agosto 19, 2024
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Roubo de armas no DF: em 2023 mesma loja foi alvo de furto e proprietário mentiu sobre número de equipamentos levados, diz polícia

Roubo de armas no DF: em 2023 mesma loja foi alvo de furto e proprietário mentiu sobre número de equipamentos levados, diz polícia
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O empresário foi preso após o suspeito de invadir a loja confessar o crime, mas disse não haver armas no local. A investigação mostra que Tiago Henrique Nunes de Lima vendeu armas e munições ilegais antes do suposto roubo. Fachada de loja de armas investigada pela polícia TV Globo/Reprodução Proprietário de loja de armas no Distrito Federal, preso sob suspeita de denunciar falso crime de roubo de 100 armas em Ceilândia, em junho deste ano. Ele já havia registrado outro assalto comercial em 2023. Segundo a Polícia Civil, na época, Tiago Henrique Nunes de Lima aumentou o número de armas furtadas. “O autor [do roubo de 2023] Ele confessou que fez a subtração, mas não do valor que teria sido levado pelo empresário”, afirma o delegado responsável pelo caso, Thiago Carvalho. Clique aqui para acompanhar o canal do g1 DF no WhatsApp. Tiago Henrique Nunes de Lima é proprietário da empresa Delta Guns. A defesa do empresário afirma que ele se apresentou voluntariamente à polícia e que não deixou de colaborar com as investigações. Segundo a polícia, Lima mentiu ao dizer que em junho passado havia 100 armas. pegou e usou o suposto roubo para esconder o desaparecimento de 76 armas de fogo (ver detalhes abaixo). Segundo a investigação, o material já foi vendido no local, ou seja: a invasão ocorreu, mas não aconteceu. arma será roubada Até a última atualização deste relatório, a polícia não havia encontrado ligação entre o roubo realizado em 2023 e o supostamente cometido em junho deste ano: Quem é o dono da loja de armas? empresário dono da loja Delta Guns, em Ceilândia. Em junho deste ano, o dono da loja Delta Guns denunciou o roubo de 100 armas, a maioria de grande calibre. Revólveres, pistolas e rifles estavam entre os objetos roubados. Tiago Henrique está preso há 15 dias sob suspeita de denunciar um crime falso. Isso porque as investigações apontam que um grupo tentou assaltar a loja, mas os suspeitos afirmam que não havia armas no local, portanto o crime não teria acontecido. Nesta segunda-feira (19), a polícia apreendeu 69 armas ligadas a Tiago Henrique. A polícia afirma que são armas comuns, mas foram apreendidas para evitar que fossem vendidas ilegalmente. Segundo o Exército – órgão responsável por fiscalizar e autorizar a venda de armas no Brasil –, a Delta Guns possui as licenças necessárias para comercializar armas. No início de junho, o local foi vistoriado e não foram encontradas irregularidades, segundo o Exército. Quem tentou roubar da loja? Thiago Braga Martins: apontado pela polícia como o autor intelectual da invasão Delta Guns. Thiago Braga Martins é o suspeito identificado como quem planejou a invasão e tentativa de roubo da Delta Guns. Ele teria alugado uma loja ao lado, junto com outras três pessoas. O grupo abriu um buraco na parede que separa as duas lojas para roubar armas da Delta Guns. Eles confessaram o crime à polícia, mas disseram que não havia armas no local, ou seja, nada foi levado. A polícia encontrou Thiago Braga Martins em Palmas, no Tocantis, onde foi preso por invadir uma joalheria. “Thiago Braga Martins é conhecido há muito tempo pela Polícia Civil do Distrito Federal por cometer crimes complexos contra o patrimônio, especialmente arrombamentos de cofres e lojas”, afirma o delegado Thiago Carvalho. Portanto, a investigação indica que o proprietário da Delta Guns, Tiago Henrique Nunes de Lima, denunciou um falso crime. Relembre o caso de junho de 2024. Criminosos roubam 100 armas de uma loja no Distrito Federal. Os suspeitos fizeram um buraco na parede para entrar na loja e invadir a sala segura onde estava o arsenal da Delta Guns. Duas portas de ferro e um pequeno cofre foram quebrados. O dono da loja, Tiago Henrique Nunes de Lima, notificou a polícia sobre o roubo dois dias depois. Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal, no dia do crime não havia registro de acionamento de equipes. O crime só foi denunciado depois que o lojista recebeu uma ligação do dono da imobiliária, que lhe alugou o espaço. A loja, segundo o proprietário, contava com 17 câmeras de monitoramento, alarme, sensores de presença e vibração. No momento do crime, os investigadores afirmaram que as câmeras de segurança do local foram tiradas pelos suspeitos. A loja não tinha compartilhamento de vídeo na nuvem ou sistema de backup, segundo a polícia. LEIA TAMBÉM: NÃO HOUVE CRIME: dono de loja é preso sob suspeita de denunciar crime falso ROUBO DE 100 ARMAS: suspeito conta à polícia que invadiu loja por um buraco na parede, mas não encontrou armas; entenda Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.

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