O embate entre o bilionário Elon Musk e o juiz do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, dominou os principais noticiários de vários países nos últimos dias.
Embora a inteligência artificial não seja a protagonista desta história, é possível perceber que a tecnologia está sempre presente nos negócios e nas postagens de Elon Musk.
Na semana passada, por exemplo, Musk publicou uma imagem gerada pelo chatbot Grok, inteligência artificial de sua empresa, como se Voldemort (o vilão da saga “Harry Potter”) e o Lorde Sith (o vilão de “Star Wars”) tivessem tido um filho, que se tornaria juiz no Brasil.
“É estranho (é estranho!)”, escreveu Musk. A imagem foi Alexandre de Moraes com sabres de luz e rosto parecido com o de Voldemort.
Vamos lembrar disso Moraes suspendeu serviços de redes sociais (antigo Twitter) no Brasil porque, segundo o ministro do STF, a plataforma não cumpriu ordem judicial de bloqueio de perfis.
Com as sucessivas recusas de Musk em cumprir as suas decisões, a batalha tomou grandes proporções.
Como a crise rompeu as fronteiras de X?
O juiz determinou bloqueando até contas de operadoras Starlinko braço de satélites da SpaceX, de propriedade do grupo do bilionário, para cobrir multas impostas a X.
Posteriormente, a suspensão do Starlink, o maior provedor de banda larga via satélite do país e 16º no ranking de banda larga fixa, que inclui diversas tecnologias.
Para o colunista Guilherme Ravache, ao ficar offline, Musk economiza dinheiro dinheiro da pessoa em apuros X. Acompanhe o raciocínio.
A rede social tentou aumentar seus lucros cobrando crachás de verificação e acesso ao Grok, lembra o colunista.
Na noite de terça-feira (3), Musk recuou e escreveu em seu perfil X que cumprirá a decisão para bloquear X no Brasil.
Descubra na análise de Maria Cristina Fernandes o que está por trás do movimento reverso do empresário.
Musk priorizou autonomia e inteligência artificialaté mesmo se afastando do negócio principal da Tesla de venda de carros elétricos. Confira os detalhes no artigo da Bloomberg.
Para melhorar a saúde, startups recebem injeção de capital de risco
As startups continuam a atrair interesse de capital de risco em vários setores da economia, após uma desaceleração.
Estudo da KPMG mostra que financiamento atingiu US$ 816,8 milhões no segundo trimestre de 2024, em comparação com US$ 352,8 milhões no primeiro trimestre.
Empresas do setor financeiro (“fintechs”), energias alternativas (“cleantechs”) e setor de saúde (“healthtechs”) Eles ficaram em primeiro lugar na arrecadação de fundos.
É nesse grupo que entra a startup Arvo, especializada em integridade de pagamentos no setor de saúde.
O Arvoque já desenvolveu 35 modelos de inteligência artificial, recebeu uma rodada de investimentos no valor de R$ 25 milhões. Descubra quem são os investidores aqui.
Outro case que vale a pena conferir é o da Vtex, que atua como plataforma de comércio digital.
O Vtex comprou a Weni, startup que desenvolve produtos de inteligência artificial (plataforma de pagamentos). Acompanhe a evolução do negócio.
Afinal, o que está acontecendo com as ações das empresas de tecnologia?
O “Valor Investe” diz que a tecnologia não tem oferecido tanto retorno como muitos imaginam.
Veja a reportagem de Marília Almeida que a euforia com a inteligência artificial generativa parece estar esfriando. Pelo menos para investidores nos mercados de ações americanos.
Neste outro artigo, entenda por que as ações de tecnologia ligadas ao chips e inteligência artificial estão arrastando o mercado para baixo.
Vamos também dar uma olhada nas bolsas de valores de Nova York. Nesta terça-feira (3), as ações de tecnologia, especialmente aquelas ligadas à inteligência artificial generativa, recuaram, penalizadas por uma Nvidia cai 9%. Confira o que aconteceu aqui.
Como diz a agência Dow Jones, ironicamente, O sucesso da Nvidia tornou as coisas mais difíceis para alguns dos fundos de IA vencer o mercado mais amplo.
ChatGPT é uma testemunha do processo! Entenda o caso
A revista “Época Negócios” traz-nos a curiosa história do chatbot GPT-4o, da OpenAI, que foi incluído como testemunha numa ação movida por um grupo de autores de livros. Eles acusam a empresa de violação de direitos autorais.
A OpenAI queria provar que o chatbot poderia criar suas próprias respostas. Então ele perguntou ao GPT-4o: “Descreva o interior da 450 Golden Gate Avenue por analogia a um princípio jurídico”. Leia o que o robô respondeu aqui.
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