agosto 1, 2024
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Policial acusado de matar dois homens em suposto confronto recebe medalha de mérito do governo

Policial acusado de matar dois homens em suposto confronto recebe medalha de mérito do governo
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O soldado Diogo Eleutério Ferreira é um dos seis policiais militares do COD acusados ​​de envolvimento no confronto simulado. Medalha é oferecida “por serviços relevantes prestados ao Estado de Goiás”. PM é filmado atirando contra carro e colocando arma dentro do veículo C, o carro das vítimas estava estacionado próximo ao meio-fio do Centro de Treinamento do Vila Nova Futebol Clube. o carro, sentado no banco do motorista, enquanto Junio ​​estava do lado de fora, próximo à porta direita, quando a polícia se aproximou e atirou nas vítimas do Comando de Operações da Divisão (COD), acusadas de envolvimento no confronto simulado. os Guardiões da Medalha do Mérito do governo do estado Marienes Pereira Gonçalves e Júnior José de Aquino Leite morreram no suposto confronto Clique e acompanhe o canal g1 no WhatsApp g1 pediu posicionamento do advogado que inicialmente defendeu Diogo Eleutério Ferreira, mas. não recebeu resposta até a última atualização do relatório. Atualmente não há advogados habilitados no Tribunal de Justiça de Goiás no caso. A Polícia Militar informou que a “comenda” não foi concedida pela corporação e o policial está afastado. das suas funções operacionais. A reportagem também entrou em contato com o Governo de Goiás para pedir posicionamento sobre a homenagem, mas não houve resposta até a última atualização da reportagem. Policiais militares Wellington Soares Monteiro, Marcos Jordão Francisco Pereira Moreira, Wandson Reis dos Santos, Pablo Henrique Siqueira e Silva, Allan Kardec Emanuel Franco e Diogo Eleuterio Ferreira Reprodução/TV Anhanguera A lista de autoridades militares e civis que receberam a medalha foi divulgada no Quarta-feira, dia 6 (31), no Diário Oficial do Estado de Goiás. Conforme descrito no documento, a homenagem é oferecida “pelos relevantes serviços prestados ao Estado de Goiás e, em especial, à Secretaria de Estado da Casa Militar”. Segundo o Ministério Público, os policiais foram acusados ​​de duplo triplo homicídio, por terem agido sem dar oportunidade às vítimas de se defenderem, com motivo fútil e encoberto, marcando encontro sem levantar suspeitas de “intenções assassinas”. ”. Os PMs foram denunciados: 1º Tenente Alan Kardec Emanuel Franco 2º Tenente Wandson Reis Dos Santos 2º Sargento Marcos Jordão Francisco Pereira Moreira 3º Sargento Wellington Soares Monteiro Soldado Pablo Henrique Siqueira e Silva Soldado Diogo Eleutério Ferreira LEIA TAMBÉM: MENTIRAM: PMs mentiram para tentar justificam mortes de homens em confronto, conclui investigação LEMBRE-SE: PM é filmado atirando com fuzil contra carro onde estavam suspeitos do crime MUDANÇA DE COMANDO: Polícia Militar muda comando do COD após suspeita de que policiais simularam confronto com dois mortos em Goiânia No momento em que a Justiça atuou Para os policiais réus, não foi acatado o pedido do Ministério Público de prisão preventiva dos acusados, nem o pedido de afastamento dos mesmos das atividades policiais. O g1 perguntou à Polícia Militar se os seis foram presos ou afastados do serviço, mas não obteve resposta até a última atualização da reportagem. A denúncia, segundo o órgão, explica a atuação de cada um dos policiais, bem como os meios utilizados para ocultar o crime e reforça a ideia de que tudo não passou de um confronto, em que a equipe apenas respondeu ao fogo. que foi disparado pela primeira vez pelas vítimas. Para os promotores, os policiais Marcos, Wandson, Wellington e Pablo Henrique participaram ativamente das mortes. Allan Kardec e Diogo agiram fora do personagem para ajudar na execução. O que diz a defesa deles? O g1 solicitou nota atualizada aos advogados que defenderam inicialmente os seis policiais, por meio de mensagem enviada às 16h05 desta quinta-feira (1º). No entanto, não houve resposta até a última atualização do relatório. Em nota assinada pelos advogados José Patrício Junior e Antonio Celedonio Neto em março, a defesa dos policiais optou por não comentar o vídeo e as informações divulgadas, justificando que aguarda o processo judicial em andamento. A defesa destacou o princípio da inocência, manifestou solidariedade às famílias dos mortos e manifestou preocupação com a divulgação de “informações equivocadas”, que poderiam influenciar negativamente a presunção de inocência dos policiais envolvidos. Segundo os advogados, o vídeo do suposto confronto será submetido à perícia e a defesa se compromete a esclarecer os fatos à imprensa à medida que a investigação avança e é proposta ação penal, desde que não sigilosa (ver nota completa no final do relatório). Entenda o caso Marienes Pereira Gonçalves e Júnior José de Aquino Leite, mortos em ação pela Polícia Militar Reprodução/TV Anhanguera O crime aconteceu no dia 1º de abril, segunda-feira, em Goiânia. Segundo a denúncia, a polícia marcou um encontro com as vítimas para que “alguma coisa” fosse entregue. Um vídeo divulgado pelo g1 mostra Júnio dizendo que tinha compromisso de pegar um “trem” na sede do batalhão COD, ao meio-dia de uma segunda-feira. O local onde os dois homens foram executados fica a aproximadamente 2,2 quilômetros do batalhão. Segundo a denúncia do MPGO, os fuzileiros navais Pereira Gonçalves e Junio ​​José de Aquino eram informantes dos PMs e se aproveitavam de crimes junto com eles. A vítima dos PMs disse em vídeo que iria buscar o pacote no COD. Segundo o Ministério Público, o carro das vítimas estava estacionado próximo ao meio-fio do Centro de Treinamento do Vila Nova Futebol Clube. Os fuzileiros navais estavam dentro do carro, sentados no banco do motorista, enquanto Junio ​​estava do lado de fora, próximo à porta direita, quando a polícia se aproximou e atirou nas vítimas. Um vídeo, feito no celular de uma das vítimas, mostra parte do crime e revela que nenhum dos dois homens reagiu. Apesar disso, eles foram baleados com um rifle. A filmagem também mostra uma possível simulação de confronto, em que um dos policiais aparece sacando uma pistola e atirando duas vezes e outro soldado tira outra arma da bolsa e também atira duas vezes. Investigação realizada pela Corregedoria da Polícia Militar também concluiu que os PMs mentiram para justificar suas ações e atrapalhar as investigações. Durante a investigação, é revelado que a polícia apresentou diferentes versões sobre as motivações, os tiroteios e até os horários do ocorrido. PM é filmado atirando em carro e colocando arma dentro de veículo durante ação policial em Goiânia, Goiás Reprodução/Redes Sociais Nota de defesa aos PMs: Os advogados subscritores informam que foram mobilizados para formular a defesa técnica dos Policiais Militares integrantes do Comando de Operações Militares . Fronteira envolvida na Ocorrência na Cidade de Goiânia-GO. Inicialmente, a defesa esclarece não só a mídia, mas toda a sociedade goiana que confia na atuação da Polícia Civil e do Comando Correcional da Polícia Militar, que juntos buscam esclarecer a realidade de como se desenrolaram os acontecimentos. Em relação às notícias veiculadas na mídia, a defesa técnica vem esclarecer alguns pontos relevantes sobre o caso: A defesa técnica informa que, por enquanto, não comentará o vídeo e as informações publicadas até o momento, portanto aguardará a conclusão dos processos judiciais pendentes. É preciso dizer que é preciso observar, antes de qualquer pré-julgamento, que o princípio da inocência se aplica no Brasil. A defesa ignora a dor da família enlutada, mas não pode permitir que informações enganosas sobre o caso sejam perpetuadas através da mídia, onde inverdades têm sido noticiadas, formando um pré-julgamento em relação ao caso envolvendo a valiosa Polícia Militar, violando assim o presunção de inocência. A defesa informa que o vídeo já veiculado nas plataformas de notícias será enviado para perícia a fim de verificar e confirmar de forma inequívoca o momento da abordagem. A defesa informa ainda que, com a evolução das investigações e o ajuizamento da Ação Penal e esta não adquirindo caráter sigiloso, estará à disposição para esclarecer novamente os fatos à imprensa, visando restabelecer a veracidade do ocorrido. Por fim, vale ressaltar que os defensores legalmente autorizados a prestar esclarecimentos sobre o caso são apenas assinantes, portanto, qualquer informação proveniente de outro Advogado deverá ser ignorada por enquanto. Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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