Os produtos representam menos de 5% dos fertilizantes aplicados no Brasil À medida que a adoção de produtos orgânicos avança no Brasil, principalmente nos últimos cinco anos, os produtores estão cientes das diferenças na formulação. O vocabulário é amplo e complexo, e a “tradução” de terminologias também pode significar um uso mais seguro e eficiente dos insumos. Leia mais Empresa mineira de defensivos agrícolas fecha parceria para desenvolver novos biofungicidas Setor de bioinsumos diz que burocracia pode inviabilizar produção para uso próprio Produtores e indústria chegam a acordo sobre projeto para uso de bioinsumos ‘na fazenda’ Cientes desse movimento de mercado, especialistas consideram É importante apontar os principais diferenciais de um segmento específico: biofertilizantes e fertilizantes orgânicos. Atualmente, esses produtos representam menos de 5% do que é aplicado em todo o país, segundo dados da CropLife, mas têm potencial para impulsionar a agroindústria nacional de bioinsumos e aumentar o uso de soluções com selo brasileiro em um segmento que importa 87 %. de outros países. “Um produto à base de extrato de algas, por exemplo, é um agente orgânico, por isso é considerado um fertilizante biológico. Definição Biofertilizante: é um produto que contém princípio ativo ou agente orgânico, isento de agrotóxicos. Atua direta ou indiretamente sobre toda ou parte da planta cultivada, aumentando sua produtividade sem levar em conta seu valor hormonal ou estimulante. Adubos orgânicos: são de natureza orgânica, obtidos a partir de matérias-primas de origem industrial, urbana ou rural, enriquecidas ou não com nutrientes, obtidos por meio de processo físico, químico, físico-químico ou bioquímico. Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), esses insumos ajudam a aumentar a capacidade de retenção de água do solo. Essa matéria-prima pode ser folhas, cascas e resíduos agrícolas ou a conhecida palha. Também podem ser de origem animal, como estrume, seja de aves, bovinos ou suínos. Vantagens e desafios Biofertilizante: exige atenção ao equilíbrio nutricional e é um tipo de produto que demora mais para ser formulado e testado antes da venda. A vantagem é que, por ter formulação complexa e agregar tecnologias de pesquisa, pode ser mais eficiente e ter vida útil mais longa. Segundo o Mapa, um saco de adubo químico contém três nutrientes, que são nitrogênio, fósforo e potássio. Num biofertilizante existem pelo menos 12 nutrientes. Especialistas explicam que o custo é maior, principalmente se houver óleos e extratos de algas ou aminoácidos na composição. Fertilizantes orgânicos: o custo costuma ser mais acessível e o acesso é mais fácil, observa Souza. É um composto que não pode ser manuseado sem orientação técnica. “Pode haver presença de patógenos, função nutricional muito desequilibrada, como muito nitrogênio e pouco fósforo, dificultando o equilíbrio desse composto para fornecer o que a planta necessita, dependendo da cultura”, alerta Souza.
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