Audiência está marcada para a próxima quarta-feira, na 2ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Policiais civis da Coordenação de Recursos Especiais (Núcleo) Douglas de Lucena Peixoto Siqueira e Anderson Silveira Pereira, réus pelo homicídio qualificado de Omar Pereira da Silva – uma das 27 pessoas mortas na operação na favela do Jacarezinho, Zona Norte do Rio, em maio de 2021 – será ouvida na próxima quarta-feira (7), às 14h, na continuação da audiência de instrução e julgamento da 2ª Vara Criminal da Justiça do Rio. Na audiência realizada em 22 de março do ano passado, duas testemunhas prestaram depoimento e duas não compareceram. Na ocasião, a juíza Elizabeth Machado Louro acatou o pedido do Ministério Público para continuar a audiência em outra data devido à ausência de laudo pericial complementar sobre a cena do crime para que posteriormente pudesse interrogar os dois policiais militares solicitados. pela defesa. A denúncia do MP aponta para o crime de homicídio qualificado, pois dificultou a defesa da vítima que ficou presa, desarmada e ferida com um tiro no pé numa casa no local conhecido como Beco da Síria. Operação mais letal do estado do Rio A operação policial realizada no Jacarezinho em 6 de maio de 2021 é considerada a ação mais letal da história do estado do Rio, com 27 civis mortos. Além dos moradores, o fiscal da Polícia Civil, André Leonardo de Mello Frias, também morreu na ação, ao desembarcar de um carro blindado da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod), onde estava lotado. No mês passado, o Ministério Público Federal do Rio de Janeiro enviou uma carta a cinco cemitérios da cidade recomendando que os administradores preservassem os restos mortais das vítimas do massacre. A solicitação foi enviada atendendo a uma solicitação da Rede de Atenção às Pessoas Atingidas pela Violência do Estado (Raave). O Ministério Público do Rio cita “supostas irregularidades ocorridas na condução de diversas investigações realizadas pela Polícia Civil tendo como objeto mortes potencialmente ilícitas causadas por agentes do Estado, incluindo investigações policiais sobre as vítimas fatais da Operação Exceptis”. No documento, o MPF diz que estuda a possibilidade de representar os fatos ao Procurador-Geral da República, propondo a instauração de um Incidente de Mudança de Foro, instrumento que visa federalizar graves violações de direitos humanos que possam resultar em O Brasil sendo responsabilizado internacionalmente. . A exumação realizar-se-á em data e hora previamente estabelecidas e na presença da autoridade policial e do administrador do cemitério, que providenciarão a indicação do sepultamento, a sua abertura, o transporte do cadáver para a sala de necropsia e a nova enterro. imediatamente após a conclusão da exumação. passos necessários.
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