O nome do proprietário do veículo e sua ligação com a investigação não foram divulgados. Veículo é tão exclusivo que o modelo nem aparece na tabela Fipe. Cadillac Escalade apreendido durante operação da PF em Palmas Wilton Dias/TV Anhanguera Um veículo Cadillac Escalade avaliado em aproximadamente R$ 1 milhão foi apreendido pela Polícia Federal durante cumprimento de mandados de busca e apreensão na operação Máximus, que investiga suposto esquema de venda de sentenças no Tribunal do Tocantins. Inscreva-se no canal g1 TO no WhatsApp e receba as últimas novidades no seu celular. O veículo foi apreendido na sexta-feira, 23 de agosto, durante buscas em endereços de pessoas ligadas a juízes do Tribunal de Justiça do Tocantins. O carro foi levado à sede da Polícia Federal e depois transferido para outro local não divulgado. O nome do proprietário do veículo e sua ligação com a investigação não foram divulgados. Por isso, o g1 não conseguiu contato com a defesa do réu. O Cadillac Escalade é um SUV de luxo tão exclusivo que o modelo nem aparece na tabela da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O preço do carro seria o cobrado pelo mercado, já que ele não é vendido oficialmente pela marca no Brasil. Veículos com mesmo ano e modelo foram recentemente colocados à venda com preços que variam entre R$ 890 mil e mais de R$ 1 milhão. Com mais de 5 metros de comprimento, o carro é equipado com motor V8 de 690 cv. Apesar de pesar 2.820 kg, ele acelera de 0 a 100 km/h em 4,4 segundos. Cadillac Escalade é apreendido na Operação Maximus da Polícia Federal LEIA MAIS PF apreende Camaro em prédio onde mora ex-governador do Tocantins; VÍDEO Carro de luxo avaliado em R$ 800 mil é usado como veículo pela Polícia Federal; VÍDEO Operação Máximus A Operação Máximus investiga suposto esquema de condenação no Judiciário do Tocantins. O juiz Helvécio de Brito Maia Neto e o desembargador José Maria Lima, ouvidor do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), foram afastados de seus cargos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Durante a operação, o filho do juiz Helvécio, Thales André Pereira Maia, foi preso preventivamente. Além dele, o advogado Thiago Sulino de Castro também foi um dos alvos dos mandados de prisão. Helvécio e a defesa do filho não quiseram se posicionar sobre a operação. O g1 não conseguiu contato com a defesa do juiz do TRE. A defesa de Thiago Sulino informou que ele ainda não teve acesso aos autos e por isso não se manifestaria. Os assessores, secretários e auxiliares do gabinete de Helvécio foram demitidos pelo Tribunal de Justiça logo após a destituição do desembargador. Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.
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