Dirigentes sindicais entregam documento com as reivindicações da categoria, incluindo a não punição dos trabalhadores que aderiram à greve e a devolução imediata dos valores descontados em folha de pagamento. Os sindicatos apresentaram, nesta quarta-feira (11), as reivindicações dos trabalhadores ao ministro da Previdência, Carlos Lupi, e ao presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Alessandro Stefanutto. A garantia de não punição aos trabalhadores que aderiram à greve e a devolução imediata dos valores descontados em folha de pagamento são alguns dos pontos abordados no documento. Pente fino: Aposentados e pensionistas do TCU devem realizar prova de vida a partir de outubro Ações criminais: PF realiza operação contra fraudes que resultou em prejuízo de R$ 8,7 milhões para a Previdência A primeira reunião foi com a Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores da Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps), que apresentou temas já discutidos por outras entidades sindicais. À tarde, Lupi e Stefanutto apresentaram uma lista de reivindicações aos representantes da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef). As solicitações também foram encaminhadas à Fenasps e à Confederação Nacional dos Trabalhadores da Seguridade Social (CNTSS) por e-mail. Na próxima sexta-feira (13), o INSS deve apresentar o documento ao Ministério de Gestão e Inovação nos Serviços Públicos (MGI) para garantir a devolução dos dias descontados em razão da greve na próxima folha de pagamento. Acordo assinado No documento, uma das questões negociadas foi a isenção de punição aos trabalhadores que aderiram à greve. “O período de greve será contabilizado como tempo efetivo de serviço para todos os efeitos, inclusive aposentadoria e progressões funcionais, observada a pactuação do Termo do Acordo de Compensação”, informou o INSS. Outro ponto acertado foi a garantia de que não haverá impacto financeiro no Prêmio de Desempenho de Atividades Previdenciárias (GDASS), recompensa concedida aos colaboradores com base no desempenho no cumprimento de metas e atividades. Além disso, serão retiradas as ações judiciais movidas contra os sindicatos que assinaram o acordo. Suspensão do registro de faltas Na última segunda-feira (9), o presidente do INSS revogou o ofício que determinava o registro de faltas de funcionários em greve como “ausência injustificada” a partir de 28 de agosto. A medida foi revertida após pressão da categoria, que ocupava a gestão central do município, em Brasília, exigindo a revogação do documento. A greve dos servidores do INSS ocorre desde o início de julho, com pautas que incluem melhores condições de trabalho, reajustes salariais e revisão de metas e prazos de análise de benefícios. A greve gerou filas e atrasos na concessão de aposentadorias, pensões e outros benefícios, impactando diretamente milhões de brasileiros que dependem do INSS para sobreviver. Saiba mais taboola
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