Em seus discursos, ele costuma fazer analogias e citar autores de diversas áreas, como filosofia, economia e até física, para comentar a atuação da autoridade monetária.
No dia 19 de agosto, Galípolo participou de evento em Belo Horizonte onde disse que o papel do BC é ser o chato da festa.
“Todos nós entendemos a possibilidade de as pessoas ganharem mais dinheiro como um sucesso. Ninguém tem a sensação perversa de esperar o contrário. rapidamente em relação à oferta e isso poderá gerar algum tipo de pressão inflacionária, que acabará corroendo o ganho de poder de compra da população. O papel do BC é ser o chato do partido, os demais baixam o volume. .”
palmeiras, Galípolo também usou analogias com o futebol. No dia 22 de agosto comparei a atuação do Banco Central à de um zagueiro.
“Do nosso lado, do ponto de vista da política monetária, está a acontecer o que referi no início. Temos que perseguir a meta de inflação, isso pode ser feito com maior ou menor custo. Afinal, se eu quisesse transmitir apenas uma mensagem ao longo deste ciclo de comunicação, seria aquela alusão a ser o defensor. No final, o Banco Central vai aparecer e a responsabilidade não vai passar. Ou seja, se a bola chegar lá, ele atuará como guardião do valor da moeda.”
Para o participe do evento Finanças do Amanhã em 13 de agostoGalípolo disse que o Brasil enfrenta problemas do século 19, como falta de saneamento básico e questões digitais, como o Pix.
“Hoje não ter Pix seria como não ter luz nem água nas casas brasileiras. Foi criado um nível de excelência na agenda de inovação [do Banco Central]. A ordem do dia [de inovações] por si só já faz parte do DNA do BC”, disse.
Em sua entrevista para o cargo de diretor de política monetáriaGabriel Galípolo citou o filósofo espanhol José Ortega y Gasset ao comentar que não gostou da narrativa do “self made man”. O trecho citado foi:
“Eu sou eu e minha circunstância e se não estou em posição de salvar minha circunstância, não estou em posição de me salvar.”
Niels Bohr e GLS Shackle
Galípolo participou esta semana de evento promovido pelo Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI). Na ocasião, citou o físico dinamarquês Niels Bohr após discurso em que já citou o livro “Epistemia e Economia” do economista inglês GLS Shackle.
“Ele diz assim: a lógica e o futuro são estranhos um ao outro. A lógica lhe envia uma série de axiomas dos quais você pode deduzir o que vai acontecer, mas o vazio do futuro impede que você o acesse através de uma sucessão de axiomas e deduções lógicas. Então, se você acredita que o futuro ainda está para ser criado, se você não tem uma visão determinista, fazer projeções afeta o futuro, como disse Niels Bohr (físico e filósofo dinamarquês), é sempre muito difícil.”
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