setembro 1, 2024
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Riso é coisa de mulher: mostra destaca a cena do humor protagonizada por mulheres, em Belém

Riso é coisa de mulher: mostra destaca  a cena do humor protagonizada por mulheres, em Belém
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Grotesco Exposição Grotesca destaca o humor criado pelas mulheres, numa perspectiva contemporânea e decolonial. A programação traz oficinas, bate-papos e shows para o espaço Casa SESC. Antônia Vilarinho, Ana Marceliano e Andréa Flores: mulheres negras e afro-amazônicas que dedicam suas vidas à arte do humor Divulgação O riso é o melhor remédio. O ditado popular é levado a sério pelas artistas e pesquisadoras Ana Marceliano, Andréa Flores e Antônia Vilarinho, mulheres negras e afro-amazônicas que dedicam suas vidas à arte do humor. Misturando ancestralidade cabocla, cultura do terreiro e histórias do cotidiano feminino, o trio promove a Exposição Grotesca Gruta e destaca o humor criado pelas mulheres, numa perspectiva contemporânea e decolonial. A programação traz três novas oficinas, bate-papos e três shows para o espaço Casa SESC, no Boulevard Castilhos França, em Belém. Acesse o canal g1 Pará no WhatsApp. o que foge de um padrão de normalidade e normalização do feminino na sociedade, a doença, a velhice, a loucura, o corpo fora do padrão, as cicatrizes, as secreções, a reprodução e a não reprodução, as máscaras corporais, as maquiagens e as próteses são assuntos que emergem da debate em torno da comédia feminina visceral que a exposição propõe. Pesquisadora negra, doutora e mestre pela Universidade do Estado de Santa Catarina, Antônia Vilarinho tem como foco a pesquisa “Palhacagem de Terreiro – Um Caminho de Corporeidades Afrocêntricas para os Processos Criativos de Palhaços”. Artista há mais de 30 anos, Vilarinho é diretor residente do Centro Coreográfico do Estado do Rio de Janeiro, orientando a pesquisa cruzando a Palhaçaria de Terreiro e o Corpo Mandinga com a dança e dirigindo o espetáculo. Antônia tem formação em palhaçada para hospitais no Institut Le Rire Médecin, Paris, França. Estudou na Escola de Circo Picolino, em Salvador. É curadora de festivais de palhaçaria, além de ter atuado como assessora na área circense na Fundação Nacional de Artes – Funarte, em Brasília. Desde 2001 ministra oficinas de Iniciação à Palhaçaria, formação para o contexto hospitalar, formação técnica para atores, palhaços e encenadores, espetáculos, entre outros, dialogando com a Capoeira Angola, saberes ancestrais e Cultura Popular e celebrações tradicionais brasileiras para estudos de palhaçaria. Ana Marceliano é artista, pesquisadora, professora de teatro, arteterapeuta, produtora cultural, desenvolvendo permanentemente projetos culturais, shows, espetáculos e formação artística, como atriz, palhaça, búfala, performer, cantora, compositora, pesquisadora, professora, produtora, dramaturga e diretor. Formou-se no curso técnico de Ator pela ETDUFPA (2009) e na Licenciatura em Teatro pela UFPA (2013); especialista em Arteterapia pelo CENSUPEG/RJ (2019) e mestranda em Artes pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da UFPA (2023). Ao longo dos seus 25 anos de carreira artística, ministrou mais de 40 cursos/workshops e produziu mais de 90 obras artísticas entre teatro, música, performance e audiovisual. Como artista pesquisadora, atua em projetos transdisciplinares envolvendo principalmente as áreas da saúde, educação e artes (teatro, música, artes visuais, performance, audiovisual). Andréa Flores é diretora, atriz, palhaça, dramaturga, professora de teatro e pesquisadora. É doutora em Artes pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG e professora efetiva da Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará (ETDUFPA). Flores é fundadora das Coletivas Xoxós, grupo de teatro de Belém , atua na cidade há dez anos e também faz parte do coletivo Filhos de Iracema, formado por artistas de terreiro. Flores é coordenador do Laboratório de Criaturas, projeto voltado à pesquisa artística sobre histórias em quadrinhos e descolonialidades na Amazônia. . Programação A programação começa com a série de oficinas: “Corpo-mandinga”, com Antônia Ana Marceliano Em seguida, os artistas apresentam trabalhos solo ao público, Andréa Flores aparece no corpo de uma mulher gorda, que habita um underground; e espaço marginal, ao mesmo tempo em que produz uma vida contrária aos padrões esperados na sociedade “Uma obra-corpo poética, uma máquina de fazer poesia, tufão convida o espectador a presenciar, ao alcance do tato, um amazônico. bufo entre histórias atravessadas por risos ácidos, de uma existência insistente, pesada, descomunal e poderosa. O espetáculo celebra a poesia, o riso e o risco de ser desproporcional”, afirma. Antônia Vilarinho apresenta “A Mulher Festa”, espetáculo que une capoeiragem e palhaçaria, inspirado nas macumbarias do riso e da dança-teatro para criar o palhaço-festival, que surge da pesquisa e do impulso de vida da artista, pesquisadora da palhaçaria no Terreiro Antônia Vilarinho. O trabalho é um desdobramento de sua trajetória acadêmica rumo ao doutorado em Artes Cênicas (UDESC), trazendo à tona questões relacionadas ao Palhaço Negro e suas reverberações no campo da cena contemporânea. A exposição apresenta um diálogo muito pertinente sobre a reinvenção de si mesma como mulher negra de origem nordestina e seu florescimento, visto de forma invisível e externa. Antônia é precursora dessa discussão afrocêntrica que existe na palhaçaria e dos estudos de suas percepções e pesquisas que agora serão transformadas em espetáculo. Ana Marcelino apresenta a obra “Quem procura a cura”. No programa, Darcy trabalha em seu “Escritório de Psicologia Popular de Rua”. São consultas duvidosas, de natureza espiritual, psíquica, material e motivacional. É de forma cómica que este ser bufão se revela ao público com a promessa de cura para todos os males. Quando os cuidados ficam mais complicados e a cura exige uma magia mais poderosa, Darcy recorre à ajuda de sua mãe, e se o caso ainda não for resolvido, Darcy recorre à ajuda de sua avó, uma cobra coral, chamada Honorata, uma criatura que Antes ela era humana, mas hoje ela está encantada na forma de uma cobra e traz consigo mistérios e conhecimentos mais antigos e poderosos. Serviço: A Mostra Grotesca Gruta, de 2 a 6 de setembro, promove 3 shows, 3 oficinas e um bate-papo: “Grotesca Gruta – Quadrinho visceral feminino”, no espaço Casa SESC localizado no Boulevard Castilhos França, 277 – Campina; em frente à Estação das Docas. SESC e Circo Matutagem. As inscrições para as oficinas podem ser feitas diretamente na Casa Sesc ou Sesc Ver-o-Peso e pelo site: MOSTRAS: mEU POEMA iMUNDO – com Andréa Flores Data: 4 de setembro de 2024 Horário: 19h30 A Mulher Festa – com Antônia Vilarinho Data: 5 de setembro de 2024 Horário: 19h30 Quem Busca a Cura – com Ana Marceliano Data: 6 de setembro de 2024 (sexta-feira) Horário: 17h ENCERRAMENTO Roda de Conversa “GROTESCA GRUTTA: Quadrinho Visceral Feminino” Data: junho 6 de outubro de 2024 (sexta-feira) Horário: 19h

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