agosto 15, 2024
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Morre, aos 87 anos, Maria Alice Paoliello Lindenberg

Morre, aos 87 anos, Maria Alice Paoliello Lindenberg
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Dona Maria Alice trabalhou em comunicação institucional na Rede Gazeta durante 30 anos e liderou importantes projetos sociais no Espírito Santo. Morre Maria Alice Paoliello Lindenberg, aos 87 anos, no Espírito Santo, Arquivo Pessoal da Rede Gazeta Maria Alice Paoliello Lindenberg, com vida e trajetória na área de Comunicação Corporativa marcada pela discrição, gentileza, firmeza e elegância, faleceu hoje aos 87 anos. Dona Maria Alice estruturou e desenvolveu a área de relações institucionais da Rede Gazeta a partir de 1987, liderando o trabalho até 2014, sempre determinada e competente. Ela liderou atividades ali como missões de transformação social, muito antes de isso se tornar uma diretriz entre as empresas que hoje buscam caminhos para caminhar nessa direção. Antes de seguir a trajetória corporativa, Maria Alice foi repórter de Cultura do jornal A Gazeta, do Caderno Dois, onde ingressou em 1983, deixando clara sua inclinação pelas artes e movimentos culturais em geral. Além de jornalista, ela era pedagoga. E da sua sala saíram projetos que mudariam para sempre a vida de milhares de professores na arte de ensinar ou que apoiariam artistas a ajudar pessoas na arte de viver. Foi o caso de A Gazeta na Sala de Aula, do Projeto Educar e de inúmeros apoios culturais, entre os quais alguns dos mais evidentes foram os de incentivo à Orquestra Sinfônica do Espírito Santo. O envolvimento de Maria Alice foi fundamental nos projetos, mas A Gazeta na Sala de Aula foi uma das que mais se orgulhou de participar. Ela foi reconhecida como corpo e alma da Rede Gazeta pelas causas sociais, e consolidou valores nesse sentido que permanecem intactos na cultura da empresa. As capacidades de mobilização e realização ganharam muitos prêmios. Durante sua gestão, a Rede Gazeta conquistou 12 prêmios da Aberje, Associação Brasileira de Comunicação Empresarial, entidade da qual Maria Alice também foi diretora. Por seu compromisso em tornar o Espírito Santo um lugar mais próspero e, acima de tudo, mais solidário, ela foi algumas vezes homenageada publicamente. Ela recebeu, por exemplo, a comenda Domingos Martins, na Assembleia Legislativa, homenagem concedida a personalidades e instituições que prestaram serviços relevantes à população gaúcha. Seu olhar sensível e sua atuação firme também possibilitaram sua fundamental participação em projetos filantrópicos que, além de transformar, salvam vidas. Foi vice-presidente da Ação Comunitária do Espírito Santo (ACES), apoiou programas direcionados a jovens em situação de vulnerabilidade, proporcionando acesso à cultura e auxiliando na busca pelo primeiro emprego. Também atuou em favor da criação da Associação Feminina de Educação e Combate ao Câncer (Afecc), da Associação Espírito Santo de Combate ao Câncer Infantil (Acacci) e do Selo Compromisso com a Criança, que destacou empresas que tiveram papel agregador nessa área e demonstrou transparência em suas ações. Na verdade, ela sempre foi defensora da transparência e preocupada com a humanização das relações de trabalho. Maria Alice estabeleceu uma política interna de comunicação direta entre empresas e colaboradores e criou canais para que os colaboradores pudessem ser ouvidos na Rede Gazeta. “Se nossa empresa opera dentro da lei, não precisamos esconder nada. Não há informação que não chegue aos nossos colaboradores”, disse Maria Alice em entrevista para o livro Comunicação Organizacional – Um século de história no mundo e 50 anos no Espírito Santo, em 2006. Ela abriu definitivamente as portas do grupo para a comunidade. “Inicialmente, muitos capixabas viam com desconfiança o fato de uma empresa privada abrir espaço para discussões abertas, com participação popular essencial. Porém, aos poucos, a sociedade habituou-se a assistir a reuniões democráticas na nossa casa, onde todos, independentemente da riqueza, sexo, raça ou credo, podem expressar os seus desejos e contribuir com as suas ideias para as mudanças exigidas por um Estado em crescimento”, afirmou em matéria publicada em A Gazeta, em 1988. Filha de Lino Paoliello e Alice Marreco Paoliello, Maria Alice nasceu em 17 de fevereiro de 1937, em Itarana, região Serrana Central do Espírito Santo. Foi casada por mais de 30 anos com o empresário, músico e jornalista Cariê Lindenberg, fundador da Rede Gazeta, falecido em 2021. Com ele teve três filhos – Carlos Fernando (Café), Letícia e Beatriz; cinco netos – Eduardo, Mariana, Carlos Fernando, Carolina e Antônio; e bisneto Cristiano. Dona Maria Alice aposentou-se da vida pública em 2020, devido à pandemia da Covid-19. Desde então, ela passou um tempo com sua família. Sua despedida cristaliza a trajetória de uma mulher capixaba que ensinou ética, empatia e generosidade e mostrou, na prática, como a comunicação pode construir pontes que levam ao verdadeiro desenvolvimento social.

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