setembro 7, 2024
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Eleição é ofuscada em ato bolsonarista em SP marcado por ataques a Alexandre de Moraes | Política

Eleição é ofuscada em ato bolsonarista em SP marcado por ataques a Alexandre de Moraes | Política
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O Dia da Independência em São Pauloque contou com um Ato Bolsonaro realizada esta tarde às Avenida Paulistafoi marcado por ataques Ministro Alexandre de Moraesdo Supremo Tribunal Federal (STF), críticas a uma suposta perseguição política do “sistema” contra políticos de extrema direita e por pedidos de anistia para os presos pelos ataques golpistas de 8 de janeiro 2023.

A menos de um mês do primeiro turno das eleições municipais (6 de outubro), o disputa pela Prefeitura de São Paulo ficou em segundo planoapesar das bandeiras e cartões de candidatos distribuídos ao público.

O prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB)chegou acompanhado do ex-presidente Jair Bolsonaro e do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Mas Nunes, que nem foi anunciado, posicionou-se discretamente entre os presentes no centro do trio elétrico e acabou não recebendo vaias, como era esperado pelos seus aliados.

Seu principal oponente à direita, Pablo Marçal (PRTB)que tem atuado fortemente nas redes sociais, chegou ao fim do evento depois de passar os últimos dias em El Salvador. Ela não subiu ao palco, limitando-se a cumprimentar os presentes na parte inferior do trio elétrico. Depois, o assessor de Marçal afirmou que ele foi impedido de entrar no carro.

Esta semana, o governador de São Paulo viajou a Brasília para conversar com Bolsonaro sobre o apoio a Ricardo Nunes, pedindo um engajamento mais sério do ex-presidente em relação ao candidato que conta com o apoio de seu partido, o PL, em meio aos bolsonaristas ‘ debandada pela campanha de Marçal. Na Paulista, as menções ao candidato do PRTB entre o público presente — em bonés e bandeiras — pareciam visivelmente superiores às de Nunes.

Segundo a última pesquisa Datafolha, divulgada esta quinta-feira, Marçal tem 48% das intenções de voto de quem votou em Jair Bolsonaro em 2022, enquanto Nunes tem apenas 31%. A pesquisa também mostrou empate técnico — dentro da margem de erro do Datafolha — entre Guilherme Boulos (Psol), atual prefeito e o influenciador digital.

O evento paulista, organizado pelo pastor Silas Malafaia, concentrou críticas a Moraes e também ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), atacado pelos presentes por impedir o processo de impeachment contra o ministro do STF. Nenhum candidato —ao cargo de prefeito ou vereador— discursou, função que coube exclusivamente aos parlamentares, a Malafaia, ao governador de São Paulo e a Bolsonaro.

Alexandre de Moraes foi chamado de “psicopata” pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que vestiu uma camisa com a letra “X”, em referência à plataforma (antigo Twitter) do bilionário Elon Musk, que saiu do ar em Brasil após decisão de Moraes, posteriormente referendada por unanimidade pela 1ª Turma do STF.

Musk, aliás, presente em vários cartazes, foi citado como um “defensor exemplar da liberdade de expressão” pelos presentes. A OX foi desligada no país por desrespeitar as decisões judiciais do Supremo Tribunal Federal — atitude diferente da tomada pela plataforma em outros países.

Sem citar Alexandre de Moraes, Tarcísio de Freitas fez uma defesa enfática do governo Bolsonaro (2019-22) — que atuou como ministro da Infraestrutura — e defendeu a anistia dos presos pelos atentados de 8 de janeiro, medida que descreveu como “ remédio político” para a pacificação.

“Não podemos tolerar a falta de segurança jurídica. Que não haja censura ou banimento das redes sociais. Não podemos perder o que nos é mais caro, a nossa liberdade”, disse ela.

Bolsonaro, como ele mesmo disse ontem, ao visitar Juiz de Fora (MG), fez questão de dizer que era um homem contra o sistema. Ele voltou a reclamar de perseguição por parte do STF, onde é investigado em diversos inquéritos, por exemplo, por incentivar atos golpistas contra o governo Lula.

“Fui eleito em 2018 por uma falha no sistema, que funcionou contra mim durante quatro anos. A eleição de 2022 foi conduzida de forma imparcial pelo presidente do TSE, Alexandre de Moraes. Espero que o Senado coloque um freio no Alexandre de Moraes, esse ditador”, disse Bolsonaro.

“Alexandre de Moraes escolheu seus alvos. Ele tinha que me destruir”, destacou o ex-presidente, antes de concluir: “Se você está aqui, corrobora o que estou dizendo”.

Movimentação de Bolsonaro no Dia da Independência em SP — Foto: Lucas Ferraz

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