agosto 25, 2024
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Bronze em Paris, Ana Cristina chora ao lembrar de dispensa da seleção: “Não me via mais jogando”

Bronze em Paris, Ana Cristina chora ao lembrar de dispensa da seleção: “Não me via mais jogando”
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Em entrevista ao canal “Ataque e Defesa”, a atacante conta que enfrentou conflitos internos ao pedir para não disputar a Copa do Mundo de Vôlei de 2022. Aos 20 anos, Ana Cristina já é uma das principais jogadoras do futebol feminino. time de vôlei e tem duas medalhas olímpicas: prata em Tóquio 2020 e bronze em Paris 2024. Desde cedo chamou a atenção pelo seu talento em quadra e gerou expectativa entre os torcedores brasileiros. Mas há dois anos ela passou por um momento muito difícil, que resultou no pedido de isenção do Mundial. A decisão gerou polêmica na época, e o lateral voltou a comentar o assunto em entrevista ao canal “Ataque e Defesa”, neste sábado (24). Ana abriu o jogo e fez declarações contundentes, principalmente sobre o quão difícil foi mentalmente o período. Ana Cristina em ação nas Olimpíadas de Paris Alexandre Loureiro/COB. – A pressão (que já vinha das expectativas alheias) aumentou dentro de mim também. (convivi com) Muitos conflitos internos. Tive algumas oportunidades na seleção, mas não estava jogando. Em Türkiye, dei 100% todos os dias e chegou um ponto em que fiquei exausto. Foi o que aconteceu – relatou o atleta, antes de completar: – O momento decisivo foi em uma etapa da VNL (Liga das Nações), na Bulgária. Eu estava na arquibancada, olhando para a quadra e não conseguia mais me ver dentro dela. Eu até me emociono. Eu não conseguia mais me ver jogando. Eu tinha 17, 18 anos na época. Pensei: ‘Tenho que passar por isso, continuar jogando sem querer jogar?’. + Estreia de Bruninho em Campinas tem academia lotada com mãe e avô na torcida + Natália elogia bronze em Paris e projeta renovação: “Brasil vai brigar pelo ouro no próximo ciclo” + Acompanhe o canal de esportes olímpicos do ge no WhatsApp! Ana Cristina foi a quinta maior pontuadora das Olimpíadas de Paris Saindo do vôlei, algo que sempre amou, Ana Cristina disse que a decisão de pedir demissão da Seleção Brasileira veio da necessidade de se colocar em primeiro lugar. “Prestes a explodir”, o jogador recorreu a acompanhamento psicológico e tomou medicamentos para tratar a depressão. Segundo Ana Cristina, o tempo que ela focou em si mesma foi fundamental para que ela pudesse retomar a carreira com tranquilidade. Ela voltou a jogar pelo Fenerbahçe, clube que defende na Turquia, e, em 2023, voltou a vestir a camisa da Seleção Brasileira. – Consegui me reconectar comigo mesmo e fui para o meu clube com uma cabeça diferente. Encontrei prazer no que fiz novamente. Foi um momento especial de reconexão também com o voleibol. Voltei para a equipe muito mais madura, feliz e com a certeza de que poderia ajudar a equipe – disse ela. Ana Cristina enfrenta o bloqueio turco nas Olimpíadas de Paris Mehmet Murat Onel/Anadolu via Getty Images Desde o ano passado, Ana Cristina vem se consolidando como peça de confiança do técnico José Roberto Guimarães na seleção nacional. Ela foi titular nas campanhas da Liga das Nações e das Olimpíadas de 2024. Ela terminou como a quinta maior artilheira dos Jogos de Paris, derrubando 97 bolas, e a segunda melhor sacadora, com seis ases.

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