agosto 27, 2024
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Jogos Paralímpicos de Paris: potiguares estarão em ação em sete modalidades

Jogos Paralímpicos de Paris: potiguares estarão em ação em sete modalidades
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O Rio Grande do Norte será representado por 12 atletas das categorias atletismo, natação, judô, bocha, goalball, levantamento de peso e paracanoagem. Os Jogos Paralímpicos Paris 2024 serão inaugurados oficialmente nesta quarta-feira. O Rio Grande do Norte será representado por 12 atletas em sete modalidades: atletismo, natação, judô, bocha, goalball, levantamento de peso e paracanoagem. Clara Daniele Barros da Silva começou a praticar esportes aos 12 anos, praticando caratê. Jogou goalball por sete anos e, em 2019, migrou para o atletismo. Ela é orientada por Efraim Elias de Andrade, também do Rio Grande do Norte. Clara Daniele e Efraim Andrade correrão juntos nos Jogos Paralímpicos Paris 2024 Alessandra Cabral/CPB Clique aqui para acompanhar o canal ge RN no WhatsApp Jardênia Felix Barbosa da Silva disputou o atletismo convencional em 2016 e, em 2017, migrou para as Paraolimpíadas após uma observação de coaching -o. Entre as principais conquistas estão o bronze no salto em distância na Copa do Mundo Paris 2023 e nos 400m nos Jogos Paralímpicos Tóquio 2020. Jardênia Felix Barbosa durante treinamento em Troyes, antes dos Jogos Paralímpicos Paris 2024 Alessandra Cabral/CPB Veja perfis dos potiguares que estarão nos Jogos Paralímpicos Paris 2024 Maria Clara Augusto da Silva começou a praticar atletismo em um projeto na cidade onde morava, aos 11 anos. No ano seguinte, descobriu o esporte paralímpico após ser convidada para as seletivas das Paraolimpíadas Escolares. Maria Clara Augusto disputa sua primeira Paraolimpíada Alessandra Cabral/CPB Thalita Vitória Simplício da Silva sempre praticou esportes, mas começou no atletismo aos 15 anos, em um projeto do Comitê Paralímpico Brasileiro. Ela já praticou natação, caratê e goalball. Recentemente, ela ganhou ouro nos 400m e prata nos 200m na ​​Copa do Mundo de Kobe 2024. Ela corre com o guia Felipe Veloso, que é paulista mas mora em Natal. Thalita Simplício e o guia Felipe Veloso estão prontos para os Jogos Paralímpicos Paris 2024 Alessandra Cabral/CPB Iuri Tauan Saraiva da Silva começou a praticar bocha a convite de uma professora quando ainda nadava. Iuri foi revelado nas Paraolimpíadas Escolares do CPB, evento que participou das edições de 2015 a 2019. Adriana Gomes de Azevedo começou a nadar com menos de dois anos. Aos 18 anos, ela já competia na natação. Em 2016, ela buscou na paracanoagem um novo estímulo para continuar no esporte. As medalhas paralímpicas têm inscrições em ferro e braille da Torre Eiffel; veja detalhes Geovana Clara Costa de Moura nasceu com catarata, descobriu o goalball em 2013 através de uma amiga e começou a competir em 2014. Em 2016, foi convocada pela primeira vez para a seleção brasileira adulta. Romário Diego Marques perdeu a visão aos oito anos, devido à retinite pigmentosa. Começou a praticar judô antes de descobrir o goalball em 2005. Foi convocado pela primeira vez para a Seleção Brasileira em 2006. Maria Rizonaide da Silva começou no levantamento de peso em 2011, oito anos após receber o convite de um atleta do clube onde começou sua carreira. treinos. Ela compete em suas primeiras Paraolimpíadas. Ela ganhou a prata nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023. O que é capacitismo? Entenda como não cair nessa armadilha nas Paraolimpíadas Paris 2024 Arthur Cavalcante da Silva teve retinite pigmentosa e começou a perder a visão aos dois anos de idade. Aos 18 anos, ele ficou cego. Ainda na adolescência, começou a treinar judô. Gostou do esporte e passou a se dedicar exclusivamente a ele. Também conquistou a prata nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023. Rosicleide Silva de Andrade tinha retinopatia por prematuridade – nasceu aos seis meses, pesando 900 gramas. Ela passou nove anos praticando balé e depois começou a praticar caratê. Posteriormente, dedicou-se ao judô e ingressou no time adulto em 2022. Cecília Araújo busca sua primeira Paraolimpíada Douglas Magno/CPB Cecília Kethlen Jerônimo de Araújo teve paralisia cerebral na hora do nascimento, o que limitou seus movimentos. Como forma de fisioterapia, descobriu a natação e se apaixonou pelo esporte. Todos os atletas são beneficiários do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. Leia mais notícias esportivas do Rio Grande do Norte no ge RN | ge.globo/rn

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