Primeiro jogador do Dourado a defender um time titular, o centroavante falou com exclusividade sobre a convocação e a temporada de gols. Artilheiro do Cuiabá em 2024, Isidro Pitta foi titular do Paraguai nas duas últimas rodadas das Eliminatórias para a Copa do Mundo. Com um empate e uma vitória na primeira convocação da carreira, o centroavante de 25 anos falou sobre a sensação de jogar pelo país e ser aplaudido em casa. Em bate-papo exclusivo com o ge, ele também analisou seu papel como protagonista no Dourado e revelou seu objetivo de estar na Copa do Mundo de 2026. Com moral após defender o Paraguai, Pitta fala sobre bom momento em Cuiabá O primeiro jogo defendendo a camisa alvinegra em território paraguaio foi justamente contra o Brasil. Pitta não marcou, mas teve uma boa atuação para agradar a torcida e receber carinho ao ser substituído no segundo tempo. — Nos meus dois primeiros jogos eu não esperava isso (sendo aplaudido). Contra o Brasil, a torcida começou a gritar meu nome. Isso fez minha pele arrepiar, é muito emocionante. Muitas coisas passaram pela sua cabeça, um dia você está na torcida e no outro está em campo jogando e recebendo aquele carinho. Todo jogador merece e precisa vivenciar isso. > Tudo sobre Cuiabá: acompanhe o canal ge MT no WhatsApp Os pontos somados contra Uruguai e Brasil colocaram o Paraguai na sétima colocação nas Eliminatórias, posição que vale uma vaga na repescagem. Um dos representantes da nova geração, Pitta falou sobre a real possibilidade de o país voltar a disputar uma Copa do Mundo após 16 anos – a última vez foi na edição realizada na África do Sul, quando a seleção paraguaia caiu nas oitavas de final 16. — Agora que faço parte da seleção nacional, quero jogar a Copa do Mundo. Como disse nosso técnico (Gustavo Alfaro), ainda não ganhamos nada, precisamos voltar aos nossos clubes e fazer o dobro ou o triplo do que estamos fazendo para podermos chegar melhores à próxima Data Fifa e podermos continue somando. O caminho é longo, mas com estes pontos que agora acrescentamos podemos sonhar um pouco mais. Todo jogador quer disputar uma Copa do Mundo e nós queremos participar da próxima. Exclusivo: veja o quiz com Isidro Pitta! A chamada para defender o Paraguai veio graças ao ano passado vestindo a camisa do Cuiabá. Na temporada de maior pontuação de sua carreira, Pitta marcou 21 gols e duas assistências em 50 jogos pelo Dourado. No Brasileirão, ele é o responsável direto por 30% das bolas na rede adversária. Além dos números, ele desempenha papel fundamental taticamente e hoje sua missão é ser o único com características para atuar como comandante do setor ofensivo verde. Uma missão que o paraguaio disse que gostaria de cumprir. — Acho que é uma responsabilidade muito grande, porque estar aqui e ser referência no ataque envolve muita coisa. Tenho que redobrar o esforço no trabalho, nos cuidados físicos e na alimentação. Gosto dessa responsabilidade, mas tenho que trabalhar muito para corresponder às expectativas e melhorar a cada dia. Isidro Pitta com a camisa da seleção paraguaia Divulgação/AssCom Dourado De volta após ausência no empate com o Juventude, Pitta reforça o Cuiabá nesta segunda-feira, quando Dourado visita o Internacional. Com a equipe buscando uma sequência sem perder, o paraguaio valorizou o trabalho realizado pelo técnico Bernardo Franco e disse estar confiante de que o objetivo final será alcançado. — Bernardo já conhecia Cuiabá, já trabalhou aqui. Foi mais fácil para ele vir conhecer jogadores que já estavam lá no ano passado, quando ele esteve aqui. Acho que o jeito de jogar dele também influencia muito o Cuiabá, acho que essa é a melhor forma que a gente joga. Vai funcionar, temos bons jogadores. Temos que continuar trabalhando. Veja abaixo outros tópicos da entrevista com Pitta: Duelo contra o Brasil — Entramos focados, marcando bem, mas tentando jogar quando tínhamos a bola. Marcamos o gol e depois nos comportamos bem. Mas a concentração foi o maior motivo da vitória. Os dois zagueiros (tive muita dificuldade), briguei muito com o Marquinhos e o (Gabriel) Magalhães, acho que são zagueiros de alto nível, jogam na Europa há muito tempo. Foi uma luta boa, ganhei alguns duelos, outros perdi, mas me senti bem. Peso de vestir a camisa da seleção — Imagine que um país inteiro torce por você. Nosso time estava passando por um momento um pouco difícil, agora com a mudança de técnico fizemos bons jogos, conquistamos pontos importantes. Os resultados não vinham e comecei a sentir esse peso de querer vencer, de dar o meu melhor pelo país. Graças a Deus foi muito bom. Momento mais especial – acho que foi o jogo contra o Uruguai, porque foi minha estreia, o estádio estava lotado de torcedores adversários. Acho que foi um jogo muito difícil, fiquei feliz porque fizemos um bom jogo, meus companheiros e o treinador elogiaram meu desempenho, então me sinto mais tranquilo porque estreei da melhor forma.
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