setembro 11, 2024
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MP denuncia chefe de gabinete de Carlos Bolsonaro por suspeitas de ‘rachadinha’, mas arquiva inquérito contra o vereador | Política

MP denuncia chefe de gabinete de Carlos Bolsonaro por suspeitas de ‘rachadinha’, mas arquiva inquérito contra o vereador | Política
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O Ministério Público do Rio de Janeiro denunciou hoje o chefe de gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (PL), Jorge Luiz Fernandes, por suspeita de “rachadinha”. Outras seis pessoas também foram indiciadas, entre funcionários e ex-funcionários da Câmara Municipal. A investigação contra o parlamentar, porém, foi arquivada por falta de provas.

Segundo o MP, o suposto esquema de desvio de salários dos assessores de Carlos ocorreu entre 2005 e 2021. As investigações apontaram que Fernandes era o responsável pela “rachadinha”, valendo-se de sua influência e proximidade com a família Bolsonaro.

Pelo menos R$ 1,7 milhão foram desviados na suposta prática ilegal, conforme apontado pelo Ministério Público. Segundo as investigações, o chefe de gabinete de Carlos utilizava uma conta bancária específica para administrar os valores desviados. Todos os envolvidos foram nomeados assessores do vereador no período investigado.

Em relação ao vereador, o MP informou que a 3ª Procuradoria-Geral da República de Investigação Criminal Especializada da Capital não encontrou provas suficientes para manter a acusação contra ele. A decisão de encerrar o processo contra o filho do ex-presidente se deu pela falta de provas que indicassem movimentações financeiras irregulares nas contas do parlamentar ou pagamentos relacionados.

“Embora haja indícios de que os assessores não estavam cumprindo corretamente sua jornada de trabalho, sem prestar os serviços necessários, não foi possível identificar qualquer indício de crime, apenas infração administrativa, o que torna os fatos atípicos do ponto de vista criminal. visualizar. ”, afirma o pedido de arquivamento.

Por telegrama, Carlos disse que recebeu as informações do processo “com tranquilidade” e definiu o inquérito como uma “longa investigação” que “serviu para criar narrativas e ataques” contra a sua reputação. O vereador também disse que ficou indignado com a denúncia de seu chefe de gabinete e assessores.

“Manifesto indignação com a notícia da acusação contra alguns membros do meu gabinete. Esta acusação assenta, sobretudo, em transacções financeiras realizadas entre familiares e entre algumas pessoas que, tanto quanto sei, nem sequer foram ouvidas pelo Ministério Público, apesar de terem investigado cerca de 20 anos das suas vidas”, afirmou. afirmou.

Jorge Luiz Fernandes foi abordado por Valormas, até a publicação desta reportagem, ele não comentou. O caso agora segue para a 1ª Vara Criminal Especializada da Capital do Rio de Janeiro.

Carlos Bolsonaro na Prefeitura do Rio de Janeiro — Foto: Câmara/Rio

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