agosto 10, 2024
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Em SP, campanhas avaliam cenário pulverizado e embate entre Lula e Bolsonaro fica em segundo plano | Política

Em SP, campanhas avaliam cenário pulverizado e embate entre Lula e Bolsonaro fica em segundo plano | Política
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As campanhas dos principais candidatos a Prefeitura de São Paulo Eles trabalham com um cenário eleitoral fragmentado que pode deixar em segundo plano o embate entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na disputa paulista.

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A disputa municipal começa oficialmente na sexta-feira (16) e as pesquisas mais recentes mostram empate técnico na liderança entre o prefeito e o candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB)apoiado por Bolsonaro e deputado federal Guilherme Boulos (Psol)Aliado de Lula. O terceiro lugar também está empatado, entre o apresentador José Luiz Datena (PSDB)o “influenciador” Pablo Marçal (PRTB). O deputado federal Tabata Amaral (PSB) batalha para crescer e permanecer na corrida.

No primeiro debate entre os candidatos, realizado nesta quinta-feira (8) na TV Bandeirantes, a polarização entre lulistas e bolsonaristas não deu o tom das discussões e os padrinhos políticos de Boulos e Nunes quase não foram mencionados, sem destaque. O alvo principal era o prefeito, com os problemas e reclamações contra sua gestão.

O ministro Márcio França (Empreendedorismo), presente no estúdio da emissora durante o debate em São Paulo, avaliou que as eleições municipais na cidade caminham para um cenário bastante fragmentado, como mostram as pesquisas Datafolha e AtlasIntel divulgadas esta semana. “Não parece um quadro clássico de polarização, com cada um dos dois primeiros candidatos competindo por 40% dos votos”, disse França.

Marido de professora e empresária Lúcia FrançaVice-presidente da candidata Tabata Amaral, todos do mesmo PSB, o ministro de Lula e ex-governador de São Paulo também destacou que Lula e Bolsonaro quase não foram citados pelos dois candidatos que têm seu apoio, Boulos e Nunes, respectivamente.

Na tentativa de diminuir sua rejeição e ampliar seu eleitorado, Boulos optou por um discurso moderado no debate, com poucas menções a Lula. Na TV, Nunes evitou se apresentar como o candidato bolsonarista, para se distanciar da rejeição ao ex-presidente na cidade.

Ao chegar ao debate, na emissora onde trabalha há mais de vinte anos e onde se formou, Datena já mencionou sua estratégia: “Chega de Lula e Bolsonaro. A polarização está destruindo o Brasil.” É a tática defendida também por Tabata, de quem o apresentador era aliado e considerado vice-presidente até dois meses atrás.

Datena brigou diversas vezes com Nunes, mas usou Lula e Bolsonaro para tentar criticar Boulos, com quem agiu de forma amigável durante a maior parte do debate da Band. “Não sou fantoche de presidente ou ex-presidente”, afirmou o apresentador, que chamou o candidato do Psol de “ventríloquo de Lula”. Boulos respondeu que estava orgulhoso do apoio do presidente, mas fez questão de dizer que, se eleito, “quem vai ser prefeito depende de você”. Depois, o deputado federal disse que havia dois bolsonaristas no debate: um rejeitado (Marçal) e outro constrangido (Nunes).

Ricardo Nunes também mencionou discretamente Bolsonaro, ao defender o papel do ex-presidente na renegociação da dívida do Campo de Marte, o que permitiu um reforço considerável do fluxo de caixa da prefeitura. É um aspecto que deve permear sua campanha à reeleição, estando presente na convenção do MDB que oficializou sua candidatura, no último sábado.

Na avaliação feita sobre o primeiro debate, a avaliação dos líderes políticos e dos marqueteiros de campanha é que Boulos permaneceu equilibrado, para tentar minimizar a aparência de ser radical; Nunes, apesar de ser o alvo preferencial, manteve-se “zero a zero”, sem se entusiasmar, mas também sem se entusiasmar; Tabata ficou “apagada” e, apesar de apresentar denúncias contra Nunes e Marçal, poderia tê-las explorado melhor; Datena não controlou bem o tempo e não teve um bom desempenho, como ele mesmo admitiu; e Marçal fez uma palestra focada em vídeos nas redes sociais. Só no Instagram, onde tem 12,3 milhões de seguidores, o candidato publicou 31 vídeos do debate. Um contraste com Datena, que só tinha publicado dois vídeos até à tarde desta sexta-feira, e com os cinco de Ricardo Nunes. Tabata publicou sete vídeos do debate e Boulos, oito.

Candidatos a prefeito de São Paulo participam de debate da Band — Foto: Lucas Ferraz/Valor

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