A sede da B3, em São Paulo, será palco de divulgação do resultado da licitação que colocará Goiânia (GO) como a primeira cidade inteligente entre as capitais do país. O evento acontecerá no dia 18 de setembro. O escopo do projeto elaborado para a Prefeitura inclui a implantação de soluções tecnológicas que prometem gerar melhorias em setores como energia elétrica, redes de internet e segurança pública.
As implementações serão viabilizadas por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP), cujo projeto foi desenvolvido pela Instituto de Planeamento e Gestão Urbana (IPGC)organização especializada no desenvolvimento de projetos inovadores, por meio de PPPs. O projeto em questão foi mesmo reconhecido este ano como uma referência mundial pelo Fórum Internacional de PPP, da Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa (Unece).
“Além de oferecer níveis de inovação sem precedentes em uma capital brasileira, estudos de viabilidade prevêem economia de pelo menos R$ 209 milhões aos cofres municipais e atração de investimentos da ordem de R$ 450 milhões. Somente o modelo PPP é capaz de aliar desenvolvimento e economia no mesmo espectro”, argumenta Caroline Braga, Coordenadora do Projeto.
O planejamento, que terá início em Goiânia após a licitação, inclui investimentos em diversas tecnologias. Entre as ações previstas está a instalação de lâmpadas LED, que passará das atuais 36.153 para 178.235 unidades em toda a cidade. Atualmente o município conta com 386 km de fibra óptica; com a PPP, esse número aumentará para 889 km, e 590 prédios públicos terão link de internet dedicado – atualmente, apenas 67 prédios possuem esse tipo de rede. O município, que atualmente conta com apenas um ponto público de Wi-Fi, passará a contar com 76 pontos.
Mas o projeto de expansão pública da rede de internet também tem outro propósito. Está integrado à expansão da segurança pública. Para isso, serão instaladas 1.828 câmeras inteligentes para videovigilância, 61 totens de emergência, 333 escolas com proteção eletrônica e 311 locais com iluminação de destaque.
“O projeto prevê também a criação de três usinas fotovoltaicas de até três megawatts, que serão suficientes para atender grande parte da demanda energética de Goiânia. Portanto, é um planejamento que foca na sustentabilidade, na economia e no uso inteligente dos recursos. Goiânia se destaca como pioneira em uma transformação que tende a se expandir para outros grandes municípios”, aponta Vinícius Alves, secretário municipal de Fazenda de Goiânia.
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