente do PRTB]” e “Não sou policial”, destacou. Pablo Marçal e Leonardo Avalanche, presidente nacional do PRTB acusados de ligações com o PCC em SP. Reprodução/Instagram
Simulação de empréstimo consignado Bradesco
quantos empréstimos um aposentado pode contrair
empréstimo pessoal em curitiba
simulador de empréstimo consignado banco do brasil
simulador de empréstimo em dinheiro
The post PL aposta em ofensiva na TV com Bolsonaro chamando Marçal de ‘desleal’ apareceu primeiro no WOW News.