Campeão geral como atleta sob o comando de Paulo Gissoni por quase três décadas, Rafael Béda agora assessora a estudante Nathaly Fernanda Francisco como técnica do GEO Doutor Sócrates, de Guaratiba. Após um mês de arremessos, enterradas e dribles, o basquete chegou à fase final no Intercolegial. que está em sua 42ª edição e é realizado pelo jornal O GLOBO e apresentado pelo Sesc-RJ. No último sábado (14/09), as quatro melhores escolas de cada categoria disputaram vagas na decisão da modalidade, que acontece no sábado, a partir das 9h, no Sesc Ramos. As competições de bronze também acontecem na mesma data e local. Intercolegial: Disputa de xadrez coloca à prova foco e estratégia dos alunos Competição: Basquete marca retorno da emoção às quadras Intercolegiais Atual vice-campeã do sub-15 feminino não federado, GEO Doutor Sócrates, de Guaratiba, não se repetiu em último campanha do ano, após perder por 30 a 16 para o ADN Master, do Méier, que já havia vencido na final de 2023. Apesar da derrota, a escola da Zona Oeste ainda pode chegar ao pódio se vencer Daniel Piza, da Pavuna, na disputa pelo terceiro lugar. Quem conhece o caminho das vitórias no Intercolegial é o técnico de basquete do GEO Doutor Sócrates, Rafael Béda, que já foi campeão geral ainda aluno de Paulo Gissoni, do Realengo, em 1996. Suas experiências dentro e fora de quadra o tornam uma referência para os alunos se destacarem durante a competição. — Como treinador e ex-atleta, procuro dar o conselho de que a preparação é muito importante. Portanto, os alunos precisam gostar de treinar e se aprimorar para as partidas. No que diz respeito ao jogo, raça e disposição não podem faltar em hipótese alguma, e a confiança só se adquire por meio de treinos e jogos — destaca Rafael, que já foi bicampeão pela seleção feminina sub-15 do GEO Doutor Sócrates. O comandante elogia o espírito coletivo do Intercolegial, que hoje se tornou uma tradição herdada por cada geração que “ajuda a construir esta grande história”. Embora almejasse o tricampeonato, ele reconhece a dificuldade dos jogos e valoriza a competição: — O resultado é apenas uma consequência, temos que aproveitar ao máximo cada momento, dando sempre o nosso melhor. Entre os alunos que absorvem a experiência de Rafael, Nathaly Fernanda Francisco, 14, faz questão de dizer que o treinador tem papel fundamental na sua evolução como atleta, estudante e, acima de tudo, ser humano. Nathaly Fernanda Francisco (de azul), 14 anos, disputará o bronze no basquete pela equipe feminina sub-15 do GEO Doutor Sócrates, de Guaratiba Ari Gomes/Divulgação — Como tenho um trabalho estressante como babá, não é sempre que minha mãe pode me ajudar a levar você aos campeonatos. Quando ela não consegue, Rafael dá um jeito de me ajudar. Ele me diz para não deixar os estudos de lado, nem abandonar os esportes, pois está sempre lá para te incentivar a correr atrás dos seus sonhos. Passei a me reconhecer como pessoa e a entender que posso ir muito mais longe do que pensava na vida — destaca. Valores sociais Apesar da idade, a atleta do GEO Doutor Sócrates demonstra maturidade acima da média em questões que vão além da esfera esportiva, como preconceito racial e de gênero. Nathaly elogia a forma como o Intercolegial lida com o racismo. Segundo ela, deve ser um exemplo a ser seguido em outros torneios colegiais. — Além de tribunais e juízes excelentes, o Intercolegial não tolera preconceitos raciais ou de gênero, o que me deixa muito mais seguro para focar apenas na competição — disse o aluno do GEO Doutor Sócrates, que acrescenta: — É muito bonito ver o respeito entre as equipes dentro e fora da quadra, independentemente de terem vencido ou perdido. Espero que as finais tenham jogos divertidos, porque o mais importante é competir sentindo-se livre e sem pressão.
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