Foi necessária a utilização de três caminhões do Corpo de Bombeiros. A unidade da BRF em Lucas do Rio Verde (MT) foi atingida por um incêndio na madrugada desta quarta-feira (21/8), que afetou três silos, dois túneis de transporte de grãos e uma correia transportadora aérea para transporte de grãos, segundo informações do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso. A equipe foi acionada pela 13ª Companhia Independente de Bombeiros Militares (CIBM) de Lucas do Rio Verde e chegou ao local por volta de 1h27. Leia também BRF nega que tenha havido bloqueio de câmara fria na morte de funcionário em SP Risco de incêndio em lavouras aumenta com o calor em SP Usina destruída por incêndio no Paraná volta a funcionar após quatro anos “Após 4 horas de combate, o O incêndio foi totalmente extinto e os bombeiros da empresa estavam monitorando os locais, além de reforçar a atividade de rescaldo”, informou o tenente dos bombeiros Wolf, que esteve no local. Foi necessária a utilização de três caminhões de combate a incêndio do Corpo de Bombeiros, com apoio de alguns caminhões-pipa, três da Prefeitura local e dois de terceiros. “A empresa BRF disponibilizou um guindaste para auxiliar no combate”, destacou. O tenente acrescentou ainda que foram utilizados cerca de 60 mil litros de água para combater as chamas. Apesar da operação, a BRF afirmou em nota que o incêndio foi considerado de pequena dimensão e não afetou o funcionamento da unidade. “A BRF informa que o pequeno incêndio ocorrido no sistema de abastecimento dos silos da unidade Lucas do Rio Verde foi prontamente controlado e não houve feridos. Todos os protocolos de segurança foram acionados e a unidade continua funcionando”, afirmou a empresa. Incêndio na unidade da BRF em Lucas do Rio Verde (MT) ocorreu na madrugada desta quarta-feira de dezembro BM Wolf/Corpo de Bombeiros de Lucas do Rio Verde No início deste mês, outro incêndio atingiu parte de uma fábrica de frangos de corte da BRF, em Carambeí, em Campos Gerais do Paraná. Segundo o Corpo de Bombeiros, a empresa possuía seguro para esse tipo de ocorrência e seguindo seu plano de contingência, a produção foi destinada a outras unidades próximas. Na época, houve vazamento de 8 toneladas de amônia, gás usado para refrigerar carnes e considerado tóxico se inalado. A amônia vazou após o rompimento de uma tubulação e o incidente só foi pior porque o sistema de contenção da empresa fechou as demais tubulações. A unidade de Carambeí não ficou totalmente paralisada após o acidente e voltou ao funcionamento normal esta semana.
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