setembro 13, 2024
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O que se sabe sobre tiroteio que terminou com PM e fugitivos mortos em rodovia do interior de SP

O que se sabe sobre tiroteio que terminou com PM e fugitivos mortos em rodovia do interior de SP
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Diferentes divisões da Polícia Civil realizam investigação conjunta, com suspeita de que os envolvidos na troca de tiros em Cajuru (SP) fizessem parte do mesmo grupo que esteve envolvido no ataque ao blindado Protege, na região de Franca . Exame de armas apreendidas, análise de laudos de necropsia, novas buscas e recebimento de denúncias de moradores são algumas das diligências da Polícia Civil para apurar as circunstâncias de uma perseguição seguida de tiroteio que terminou com a morte de um policial militar e três suspeitos envolvidos. de ataque a uma empresa de valores mobiliários esta semana na região de Ribeirão Preto (SP). O confronto aconteceu na última quarta-feira (11), na Rodovia Joaquim Ferreira (SP-338), que liga Cajuru (SP) a Altinópolis (SP), após agentes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Baep) suspeitarem de pessoas que estavam no interior. um veículo e fugiram quando as autoridades ordenaram que parassem. Faça parte do canal g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp O tiroteio ocorreu apenas dois dias após um assalto a um carro blindado Protege, marcado também por fuga e troca de tiros, inclusive com uso de armamento pesado, na Rodovia Cândido Portinari (SP-334). ). ), entre Batatais (SP) e Restinga (SP). Baleado em troca de tiros entre policiais e foragidos em rodovia na região de Altinópolis e Cajuru, SP Murilo Badessa/EPTV Além da proximidade dos acontecimentos, a forma de atuação e os equipamentos utilizados – com carros de alto porte comercial valor, além de um arsenal de guerra com coletes balísticos e vestimentas militares – não deixam dúvidas aos investigadores de que as duas ações estão relacionadas e podem ter sido envolvidas pela mesma organização criminosa. Por isso, a Divisão Especializada em Investigações Criminais (Deic), da região de Ribeirão Preto (SP), atua em conjunto com o Departamento de Investigações Gerais (DIG) de Franca (SP) na apuração dos fatos. Até a última atualização deste relatório, nenhuma prisão havia sido confirmada. A seguir, entenda o que se sabe e o que ainda depende de uma investigação mais aprofundada do caso: Onde e como ocorreu o tiroteio? Quem morreu e quem ficou ferido na ação? O que foi apreendido após o tiroteio? O que relaciona o ataque ao carro blindado com o tiroteio? Que relatórios e procedimentos auxiliam nas investigações? Troca de tiros deixa policiais feridos entre Cajuru e Altinópolis, SP Reprodução/Redes sociais 1.Onde e como ocorreu o tiroteio? O confronto aconteceu na tarde da última quarta-feira (11) e começou com uma perseguição na Rodovia Altino Arantes (SP-351), onde agentes do Baep foram acionados pela Polícia Militar Rodoviária para interceptar veículos que, duas horas antes, haviam sido filmados trafegando pelo local. a localização. Rodovia Cândido Portinari (SP-334) e que levantou suspeitas. Segundo o boletim de ocorrência, o que chamou a atenção dos agentes naquele primeiro momento foi o fato de os carros – um VW/TCross cinza e um Mitsubishi ASX marrom – terem passado na mesma estrada dias antes, mas com placas diferentes. MAIS deita no asfalto e se desespera ao presenciar tiroteio na rodovia de SP: ‘bem na minha frente’ Metralhadora, fuzil, colete à prova de balas: o que foi apreendido após o tiroteio que matou fugitivos e policiais Sabendo disso, uma equipe do Baep se deparou com o Mitsubishi ASX passando no quilômetro 9 da Rodovia Altino Arantes, sentido contrário ao dos policiais. Segundo boletim de ocorrência, assim que os ocupantes avistaram a polícia, o motorista fugiu. A polícia mudou de direção na estrada e seguiu a Mitsubish até a Rodovia Joaquim Ferreira com o apoio de mais dois veículos. Após cerca de dez quilômetros de viagem em alta velocidade, os criminosos pararam o carro no quilômetro 337, desembarcaram ao lado de um caminhão que estava parado no acostamento da estrada e começaram a atirar contra os policiais do Baep com fuzis calibre 762 e um fuzil de assalto. assalto. ponto 50. Os agentes, por sua vez, reagiram com mais tiros. Veja uma simulação do confronto entre policiais e suspeitos em uma rodovia do interior de SP 2. Quem morreu e quem ficou ferido na ação? Quatro pessoas morreram no tiroteio, entre elas o sargento da Polícia Militar Márcio Ribeiro, de 49 anos, após ser atingido na cabeça por um tiro de fuzil calibre 50. Ele foi socorrido e levado para um hospital em Altinópolis, mas não sobreviveu. Os outros três fugitivos que estavam na Mitsubish também morreram baleados no local. Como possuíam documentos falsos, a sua verdadeira identidade, porém, não havia sido confirmada pelas autoridades até a última atualização deste relatório. Sargento Márcio Ribeiro é morto em troca de tiros com suspeitos de ataques a corretoras de valores no interior de São Paulo Reprodução/EPTV Motorista do caminhão que estava parado na beira da rodovia, Lenilson da Silva Pereira, de 42 anos, foi atingido no interior a cabana para uma das fotos. Ele foi levado em estado grave ao pronto-socorro do Hospital das Clínicas (HC-UE), onde foi submetido a uma cirurgia neurológica, segundo boletim de ocorrência. 3.O que foi apreendido após o tiroteio? Armas utilizadas pelos criminosos em troca de tiros com a polícia entre Cajuru e Altinópolis, SP Cacá Trovó/EPTV Com a morte dos suspeitos, a polícia conseguiu apreender todo o arsenal dos criminosos na ação. Entre o que foi arrecadado estavam: 2 pistolas Glock 9mm; 32 carregadores calibre .762; 2 cunhas metálicas para munição; 4 conjuntos de coletes à prova de balas (dianteiros e traseiros) com placas cerâmicas de alta resistência; capacetes, cintos e coldres balísticos específicos para guerrilha; 1 metralhadora calibre .50; 3 fuzis calibre .762; munições calibre 528 .762; 38 cartuchos de munição calibre .50 Além disso, a polícia apreendeu o Mitsubishi ASX, constatou que o veículo era blindado e que dentro dele havia placas, silenciadores e rádios comunicadores. Carro usado por criminosos em tiroteio com PM e suspeitos mortos em rodovia na região de Ribeirão Preto (SP) Reprodução/EPTV Delegado do Deic, Kleber Granja classifica o que foi apreendido após o confronto como “material de guerra” e levanta a suspeita de que parte desse arsenal foi adquiridos fora do país. “O material é do Exército, a ponta 50, os fuzis 762, as pistolas, elas têm um poder de contraponto muito grande e são utilizadas pelas células militares. placas balísticas, possuem identificação de possivelmente ser um país fronteiriço com o Brasil. Agora estamos trabalhando com o Exército para tentar, com base no número de série, bolar uma possível compra”, disse. 4.O que relaciona o ataque ao carro blindado com o tiroteio? Para a Polícia Civil, há fortes indícios de que os envolvidos no tiroteio na Rodovia Joaquim Ferreira faziam parte do mesmo grupo que atacou o carro blindado Protege, no início da semana, na Rodovia Cândido Portinari. Entre os elementos que reforçam essa hipótese estão: o carro: o Mitsubishi ASX em que viajavam os criminosos já havia sido avistado dias antes em rodovias da região, mas com placa diferente, segundo boletim de ocorrência; poder de guerra e ‘modus operandi’: o aparato estruturado de armas, equipamentos e veículos coincidem em ambas as ações; o local dos acontecimentos: segundo a polícia, a estrada em questão é frequentemente utilizada para o transporte diário de grandes quantias de dinheiro por empresas especializadas. “Pelas características da ação que a Polícia Civil identificou, que a Polícia Militar nos reportou, identifica-se claramente que essas células já se movimentavam para realizar mais um ataque à nossa comunidade”, afirma Granja. 5. Quais relatórios e etapas auxiliam nas investigações? Segundo o delegado do Deic, uma das questões prioritárias é a confirmação da identidade dos suspeitos por meio de exames necroscópicos e análise das impressões digitais dos investigados, por meio de cruzamento de dados, no Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IRGD). “As identidades são falsas. Eles não carregavam identidades específicas. Ao identificar cada um deles, passamos a analisar seu perfil e ver qual é o seu histórico criminal e tentar identificar se eles estavam viajando pela nossa região para saber de outros crimes”, explica Granja. Tiros e perseguição a suspeitos de ataque a carro blindado mobilizam Polícia Militar na região de Ribeirão Preto (SP) Reprodução/EPTV Outro ponto importante da investigação são as avaliações do laboratório de balística dos projéteis utilizados e dos cartuchos intactos, bem como do perito relatório sobre o carro apreendido e informações sobre os celulares encontrados com os suspeitos. “Também temos um pilar voltado para pesquisas tecnológicas, principalmente relacionadas a dados móveis, dados telefônicos provenientes do deslocamento de torres retransmissoras de telefonia celular.” Além disso, a polícia tem realizado monitoramento com drones térmicos, ou seja, captura de áreas quentes que melhoram o rastreamento noturno, e um batalhão da PM especializado em áreas florestais. “Nesta região, onde identificamos pontos sensíveis de possível deslocamento e possível base operacional criminosa, é aí que estamos nos concentrando.” A Polícia Civil também recebe denúncias de moradores, principalmente da zona rural. “Todo o grupo de ruralistas, funcionários que trabalham nesta região, que têm conhecimento, que viram veículos em atitudes suspeitas com esse perfil, veículos de grande porte, SUVs, que podem conter pessoas desconhecidas, em trajes militares, que possam estar passando por este informações para a linha direta da polícia.” Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região

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