agosto 30, 2024
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Brasil lidera investimentos em energytechs na AL | Energias renováveis

Brasil lidera investimentos em energytechs na AL | Energias renováveis
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Após um período de captação de capital e investimentos em startups de energia, empresas do segmento ampliam sua atuação, consolidam atividades e tornam-se alvo de M&As (fusões e aquisições). De modo geral, as startups de energia, mais conhecidas como energytechs, avançam devido a uma série de fatores que vão desde mudanças na regulamentação do setor energético até a necessidade progressiva de operações mais racionais e sustentáveis, características da transição energética não só no Brasil, mas também no Brasil. Brasil. mundo.

O universo energytech envolve diferentes etapas da cadeia do setor energético. Em suma, estão associados à produção, distribuição, consumo e gestão de energia. Cinco grupos são significativos no ambiente de startups de energia, segundo a Associação Brasileira de Startups (Abstartups): Carbono e Sustentabilidade, Mobilidade Sustentável; Energias Renováveis; Armazenamento de Energia; e Gestão de Energia. De forma simplificada, as energytechs desenvolvem tecnologias, desenvolvem e implementam soluções para cada um destes grupos.

“As Energytechs estão a registar um crescimento significativo, especialmente com a crescente procura de soluções sustentáveis ​​e eficientes em resposta à crise climática e às necessidades energéticas globais. Em comparação com outros segmentos, como fintechs (financeiro) e healthtechs (saúde), que nos últimos anos alavancaram o ecossistema de startups, as energytechs estão se destacando, mas o ritmo pode variar dependendo do contexto regional e das políticas públicas” avalia Mariane Takahashi, CEO da Abstartup.

Na liderança — Foto: Arte/Valor

Órigo enquadra-se na categoria de energias renováveis. A empresa iniciou suas atividades em 2010 e hoje é considerada a maior empresa brasileira de geração distribuída compartilhada, com projetos de energia solar em todo o país. O modelo de negócios da startup mudou em 2017. Antes, ela oferecia basicamente soluções para telhados residenciais como painéis solares e passou a montar fazendas para geração de energia solar, “possibilitando o acesso à energia renovável de forma acessível e renovável”, segundo a empresa.

“Desenvolvemos esse modelo de negócio, onde investimos em usinas solares. Com isso, permitimos que clientes residenciais e pequenos negócios aluguem essa capacidade e gerem sua própria energia”, afirma Surya Mendonça, CEO da Órigo, que ingressou na empresa em 2016, um ano antes do primeiro parque solar. Segundo levantamento da plataforma de inteligência de mercado Distrito, a Órigo foi a que mais recebeu investimentos entre as energytechs.

Existem quase 350 energytechs na América Latina. Mais da metade (55%) das energytechs latino-americanas estão em energia renovável, seguidas por startups de distribuição de energia (37%). O levantamento feito pela plataforma mostra que mais de 64% do total de energytechs da região estão no Brasil. De 2021 a abril de 2024, as startups de energia receberam investimentos de cerca de R$ 760 milhões, dos quais R$ 626 milhões em energytechs brasileiras. Os números regionais para 2024 (R$ 113 milhões) são parciais, mas indicam continuidade dos investimentos, diz o Distrito.

A Power2Go oferece solução por assinatura para recarga de carros elétricos em condomínios, com pacote de carregador, instalação, monitoramento e manutenção. “Os condomínios não foram feitos para isso, encontramos um problema escalável. E percebemos que a natureza desse problema está relacionada ao serviço e não a um produto”, afirma o CEO da Power2Go, Tadeu Azevedo, destacando a expansão do mercado de carros elétricos pelo mundo. Em junho passado, mais de metade (51%) dos automóveis produzidos eram elétricos ou híbridos, pela primeira vez na história.

A startup Bow-e, do Grupo Bolt, oferece energia por assinatura no modelo de geração distribuída compartilhada (GD), com foco maior em clientes de menor porte. Desde maio de 2022, a energytech passou a arrendar usinas de geração distribuída. “Atualmente temos presença operacional em dez estados e entraremos em mais”, projeta o CEO da Bolt Energy, Gustavo Ayala. Para ele, os novos vetores de crescimento do segmento energytech nos próximos anos incluem mudanças na regulamentação, demanda por carros elétricos, vocação para biometano e créditos de carbono.

Ayala lembra ainda que o governo trabalha com a perspectiva de abertura total do mercado em 2028, incluindo baixa tensão e consumidores residenciais. Ao mesmo tempo, a projeção de investimentos em energias renováveis, informada pelo próprio governo federal, seria de R$ 200 bilhões até 2028. Diante desse cenário, mesmo as grandes empresas de energia acolhem com satisfação o surgimento das energytechs, como indicou o Superintendente de Inovação , Sustentabilidade e Responsabilidade Social na Neoenergia, Francisco de Assis Carvalho.

“A sinergia entre grandes corporações e novas iniciativas é crucial, pois permite a troca de conhecimento e inovação para enfrentar os desafios contemporâneos, como a transição energética e a transformação digital do setor. Nossa expectativa na Neoenergia é que um grande número dessas empresas nascentes cresçam e se internacionalizem, e o Brasil se consolide como líder no desenvolvimento de soluções energéticas sustentáveis”, afirma o executivo da empresa, que atua nas áreas de geração, transmissão, distribuição e comercialização. . .

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