O treinador também cita o momento do projeto do Bragantino para justificar a ausência de títulos desde a subida à Série A; O Massa Bruta caiu nas oitavas de final da Copa Sul-Americana nesta terça-feira, 20. O Red Bull Bragantino foi eliminado nas oitavas de final da Copa Sul-Americana após ser derrotado pelo Corinthians, nos pênaltis, na última terça-feira, 20. Recentemente, no início Do mês, o Massa Bruta também caiu nas oitavas de final da Copa do Brasil. Pedro Caixinha, técnico do Bragantino, no jogo contra o Corinthians Marcos Ribolli Após essa nova eliminação, o técnico Pedro Caixinha foi questionado em entrevista coletiva como sente o apoio ao seu trabalho no clube. O treinador lidou com a situação com naturalidade. – Diego (Cerri, diretor executivo) está aqui. Conversamos todos os dias. Qualquer que seja a decisão que eles tomem, sempre estará tudo bem para mim. Não vivo com essa pressão, com esse pensamento. Mas sabemos que estar deste lado, ser treinador, vive e sobrevive de resultados. Se eles não aparecerem, sou igual a todo mundo – disse. Pedro Caixinha reconheceu que o desempenho da equipe neste ano está abaixo do final do ano passado, quando lutou pelo título do Brasileirão. O comandante apontou a impossibilidade de repetir o time titular com mais frequência, as lesões dos atletas e a quantidade de jogos como fatos que influenciaram nessa questão. Lucas Evangelista e Pedro Caixinha, do Bragantino, em entrevista coletiva após a partida contra o Corinthians Reprodução/Massa Bruta TV Durante a entrevista coletiva, o treinador também citou a duração do projeto da Red Bull com o clube de Bragança Paulista como justificativa para a ausência do títulos desde que ascendeu à elite nacional. A empresa austríaca assumiu o controle do Massa Bruta em 2019 e conquistou o título da Série B do Brasileiro. Em 2020, quando chegou à elite, o título mais próximo foi o do Sul-Americano de 2021, quando foi vice-campeão. – Qual foi a data que você mencionou? 2020. Estamos em 2024. Este projeto é infantil. Queremos vencer tanto quanto todos os outros. Hoje e em todas as eliminatórias, umas mais que outras, expressamos esse desejo. Mas o que você quer que o Red Bull Bragantino ganhe daqui a quatro anos? Brasileirão, Copa do Brasil? Queremos ganhar tudo, mas você quer que ganhemos tudo em quatro anos? Estamos crescendo nesse sentido. O respeito que os adversários têm por nós é algo que se consegue ao longo do processo deste projeto. Quantos anos tem o Coríntios? Você está comparando uma equipe com mais de 110 anos e outra com quatro? Somos obrigados a vencer em nós mesmos e no projeto. Não tenha dúvidas de que este projeto terá sucesso, mas é preciso dar tempo. Lutamos todos os dias para vencer. Agora, contra os fatos, contra as eliminações, não tenho argumentos. Fora isso, o time quer, o clube quer, o projeto quer e vai trabalhar para isso – disse o treinador. Equipe do Bragantino no jogo contra o Corinthians Marcos Ribolli Sobre o jogo contra o Corinthians, Pedro Caixinha disse: – Não podemos analisar o jogo só em relação ao que é hoje, certo? No primeiro tempo, no primeiro jogo, o Corinthians foi claramente melhor. Então eu estava ganhando. Fomos culpados de marcar apenas um gol ali, no primeiro jogo. Na volta, foi algo parecido. A equipe começou bem o jogo. A equipe teve o controle, mas não conseguiu chegar à última zona com mais qualidade, mais presença. No segundo tempo, acho que o jogo voltou a ser nosso. O crédito acaba indo para os jogadores que acreditaram que era possível, mesmo quando estavam com dois gols a menos. Sabíamos que tínhamos que correr riscos desde o início da segunda parte. O 11 titular aqui era um time muito mais ofensivo, um time que poderia ter mais bola, que poderia machucar mais o adversário. Isso não aconteceu no primeiro tempo, mas no segundo tempo teve todo o mérito – comentou. Eduardo Sasha em Corinthians x Bragantino – oitavas de final do Sul-Americano Ari Ferreira/Red Bull Bragantino – Nos pênaltis é uma loteria. Tivemos dois match points e não conseguimos vencer a rodada. Uma palavra sobre o Gustavinho, que foi o primeiro a falhar, tem todo o nosso apoio e conforto. Para DG, que marcou o segundo match point, e para Gui, que perdeu o último. A equipe lutou porque queria muito estar nesta competição. Não foi possível. Agora é seguir em frente e pensar na última competição que nos resta, pensar no próximo jogo, que será no domingo (contra o Flamengo), no Maracanã – completou. Lucas Evangelista O meia, que assumiu a braçadeira de capitão no jogo desta terça-feira contra o Corinthians, também analisou a derrota e destacou o que deve ser aproveitado. – Fiquei surpreso, porque corremos atrás do resultado. A partida normal terminou com a gente com a autoestima lá em cima, com confiança. Todos estavam confiantes. Treinamos muito bem. Os meninos que acabaram errando sempre treinam muito bem. Faz parte, é um aprendizado. Estou triste, todo mundo está triste. Mas a vida continua. Serve como um aprendizado, para continuar trabalhando e ver o que podemos melhorar – disse. Lucas Evangelista em Corinthians x Bragantino – oitavas de final do Sul-Americano Ari Ferreira/Red Bull Bragantino – Não entramos em campo com o peso que vamos deixar, que vamos ser eliminados. Muito pelo contrário. Conversamos com outros atletas dentro da partida, fora dela. Sempre recebemos elogios, dizem que é muito difícil jogar contra a gente. O projeto é novo, tem que ter paciência – disse Lucas Evangelista. + Clique aqui e saiba tudo sobre o Bragantino
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O post Pedro Caixinha lida com naturalidade com situação em seu cargo após eliminação: “Não aguento mais essa pressão” apareceu primeiro no WOW News.