setembro 8, 2024
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Fintechzação: a nova fronteira da competitividade empresarial

Fintechzação: a nova fronteira da competitividade empresarial
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No Brasil, a fintechização vem ganhando força em ritmo acelerado, impulsionada por um cenário regulatório favorável, um ecossistema dinâmico de startups e uma demanda crescente por serviços financeiros digitais Getty Images A transformação digital é um imperativo para empresas que buscam permanecer relevantes em um mercado cada vez mais em mudança competitivo. Neste contexto, a fintechização surge como um catalisador de crescimento, impulsionando a inovação e a eficiência em todos os setores da economia. Não se trata apenas de incorporar novas tecnologias, mas de integrar soluções financeiras inteligentes no core business das empresas, criando um ecossistema de oportunidades para otimizar processos, reduzir custos, gerar novas receitas e aumentar a rentabilidade. A ascensão da fintechização está intimamente ligada ao crescimento do financiamento integrado, que permite às empresas de todos os setores incorporar serviços financeiros nas suas plataformas e produtos. Esta integração não só proporciona novos fluxos de receitas e aumenta o envolvimento do cliente, mas também fortalece a proposta de valor da empresa e impulsiona o crescimento. Ao oferecer serviços financeiros personalizados e convenientes, as empresas podem satisfazer as necessidades dos seus clientes de forma mais completa, aumentando a fidelização e impulsionando o crescimento a longo prazo. A fintechização vai além da simples digitalização dos serviços financeiros. Traduz-se na criação de novos modelos de negócio, produtos e serviços que transformam a forma como as empresas interagem com os seus clientes e parceiros. Segundo o relatório Global Embedded Finance Market: 2024-2028, da Juniper Research, instituição líder global em consultoria e análise do setor de tecnologia móvel e digital, foram US$ 92 bilhões em transações somente em 2024, sendo US$ 228 bilhões nas transações até 2028, gerando um acúmulo de crescimento de mercado de 148% ao final do período. Um exemplo prático que corrobora esse crescimento é a utilização de plataformas de pagamentos digitais, que facilitam as transações e reduzem custos operacionais, permitindo que as empresas ampliem sua base de clientes e alcancem novos mercados. No Brasil, a fintechização vem ganhando força em ritmo acelerado, impulsionada por um cenário regulatório favorável, um ecossistema dinâmico de startups e uma demanda crescente por serviços financeiros digitais. Comparado a mercados maduros como EUA e China, o Brasil se destaca pela agilidade e capacidade de inovar, com soluções disruptivas em pagamentos instantâneos, open banking e criptomoedas. O Pix, por exemplo, revolucionou o sistema de pagamentos no país, facilitando transações instantâneas e seguras, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Isto não só reduziu custos para as empresas, mas também melhorou a experiência do cliente, aumentando a fidelização e a satisfação. A adesão às novidades oferece às empresas um arsenal de ferramentas para otimizar a gestão como um todo, desde a automação de processos e análise de dados em tempo real até a criação de novos produtos e serviços financeiros. Esta transformação digital não só reduz os custos operacionais e aumenta a eficiência, como também permite uma gestão financeira mais estratégica e personalizada, com foco na maximização do valor para o acionista. Do ponto de vista tributário, por meio do finteching, a empresa pode gerar benefícios fiscais significativos, como créditos e deduções fiscais, dependendo da legislação vigente. No Brasil, regimes como Simples Nacional e Lucro Presumido podem ser vantajosos para empresas que adotam soluções fintech, além da simplificação da gestão tributária proporcionada pela digitalização de documentos e emissão de notas fiscais eletrônicas. A fintechização não é uma tendência passageira, mas uma transformação estrutural que está a redefinir o futuro dos negócios. As empresas que abraçarem esta jornada estarão mais bem preparadas para enfrentar os desafios do mercado, com maior agilidade, eficiência e capacidade de inovação. *Douglas Barrochelo é CEO da Biz, fintech que oferece plataforma de pagamentos, serviços bancários e de prevenção a fraudes. O executivo é bacharel e especialista em tecnologia e engenharia pelas Universidades Cruzeiro do Sul e Presbiteriana Mackenzie. Iniciou sua carreira na Biz em 2011, como Engenheiro de Software Jr., cresceu internamente e alavancou sua trajetória ano a ano e, em 2020, tornou-se CEO da empresa. Mais lido

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