agosto 7, 2024
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Veja o que é #FATO ou #FAKE na entrevista de Tarcísio Motta ao g1

Veja o que é #FATO ou #FAKE na entrevista de Tarcísio Motta ao g1
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Pré-candidato do PSOL foi entrevistado, nesta quarta, no g1. Ele falou sobre temas como Aluguel Social, Saúde e municipalização da rota das balsas Tarcísio Motta (PSOL) foi entrevistado na manhã desta quarta por Edimilson Ávila, apresentador do podcast Desenrola, no g1. A entrevista foi ao vivo, durou uma hora, e Motta falou sobre alguns dos temas mais importantes da cidade do Rio. Conferimos: veja o que é #FACT ou #FAKE na entrevista de Alexandre Ramagem ao g1 Leia também: veja o que é #FACT ou #FAKE na entrevista de Eduardo Paes ao g1 A equipe do Fato ou Fake conferiu algumas das principais declarações do pré-candidato. Leia: “O PSOL, em 2012, foi a alternativa que desafiou o atual prefeito Eduardo Paes, alcançando 28% naquela campanha com Marcelo Freixo. Quatro anos depois chegamos ao segundo turno, em 2016, e em ambas as candidaturas nossas alianças não foram exatamente alianças com muitos partidos, porque não fazemos esse tipo de aliança para ganhar tempo na TV.” A afirmação é #FACT. Veja por quê: O candidato fez a declaração ao ser questionado sobre as alianças do PSOL. Em 2012, Eduardo Paes, candidato do PMDB, foi reeleito prefeito do Rio de Janeiro no 1º turno. Ele teve 64,60% dos votos válidos (2.097.733), e Marcelo Freixo (PSOL), 28,15% (914.082). Eduardo Paes concorreu à reeleição pela coligação “Somos um Rio” (PRB/PP/PDT/PT/PTB/PMDB/PSL/PTN/PSC/PPS/PSDC/PRTB/PHS/PMN/PTC/PSB/PRP/ PSD/PCdoB/PTdoB). Foi a coligação alargada, com 20 partidos, que garantiu muito mais tempo de televisão em 2012. Marcou as 16h17s. Marcelo Freixo, em 2012, não formou coligação. O pouco tempo de TV destinado à campanha do candidato do PSOL (1m22s) o fez investir na internet. Ele usou as redes sociais com bastante frequência para divulgar suas ideias. Em 2016, no segundo turno, Marcelo Crivella (PRB) foi eleito prefeito do Rio com 59,36% dos votos válidos. Freixo (PSOL) ficou com 40,64%. Crivella concorreu pela coligação “Por um Rio Mais Humano” (PRB/PTN/PR). Enquanto o candidato do PSOL fazia parte da coligação “Mudar é Possível” (PSOL/PCB), de 2 partidos. No 1º turno, Pedro Paulo (PMDB), apoiado pelo atual prefeito Eduardo Paes, ficou em terceiro lugar. Sua coligação, “Juntos Pelo Rio”, era formada por 15 partidos (PMDB/PDT/PP/PTB/PSL/SD/DEM/PROS/PHS/PMN/PATRIOTA/PSDC/PTC/PTdoB/PRTB). Ainda no 1º turno, Crivella teve 1m11s de tempo de TV, enquanto Freixo teve apenas 11 segundos. Pedro Paulo fez 3m30s. “O Rio de Janeiro é a capital com maior número de pessoas no Bolsa Família no sudeste do Brasil.” #NÃO ESTÁ CERTO ASSIM. Veja por quê: Segundo dados da Secretaria de Comunicação Social do governo federal, São Paulo é a capital com maior número de famílias atendidas pelo Bolsa Família na região Sudeste. Em junho deste ano, o número de famílias beneficiárias na capital paulista chegou a 716,1 mil. O Rio de Janeiro, por sua vez, teve 572,5 mil beneficiários no mesmo período. Belo Horizonte (MG) tem 131,6 mil famílias cadastradas no programa, e Vitória (ES), apenas 20.009. Procurada pelo Fato ou Fake, a equipe de Tarcísio Motta disse que o pré-candidato se referia à proporcionalidade das famílias per capita incluídas no Bolsa Família. “Chegaremos a 80% dos estudantes em tempo integral em quatro anos de governo. (…) E isso vai cumprir parte da meta que foi acertada há 10 anos, porque a meta do Plano Municipal de Educação era que já havíamos chegado a 75% agora.” #NÃO ESTÁ CERTO ASSIM. Veja por quê: A Lei nº 6.362, de maio de 2018, aprovou o Plano Municipal de Educação do Rio de Janeiro. A meta 6 do projeto é oferecer ensino em tempo integral em pelo menos 50% das escolas públicas, de forma a atender pelo menos 45% dos alunos da Educação Básica até 2020. Os dados divergem dos apresentados pelo candidato, que afirmou que o meta era de 75%. Segundo os dados mais recentes do Ministério da Educação, 27,8% dos alunos dos anos iniciais do ensino fundamental carioca estavam matriculados no ensino de tempo integral. Portanto, o objetivo ainda não foi alcançado. Em nota, o assessor de Tarcísio Motta reconheceu que o candidato se enganou sobre o percentual de alunos matriculados em período integral estipulado pela meta do Plano Municipal de Educação, mas reiterou que o Rio ainda não atingiu a meta estipulada pelo PME. “Agora vamos ver se ele [Eduardo Paes] nomeia Otoni de Paula, um apoiador de Bolsonaro com quatro apoios, para ser seu coordenador de campanha. Agora, ele até indicou aliados de Otoni para a Fundação Jardim Zoológico.” A afirmação é #FACT. Veja por quê: A fala de Tarcísio Motta surgiu ao afirmar que Eduardo Paes, seu adversário na disputa pela prefeitura do Rio de Janeiro, “não é um voto antifascista” nem tem o apoio de toda a esquerda Com intenções eleitorais até junho neste ano, o deputado Otoni de Paula (MDB) desistiu da pré-candidatura a prefeito do Rio para assumir Eduardo Paes. O parlamentar responsável pela campanha de O, que é pastor da Assembleia de Deus de Madureira, admitiu que aceitou falar aos eleitores evangélicos. Já imerso na campanha pela reeleição de Paes, Otoni de Paula viu aliados ganharem posições no setor público. nomeação do pastor Jorge Coelho, líder de uma Assembleia de Deus em Cachoeiras de Macacu, para presidir a Fundação Jardim Zoológico. Outras seis pessoas ligadas a Otoni ganharam cargos na fundação: quatro delas —pastor Jorge Coelho, Natanael Eufrásio de Oliveira, Thiago Silva. Pinto do Nascimento e Roberto Feijó Bouviere — foram anteriormente assessores na assessoria parlamentar do deputado. Uma quinta pessoa citada no Zoológico, Magali André Moreira, era assessora do ex-deputado estadual Otoni de Paula Pai, falecido em junho. Outra ganhadora de um cargo na fundação foi Juliene Leculgo Silva Coelho, nora do Pastor Jorge. “Eu até vi aqui, na entrevista do g1, ele [Eduardo Paes] dizendo que “o nosso orçamento para a educação é agora 40% mais elevado”. Primeiro, ele cometeu um erro. São apenas 35%, está abaixo do orçamento da prefeitura.” R$ 7.450.972.480 Embora o valor atual seja superior ao de 4 anos atrás, o aumento de um ano para o outro não representa o percentual dito pelo prefeito, mas cerca de 26,8%, ainda abaixo do percentual apontado por Tarcísio Motta. Além disso, se comparado ao percentual que o valor destinado à educação representa dentro do orçamento total, 2024 é inferior a 2020. Para este ano, o orçamento destinado ao departamento representa 20,65% de todo o orçamento da cidade. o percentual, em 2020, era de 22,7%. “Eduardo Paes, vamos lembrar, nasceu tucano. Depois, votou a favor do impeachment de Lula por Dilma apenas no final do primeiro turno.” A afirmação é #FAKE: Veja por quê: Em 2018, Eduardo Paes concorreu ao governo do estado. Ele não declarou seu voto em Jair Bolsonaro, embora tenha feito declarações elogiosas a seu respeito durante a campanha. Os aliados do prefeito chegaram a distribuir santos e adesivos de Paes e Bolsonaro durante a campanha daquele ano, mas o mesmo também foi feito com Fernando Haddad, então candidato do PT ao Planalto. Também não é correto dizer que Paes votou a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), pois na época ele estava no segundo mandato como prefeito do Rio, e o processo de impeachment da ex-presidente foi votado no Congresso. No entanto, aliados próximos de Paes votaram pela perda do mandato de Dilma – é o caso do deputado federal Pedro Paulo (PSD), braço direito e amigo de longa data do prefeito. Na época, Paes também disse que o impeachment foi resultado da “incapacidade política” de Dilma. Por fim, não é verdade que Paes só se aliou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no final do primeiro turno de 2022. O prefeito declarou seu voto no petista em julho daquele ano. “A lei foi aprovada em 2 mil e… esqueci o ano da lei aqui agora, se não me engano é 2017, 2018, ela previa 18 mil vagas para vendedores ambulantes na cidade do Rio de Janeiro. ” A afirmação é #FACT. Veja por quê: Durante a gestão Marcelo Crivella, o então secretário de Ordem Pública, coronel Paulo Amêndola, disse, em entrevista ao UOL em agosto de 2017, que existiam 18,4 mil licenças para vendedores ambulantes vigentes na cidade do Rio. No mesmo período, reportagem do RJTV dizia que a Prefeitura do Rio prometeu criar 4,3 mil licenças para vendedores ambulantes, além das 18 mil que já existiam. “A Prefeitura do Rio, por exemplo, para combater a desigualdade social deveria investir em políticas de assistência social. Em 2023, a prefeitura investiu apenas 2% do seu orçamento em assistência social.” A afirmação é #FACT. Veja por quê: De acordo com a Lei Orçamentária Anual (LOA) aprovada pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro em 2023, o valor destinado à Secretaria de Assistência Social do Município foi de R$ 993 milhões. Esse total representa 2,17% do orçamento total da Prefeitura no ano, que foi de R$ 45,7 bilhões. Participaram da apuração: Alice Portes, Camila Zarur, Cláudia Loureiro, Daniel Biasetto, Filipe Vidon, Letícia Dauer, Marco Antonio Martins, Pedro Bohnenberger, Raoni Alves e Roney Domingos.

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