O EBITDA ajustado da companhia caiu 34,8% no período, para R$ 204 milhões. A Zilor registrou lucro líquido de R$ 65 milhões no primeiro trimestre da safra 2024/25, aumento de 15% em relação ao mesmo período da temporada anterior, segundo balanço financeiro divulgado nesta quarta-feira (28/8). O resultado foi influenciado pela maior equivalência patrimonial e pela variação positiva dos ativos biológicos, apesar dos efeitos negativos do etanol e do clima. Leia também São Martinho vê recuperação nos preços do etanol no segundo semestre Processamento de cana-de-açúcar no Centro-Sul caiu 8,57% na primeira quinzena de agosto Lucro ajustado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) caiu 34,8% no período, para R$ 204 milhões. Esta queda no Ebitda reflete principalmente a redução no volume de vendas de etanol e menores preços de venda no mercado interno, que foram parcialmente compensados pelos melhores preços do açúcar. “Além disso, houve impacto temporal decorrente da estratégia de colheita aplicada nesta safra, priorizando a colheita da cana parceira e postergando a colheita da cana própria que ocorrerá durante a safra”, informou a empresa. A mudança na estratégia de colheita deveu-se ao clima seco, que prejudicou inclusive a moagem consolidada de cana-de-açúcar no trimestre, que diminuiu 1,9%, para 4,016 milhões de toneladas. Texto inicial do plugin “Iniciamos a safra 2024/25 enfrentando desafios relacionados às condições climáticas adversas que afetaram o setor como um todo. A empresa processou um volume um pouco menor de cana-de-açúcar, com impacto na produtividade agrícola que foi parcialmente compensado pelo aumento do Açúcar Total Recuperável (ATR)”, disse o presidente da empresa, Fabiano Zillo. A ATR da cana-de-açúcar aumentou 3,3% no período, para 127,8 quilos por tonelada. Mesmo com o impacto no primeiro trimestre da safra, a empresa optou por adiar a colheita da cana própria para priorizar os níveis de qualidade da cana ao longo da safra. A produção de açúcar da Zilor caiu 5% no primeiro trimestre da safra, para 219,3 mil toneladas, enquanto o processamento de etanol aumentou 3,7%, para 169,7 mil metros cúbicos, puxado pelo biocombustível hidratado. Do total, 111,7 mil metros cúbicos de etanol produzido pela empresa eram anidros, queda de 5,4%. Contudo, a produção de hidratos aumentou 27,3%, para 58 mil metros cúbicos. No segmento de bioenergia, foram exportados 214,8 mil MWh no trimestre, aumento de 10,9% na comparação anual. O desempenho veio com a entrada em operação de novos projetos de cogeração de energia nas usinas Barra Grande (UBG) e São José (USJ). A receita líquida caiu 11,9% no trimestre, para R$ 762 milhões. O resultado também foi pressionado pela redução dos preços e volumes do etanol e do preço da energia elétrica. O valor médio do biocombustível hidratado caiu 11,9% nos três primeiros meses da colheita. Por outro lado, a queda na receita foi limitada pelo desempenho da unidade Biorigin e pela estratégia de hedge que lhe permitiu manter os ganhos no valor do açúcar. A divisão Biorigin, unidade de biotecnologia da Zilor que produz ingredientes naturais à base de leveduras para os segmentos de nutrição animal e alimentação humana, também apresentou crescimento no volume de vendas. A Zilor é a maior acionista da Copersucar, comercializadora brasileira de açúcar e etanol e uma das maiores exportadoras mundiais desses produtos, detendo cerca de 12% do capital da empresa. Todo o volume produzido pela Zilor é comercializado pela Copersucar.
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