Skye Nicolson, atual campeã mundial dos penas, enfrentou Khelif e Lin Yu-Ting e saiu em defesa dos lutadores A italiana Angela Carini abandona a luta contra a argelina Imane Khelif após 46 segundos A australiana Skye Nicolson, atual campeã mundial dos penas no boxe, saiu em defesa de os lutadores envolvidos na controvérsia de gênero nas Olimpíadas de Paris. Nicolson, que lutou contra Imane Khelif e Li Yu-Ting, afirmou que nasceram mulheres e sempre competiram como tal. – Lutei e treinei com os dois. Eles nasceram mulheres. Eles nasceram com um cromossomo XY, que é o cromossomo masculino, mas nasceram com corpos femininos. Eles têm atributos físicos de mulher – disse Nicolson. IBA paga prêmio de “campeã olímpica” à italiana derrotada pela argelina Lin Yu-ting (à esquerda) e Imane Khelif, boxeadoras liberadas para participar do torneio feminino dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 Montagem/Reprodução/Instagram Khelif e Li Yu-Ting foram liberados pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) para competir nas Olimpíadas de Paris, apesar de terem sido reprovadas nos testes de testosterona da IBA (Associação Internacional de Boxe) em 2023. – Elas cresceram como meninas, como mulheres. Elas sempre competiram como mulheres. Não são homens que decidiram se autodenominar mulheres ou se identificarem como mulheres para lutar contra as mulheres nas Olimpíadas – acrescentou Nicolson. Italiana pede desculpas por não cumprimentar lutadora rejeitada pela IBA e liberada pelo COI Entenda por que boxeadora rejeitada pela IBA foi liberada pelo COI para lutar em Paris Angela Carini na luta contra Imane Khelif Getty Images Khelif venceu a italiana Angela Carini após 46 segundos de luta, quando o adversário desistiu. Mais tarde, Carini pediu desculpas ao argelino. Yu-Ting também estreou nos Jogos com vitória. Ela derrotou Sitora Turdibekova do Uzbequistão por pontos. Entenda o caso É importante ressaltar que não se trata de atleta transexual. Imane Khelif “nasceu mulher, foi registada como mulher, vive a sua vida como mulher, boxe como mulher. Isto não é um caso de transexualidade”, como reforçou esta sexta-feira o porta-voz do COI, Mark Adams. Khelif se tornou o centro do debate nas competições de boxe nos Jogos de Paris porque foi liberada pelo COI para competir, após ser eliminada da Copa do Mundo de 2023 por não cumprir os “critérios de elegibilidade” da Associação Internacional de Boxe (IBA). . Angela Carini na luta contra Imane Khelif Getty Images O IBA mantém em sigilo a natureza desses critérios de elegibilidade, enquanto o presidente da entidade, Kremlev, chegou a dizer no ano passado que o motivo teria sido a “presença de cromossomos XY” em os atletas – Khelif e Yu-Ting. Esses exames nunca foram publicados. De acordo com um relatório do COI, Khelif foi afastada da Copa do Mundo por ultrapassar o limite dos níveis de testosterona em seu corpo. A IBA nega esta informação. Para as Olimpíadas, porém, foram divulgados pelo COI. A entidade utiliza regras diferentes da IBA, que perdeu o status de órgão responsável pela organização das competições dos Jogos – afastado por falta de transparência financeira. A Unidade de Boxe de Paris é responsável e confirmou que atendem aos critérios médicos necessários. As regras são baseadas nas utilizadas no Rio 2016 e Tóquio 2020.
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