setembro 1, 2024
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Ex-deputado e secretário do ES Felipe Rigoni divulga que sofre de esclerose múltipla

Ex-deputado e secretário do ES Felipe Rigoni divulga que sofre de esclerose múltipla
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Rigoni anunciou que foi diagnosticado em 2023 após sentir dormência na perna e segue em tratamento até hoje. O secretário do Meio Ambiente publicou o relatório nas redes sociais. Felipe Rigoni, ex-deputado federal e atual secretário de Meio Ambiente do Espírito Santo, tem esclerose múltipla Reprodução/Redes Sociais O ex-deputado federal e atual secretário de Meio Ambiente do Espírito Santo, Felipe Rigoni, de 33 anos, anunciou nas redes sociais quem está em tratamento para esclerose múltipla. O político fez a reportagem nesta sexta-feira (30), Dia Nacional de Conscientização sobre a Esclerose Múltipla, e disse que seria diagnosticado em 2023. A Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (Abem) define a esclerose múltipla como uma “doença crônica, neurológica e autoimune”. Ou seja, quando “as células de defesa do organismo atacam o próprio sistema nervoso central, causando lesões cerebrais e medulares”. A esclerose compromete o funcionamento do sistema nervoso e não tem cura e seu tratamento consiste em aliviar os sintomas e retardar sua progressão. Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram A atriz Guta Stresser, que interpretou a personagem Bebel, em “A Grande Família”, também foi diagnosticada com a doença e falou em 2022 sobre a descoberta na época. Clique aqui para acompanhar o canal do g1 ES no WhatsApp “Perdi a cabeça imediatamente. Eu nem sabia exatamente o que era isso, só que afetava o cérebro, e só isso me parecia assustador”, disse ela. Seu maior medo, segundo ela, era ficar incapacitada. “Com a ajuda do neurologista, entendi que diagnóstico não é sentença e que, embora a doença não tenha cura, pode ser tratada”, disse ela. Em Guta, os primeiros sintomas apareceram quando ela participou da “Dança dos Famosos”, em 2020. Segundo a atriz, durante os ensaios, ela começou a esquecer as coreografias assim que terminava, apesar de sempre ter tido facilidade para memorizar os movimentos . Guta Stresser Reprodução/Instagram Rigoni não escondeu o medo ao descobrir o diagnóstico, mas relatou que após entender melhor a doença e como seria o tratamento, se sentiu mais seguro. “Fiquei alguns meses muito doente, mas hoje tenho uma vida 100% normal e é importante falar isso. Porque muitas pessoas têm um estigma, um preconceito, de que os pacientes com esclerose não vão conseguir fazer nada, vão deixar de ter sensações, movimentos, o seu cérebro vai degenerar. Isso pode acontecer se não for tratado, mas hoje a maioria dos pacientes com esclerose vive 100% normalmente. , destacou. Descoberta Texto inicial do plugin No vídeo, o secretário narrou que descobriu a doença quando estava na fila para comprar sorvete no shopping com a namorada Laís Barbosa e sentiu dormência na perna. “No dia do diagnóstico, fui ao shopping comprar sorvete e senti que toda a minha perna esquerda ficou muito dormente. Fiquei um pouco desesperado porque pensei que estava tendo um derrame. um pouco melhor, mas também fiquei muito tonto”, comentou. Após os sintomas, Rigoni foi com a namorada para um hospital em Cariacica, para plantão neurológico. Durante a consulta, o médico descartou a possibilidade de acidente vascular cerebral, mas pediu que Rigoni fizesse uma ressonância magnética. Os resultados dos testes confirmaram que o político tinha esclerose múltipla. “O médico disse que achava que eu poderia realmente ter esclerose e queriam me internar no mesmo dia para ficar 5 dias, porque queriam tratar o que eu estava passando como um surto. Pode causar tonturas muito fortes, dormências muito fortes e isso é tratado com bombas de corticosteróides. Seria parar o que poderia estar acontecendo. Aí fiquei desesperado, porque não tinha ideia que algo assim poderia acontecer”, relatou. . Em 2022, durante a campanha eleitoral para a vice-reeleição como deputado federal, Rigoni comentou que já sentia uma dormência na mão esquerda que não lhe permitia mais tocar violão. A esclerose é uma doença neurodegenerativa potencialmente incapacitante. Na verdade, pode incapacitar completamente uma pessoa se não for supervisionada. Tudo que eu conseguia pensar era que iria me transformar em uma planta. Saí mas não quiseram me deixar ir para casa, meu cachorro chegou hoje e eu nem vou ver meu cachorro?”, disse. Tratamento Felipe Rigoni, 33 anos, ex-deputado federal e atual secretário de Meio Ambiente do Espírito Santo, foi diagnosticado com esclerose múltipla em 2023 Reprodução/Redes sociais Após a descoberta, Rigoni foi para casa, mas voltou ao hospital e ficou por quatro dias internado. minha cabeça, eu disse isso. Tenho que ler sobre o assunto. Li duzentas mil coisas que pude ler e depois escolhemos onde faria meu tratamento”, disse. O secretário iniciou tratamento médico com o neurologista capixaba Herval Neto, que atua em São Paulo. Seria utilizado um medicamento imunobiológico, chamado Kesimpta, que apresenta menos reações. Mas o medicamento não tinha registro na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e não era aceito pelos planos de saúde. Por isso, foi necessário recorrer à Justiça para garantir o tratamento. ., iniciado em agosto de 2023. “Todo mês tenho que ir ao posto para tomar remédio. Também peguei pneumonia junto com a descoberta da esclerose. Mas tudo se estabilizou, é importante dizer isso. Hoje, um ano após o início do tratamento, a doença parou de progredir, começou a regredir um pouco, mas isso não significa que vai regredir 100%, a dormência na mão continua”, destacou. a esclerose atinge geralmente pessoas entre 20 e 40 anos, com maior incidência entre as mulheres Segundo a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (Abem), a doença: Não é mental Não é contagiosa Não é evitável Não tem cura. ou o tratamento consiste em aliviar os sintomas e retardar a progressão da doença. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) lista 4 tipos de esclerose múltipla: Esclerose múltipla remitente-recorrente (EMRR) – É a forma mais comum da doença e representa 85,% dos diagnosticados por surtos bem definidos (sintomas clínicos em episódios) , que dura dias ou semanas, mas depois desaparece Esclerose múltipla primária progressiva (EMPP) – Afeta cerca de 10% dos pacientes e é caracterizada por início lento e piora constante da doença. sintomas. Há uma acumulação de défices e incapacidades que podem estabilizar ou continuar durante meses e até anos Esclerose Múltipla Progressiva Secundária (EMSP) – Começa com uma doença remitente-recorrente que vai e vem, seguida pelo desenvolvimento de uma incapacidade progressiva que muitas vezes inclui mais surtos e sem período de remissão (fase em que não há atividade da doença) Esclerose múltipla progressiva recorrente (EMPR) – Tipo mais raro, afeta aproximadamente 5% dos pacientes. É caracterizada por declínio neurológico constante desde o início, com claros surtos agudos. Segundo o Hospital Israelita Albert Einstein, os sinais e sintomas mais comuns são: Fadiga (fraqueza ou cansaço); Parestesias (dormência ou formigamento); neuralgia do trigêmeo (dor ou queimação na face); Neurite óptica (visão turva, mancha escura no centro da visão de um olho – escotoma – embaçamento ou perda visual), diplopia (visão dupla); Perda de força muscular, dificuldade para caminhar, espasmos e rigidez muscular (espasticidade); Falta de coordenação de movimentos ou caminhada, tontura e desequilíbrio; Dificuldade em controlar a bexiga (retenção ou perda de urina) ou intestino; Problemas de memória, atenção, processamento de informações (lentidão); Mudanças de humor, depressão e ansiedade. Abem explica que os tratamentos medicamentosos disponíveis “buscam reduzir a atividade inflamatória e os surtos ao longo dos anos”. O tratamento deve ser realizado com apoio de um neurologista. Medicamentos imunomoduladores: são utilizados para reduzir a atividade inflamatória Medicamentos imunossupressores: reduzem a atividade ou eficiência do sistema imunológico que, no caso da esclerose múltipla, está diretamente ligado à doença Pulsoterapia (administração de altas doses por curtos períodos de tempo) com corticosteróides sintéticos e interferons: usados ​​no tratamento para reduzir surtos VÍDEOS: tudo sobre o Espírito Santo Veja a última programação de notícias do g1 Espírito Santo

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