agosto 3, 2024
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“Tem vida depois do câncer”, diz Raquel Kochhann ao retornar de Paris

“Tem vida depois do câncer”, diz Raquel Kochhann ao retornar de Paris
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Atleta feminina de rugby comemora distinção como porta-bandeira nas Olimpíadas Sorridente, com o coração cheio de gratidão e alegria após um almoço em família repleto de boas histórias, Raquel Kochhann, porta-bandeira da delegação brasileira na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, recebeu ge exclusivamente na casa do tio, em Nova Erechim, cidade vizinha a Pinhalzinho, onde mora a família, no interior de Santa Catarina. O camisa 10 do time foi recebido por familiares e amigos no aeroporto de Chapecó pela manhã. Logo em seguida, o almoço marcou o reencontro com entes queridos que ela não via desde abril, quando teve a oportunidade de visitá-los pela última vez. Raquel se emocionou ao contar sua experiência na capital francesa. Raquel com a família após retornar de Paris Anderson Rodrigo/ge – Foi maravilhoso, nossa delegação estava sintonizada, havia conexão, a energia era boa. Ser porta-bandeira foi indescritível, aproveitei ao máximo esse momento, tanto que não queria parar de mostrar a bandeira, orgulhoso das seleções brasileiras, até brincaram comigo, avisando que o desfile já estava acabou e eu não largava a bandeira – lembre-se Família foi ao aeroporto receber Raquel Arquivo Pessoal Raquel falou com satisfação sobre o apoio que recebeu de sua família e o ótimo relacionamento com sua família. Para ela, ser incentivada pelas pessoas que ama faz a diferença na superação de obstáculos. – Já são 11 anos de seleção, lembro da época em que meu pai levava eu ​​e meus irmãos de bicicleta para jogar futsal e futebol, não tínhamos carro, sempre foi tudo muito simples e tenho orgulho do lugar de onde venho. Tê-los comigo me dá força”, destacou. Sua mãe, Vera Lúcia Kochhann, revela com seu sorriso o orgulho que sente pela trajetória de Raquel. Dona Vera reafirma que a filha também se orgulha de sua origem humilde. -Ela é um exemplo, do campo às Olimpíadas de Paris, esteve em três Olimpíadas, conhece o mundo, tudo pelo seu esforço que nunca desistiu das coisas que buscava e queria – comemorou. Raquel na casa do tio no almoço de família Anderson Rodrigo/ge Paulo Dewes, tio de Raquel, de quem é muito próxima, disse que os dois sempre tiveram muita afinidade, ele lembra das brincadeiras disputadas na infância do atleta. – Raquel sempre chamava o tio Paulo para brincar, a mãe dela praticamente me criou também. Somos muito próximos, ela ama o tio Paulo e o tio também a ama muito”, disse emocionado. Raquel demonstra muito carinho pelo tio, Paulo Dewes Anderson Rodrigo/ge Guido Kochhann, pai de Raquel, relatou sua emoção ao ver a filha na televisão, reavivando em sua memória lembranças das dificuldades superadas para seguir em frente. – Não foi fácil, foi muita emoção, a vontade era estar lá para ajudá-la em campo, o pai dela sempre quer protegê-la. Torci muito e me emocionei quando a vi”, revelou. A persistência de Raquel foi marcante para o irmão, Rafael Kochhann, ele conta que a atleta demonstrou que desde criança foi determinada, lutando pelas coisas que queria alcançar. – Ele nunca foi de desistir, correu atrás, deu um jeito. Ela sempre esteve motivada independente das dificuldades, Raquel queria vencer e conseguiu, comentou. Raquel ficará com a família até o dia 17 de agosto, depois retornará a São Paulo para se reapresentar à Seleção Brasileira. A atleta está de férias pela primeira vez após fazer tratamento para superar o câncer de mama. A resiliência aliada à persistência foram decisivas para que Raquel voltasse a jogar rugby. Raquel Kochhann, do rugby, porta-bandeira do Brasil na Cerimônia de Abertura de Paris 2024 Divulgação – Durante o tratamento sempre pensei em uma forma de superar, de não desanimar, de fazer as coisas corretamente para poder primeiro voltar a viver normalmente, então jogue novamente. Não deixei nada me desmotivar – disse ela. – Minha missão é mostrar às pessoas que as coisas são possíveis, existe vida após o câncer, não importa quanto tempo temos, o importante é o que fazemos com o nosso tempo. Procuro inspirar as pessoas – finalizou o atleta. Mais informações sobre o esporte catarinense em ge.globo.com/sc

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