agosto 27, 2024
3 mins read

Bancada ruralista apoia pena mais alta por queimadas criminosas

Bancada ruralista apoia pena mais alta por queimadas criminosas
Antecipação saque aniversário fgts


Os parlamentares exigiram um plano de ação para conter efetivamente o incêndio. A Frente Parlamentar Agropecuária (FPA) definiu total apoio à aprovação de um pacote de propostas legislativas que endurecem as punições para crimes incendiários, especialmente aqueles que devastam plantações e áreas de vegetação natural. Leia também Incêndios no interior de São Paulo: o que se sabe até agora SP terá linha de crédito a juros zero para produtores atingidos por queimadas Incêndios criminosos precisam ser enfrentados com rigor, diz ministro A bancada também cobrou um plano de ação estruturado do Governo da União, em conjunto com os executivos estaduais e municipais, para conter o incêndio de forma imediata e eficaz. O movimento é uma reação à onda de incêndios que se espalha principalmente pelo Estado de São Paulo e já causou prejuízos superiores a R$ 1 bilhão, principalmente aos produtores de cana-de-açúcar. Nesta terça-feira (27/8), o presidente da FPA, deputado Pedro Lupion (PP-PR) criticou a postura adotada pelo governo federal e as acusações de envolvimento do próprio setor agropecuário na origem do incêndio. O principal alvo foram declarações da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que comparou o episódio do fim de semana em São Paulo ao “Dia do Fogo”, ocorrido em 2019 no Pará, uma ação de grileiros e produtores para atear fogo em áreas do Amazônia. “É um absurdo, mas quem é o adversário preferido do governo? Preocupa-nos que a Ministra do Ambiente não possa fazer um discurso irresponsável como o que fez sobre o Dia do Fogo. conversa com jornalista após reunião semanal de bancada. Ele disse que o “maior e único afetado” pelas queimadas é o agronegócio. Dados da Organização das Associações Brasileiras de Produtores de Cana (Orplana) repassados ​​à FPA mostram que mais de 80 mil hectares de cana em pé e em crescimento foram consumidos pelo fogo, com prejuízos superiores a R$ 500 milhões, em estimativas parciais. “Onde estaremos envolvidos nisso? Quem mais combate esses incêndios são as brigadas de produtores de cana, usinas e produtores de eucalipto. Para nós é o pior cenário possível”, comentou. “Temos que descobrir quem está fazendo isso, porque não é aleatório. Não consigo entender que seja aleatório.” Lupion pediu uma investigação rigorosa dos responsáveis ​​pelos incêndios e disse que o governo precisa dar respostas. Ele criticou, por exemplo, a suspensão de atividades de carreira ligadas ao Meio Ambiente, como funcionários do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ​​(Ibama). Foram mais de 200 dias de paralisação, mesmo com a previsão de alertas de incêndio feita pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), disse a FPA. Não há intenção, por parte da FPA, de criar uma “CPI do Fogo”, mas a bancada deve apoiar um pedido de convocação da ministra Marina Silva para prestar esclarecimentos no Congresso Nacional. “O governo tem que explicar. Eles conseguiram se transformar até o fim. No governo passado falava-se em fogo, agora é fogo. A participação do governo, que tanto nos criticou no passado por causa dos incêndios, dizendo que a culpa era do governo, hoje vemos um silêncio ensurdecedor. Iremos responsabilizar os responsáveis”, disse Lupion. Pacote antiincêndio O pacote de projetos apoiados pela FPA para aumentar a punição aos responsáveis ​​por incêndio criminoso inclui as seguintes propostas: PL 3304/24: De autoria dos deputados Matheus Laiola (União-PR), Bruno Lima (PP-SP), Fred Costa (PRD-MG) e Marcelo Queiroz (PP-RJ), a proposta aumenta a pena do crime de atear fogo em mata ou outras formas de vegetação para reclusão de seis a dez anos, além de multa. PL 3311/24: De autoria do deputado Juninho do Pneu (PP-RJ), o projeto aumenta a pena (6 para 10 anos) para a prática intencional de atear fogo em área florestal, expondo a vida e a saúde coletiva a perigo público. PL 3300/24: De autoria do deputado Marangoni (União-SP), a proposta aumenta a duração da pena de um terço para metade caso o fogo se espalhe por áreas urbanas ou rurais de mais de um município, resultando em grandes danos ambientais. tamanho ou afetar significativamente a segurança pública, a saúde da população ou a economia local. PL 3299/24: De autoria do deputado Marangoni (União-SP), o projeto prevê aumento de penas quando incêndio criminoso atingir mais de um município. “Neste momento crítico, é fundamental intensificar a sensibilização da população, tanto rural como urbana, para os riscos do tempo seco e para as graves consequências do uso inadequado do fogo”, refere a FPA, em comunicado. Todas as propostas foram apresentadas na Câmara dos Deputados nesta segunda-feira (26/8).

taxa de juros para empréstimo

o que está incluído no teste pmmg

como fazer um empréstimo no Bradesco

bpc loas pode contrair um empréstimo

bolsa banco bmg

empréstimo consignado bradesco

tabela de saturação de idosos

O posto Bancada ruralista apoia penas mais altas para incêndios criminosos apareceu pela primeira vez no WOW News.



Wow News

Antes de reencontrar o Flamengo, Jean Lucas revela carinho, mas avisa: “Defendo as cores do Bahia”
Previous Story

Antes de reencontrar o Flamengo, Jean Lucas revela carinho, mas avisa: “Defendo as cores do Bahia”

Running back de Michigan, Donovan Edwards: Sherrone Moore ‘merece com razão’ substituir Jim Harbaugh
Next Story

Running back de Michigan, Donovan Edwards: Sherrone Moore ‘merece com razão’ substituir Jim Harbaugh

Latest from Blog

Go toTop

Don't Miss