O mercado está atento especialmente às expectativas em relação às safras americanas. Os preços da soja começaram o dia em baixa na Bolsa de Chicago, com o mercado aguardando novos dados de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O milho e o trigo acompanharam a tendência, com os operadores atentos, principalmente, às culturas americanas. +Veja mais citações na ferramenta Globo Rural Projeções de analistas de mercado indicam cenário de revisão para cima das projeções do USDA para a safra dos Estados Unidos. A avaliação é que a safra 2024/25 será de 121,63 milhões de toneladas, acima do número do relatório do mês passado, de 120,7 milhões. Saiba mais taboola Embora, ocasionalmente, os produtores de algumas regiões do país devam iniciar a colheita da nova safra. E condições climáticas consideradas favoráveis deverão levar a um cenário mais otimista para a produção americana. Na semana passada, o USDA aumentou a proporção de áreas consideradas boas a excelentes de 67% para 68%. Os bons estão em 54%, nove pontos percentuais acima do mesmo período do ano passado, quando estavam em 45%. Os excelentes são 14%. Em 2023, na mesma época, era de 9%. O levantamento é feito em 18 estados, o que representa 96% da área total plantada com soja nos Estados Unidos. Nesse cenário, o contrato da soja para novembro, com maior volume negociado, começou o dia em queda de 0,75%, cotado a US$ 9,95 por bushel. O vencimento de janeiro, segundo em volume no painel, cai 0,74%, mas ainda permanece em torno de US$ 10, cotado a US$ 10,11 por bushel. O milho também começou o dia em baixa na Bolsa de Chicago. O vencimento dezembro de 2024, o mais negociado, cai 0,25%, valendo US$ 3,94 por bushel. O contrato para março de 2025 cai 0,36%, cotado a US$ 4,11 por bushel. Nos Estados Unidos, o USDA notou uma ligeira piora nas condições das colheitas na semana passada. Os considerados bons caíram de 52% para 51%, enquanto os considerados excelentes permaneceram em 16%. Ainda assim, as proporções são superiores às do ano passado, quando eram 47% bons e 10% excelentes. Na Europa Oriental, a guerra entre a Rússia e a Ucrânia está a progredir. No fim de semana, o presidente ucraniano, Volodymir Zelensky, anunciou que as tropas do seu país estão a realizar operações militares em território russo. Principais exportadores globais de milho, os ucranianos transportavam 6 milhões de toneladas por mês através do Mar Negro até 2022, antes do início do conflito. No cenário atual, mesmo ainda em guerra com a Rússia, o país busca garantir o envio de alimentos, segundo reportagem da Reuters. Em julho, foram 4,2 milhões de toneladas a mais que no mesmo mês do ano passado, segundo a Associação Ucraniana de Grãos (UGA). O relatório recorda que as exportações de milho e trigo, em particular, são importantes fontes de rendimento para os produtores rurais ucranianos. E há necessidade de manter o fluxo comercial apesar do cenário de guerra, porque os agricultores precisam de capitalizar para financiar a plantação de novas culturas. Acompanhando também a tendência dos demais grãos na bolsa de Chicago. O trigo para setembro cai 2,26%, cotado a US$ 5,30 por bushel. Para dezembro, a queda é de 1,99%, para US$ 5,54.
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