agosto 13, 2024
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Kerolin chora de emoção com abraço de Ludmilla na festa pela prata olímpica: “Sem palavras”

Kerolin chora de emoção com abraço de Ludmilla na festa pela prata olímpica: “Sem palavras”
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Atacante da seleção brasileira é torcedor da cantora e não conteve as lágrimas durante show no Rio Kerolin se emociona no show de Ludmilla após a prata em Paris 2024 O show de Ludmilla na comemoração da prata olímpica da seleção feminina de futebol não será esquecido tão cedo o atacante Kerolin. Fã da cantora, ela chorou de emoção ao receber um abraço no início da apresentação (veja o vídeo acima). Kerolin compartilhou os momentos nas redes sociais. Em uma das fotos com Ludmilla, ela escreveu: “Sem palavras para esse momento”. Kerolin abraça Ludmilla durante show da prata olímpica Reprodução Redes Sociais O evento aconteceu na última segunda-feira, em uma boate da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro e contou ainda com a participação da cantora Marvvila. Além dos jogadores e membros da comissão técnica do Brasil, foram convidados familiares, amigos e funcionários da CBF. Kerolin ao lado de Ludmilla com medalha de prata Reprodução Redes Sociais A CBF aproveitou o momento para incluir nas homenagens as pioneiras do futebol feminino no Brasil. A entidade reuniu 11 ex-jogadoras que representaram o país nas primeiras competições da modalidade: Ritinha, Fia, Cebola, Marisa, Russa, Ana Banana, Fanta, Sandra, Pelézinha, Lêda Maria e Danda. Seleção feminina comemora prata em festa com show de Ludmilla A história de Kerolin Medalha de prata olímpica pela seleção feminina de futebol, a atacante Kerolin esteve muito perto de ter seu sonho de ser jogadora de futebol interrompido quando ainda era criança. Antes de chegar ao pódio com a equipe neste sábado, a atacante enfrentou uma infecção que quase a fez perder uma perna e foi preciso muita força de vontade e dedicação para não desistir dos treinos. Aos 12 anos, Kerolin começou a sentir muitas dores na perna direita enquanto ainda jogava futebol com os meninos nas ruas de Campinas. No hospital, um diagnóstico foi assustador: ela tinha osteomielite, uma infecção óssea. Por causa disso, Kerolin corria o risco de precisar amputar a perna direita. Kerolin comemora um dos gols do Brasil contra a Espanha na semifinal Getty Images – Para mim, naquela idade, foi assustador. Passei três meses em um hospital com minha mãe. Eu não sabia o que poderia acontecer comigo, só queria estar com minha família. Minha mãe ia trabalhar e voltava para o hospital. Essa era sua rotina todos os dias. Ela me deu forças para continuar acreditando que sairia daquela situação. Também me disseram que eu poderia ter perdido a perna e que tive muita sorte. Isso me fez acreditar que poderia jogar novamente. Nunca pensei em desistir, pois tive que superar o medo e voltar a fazer o que mais amava – disse ela em entrevista ao ge em 2022. E esse não foi o único desafio que a jogadora enfrentou ao iniciar a carreira. Tatiane Israel, mãe de Kerolin, lembra do esforço que a filha teve que fazer para chegar à escola de futebol. Na época, a família morava em uma fazenda de difícil acesso, distante da zona urbana. – Morávamos em uma fazenda muito longe e, quando ela começou a treinar, tivemos que atravessar a rodovia Anhanguera para chegar lá. Às vezes pegávamos transporte com meu ex-marido e ele deixava ela na escola e eu no trabalho. Depois da escola, ela caminhou um pouco para chegar à escola de futebol. Na maioria das vezes ela voltava, demorava cerca de 40 minutos. O acesso à fazenda era difícil e essa era a alternativa que tínhamos – lembra a mãe. Kerolin treinou quando criança Reprodução/Instagram Quando começou a treinar em Valinhos, cidade vizinha a Campinas, Tatiane lembra que surgiu outro obstáculo. – Muitas vezes eu não tinha dinheiro para a passagem. Ela pediu carona de ônibus, pediu passagem para uma amiga nossa, mas ela deu um jeito, sempre dava um jeito de ir e nunca perdia. De qualquer forma, ela estava indo. Apesar das dificuldades, a mãe de Kerolin destaca que a filha sempre se manteve motivada. – Quando ela treinava, mesmo com dificuldade, estava sempre motivada, feliz, com um sorriso no rosto. Após receber a medalha, a atacante postou nas redes sociais uma foto da mãe com a medalha com o texto: “Olá senhora, somos medalhistas olímpicos. Não acredito que isso esteja acontecendo, mas Deus honra a sua.” Veja a foto abaixo. Tatiane Israel, mãe de Kerolin, com a medalha de prata conquistada pela filha Reprodução/Instagram Kerolin, que marcou um dos gols da vitória na semifinal contra a Espanha, nem se envolveu na decisão olímpica. Embora não tenha sido confirmada pela CBF, uma lesão pode ter tirado o atacante da final. + CLIQUE AQUI e leia mais sobre o esporte em Campinas e região Em outubro do ano passado, Kerolin sofreu uma ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) e precisou correr contra o tempo para se recuperar e foi convocado pelo técnico Arthur Elias.

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