O Furacão foi melhor na 1ª etapa, mas caiu muito na produção e foi dominado nos últimos 30 minutos de jogo. O encerramento da 24ª rodada do Brasileirão serviu de prévia dos duelos entre Vasco e Athletico pelas quartas de final da Copa do Brasil. E o Cruzmaltino foi mais eficiente! Certamente tirou lições de uma etapa inicial pouco crítica, conseguiu importantes vitórias de marcação após o intervalo e aproveitou o clima de São Januário para se impor e buscar a reviravolta no 2º tempo. Vegetti foi decisivo mais uma vez. Paulo Henrique teve grande atuação no segundo tempo, e Leandrinho saiu do banco para fazer o gol da vitória. A força lateral voltou a ser a arma mais letal do Vasco. O Athletico caiu drasticamente de produção aos 60 minutos. Ele não marcou nem produziu nada eficaz com a bola no período. Escalações Rafael Paiva optou por manter João Victor na defesa. Léo foi afastado para o retorno de Maicon. David faltou no lado esquerdo do ataque. O colombiano Emerson Rodriguez teve a chance. Vegetti voltou ao time. Martin Varini não tinha Fernandinho. Gabriel foi o meio-campista escolhido. João Cruz continuou no meio-campo e Nikão formou no ataque. Cuello ficou no banco. Como Vasco e Athletico iniciaram o duelo que encerrou a 24ª rodada do Brasileirão 2024 Rodrigo Coutinho O jogo Organização! Uma palavra simples, mas com significado preponderante numa equipa de futebol. Essa foi a grande diferença entre Vasco e Athletico no 1º tempo em São Januário. A equipe da casa teve ímpeto e agressividade em diferentes momentos dos 47 minutos, mas de nada adianta tal comportamento sem muitas instruções sobre o que fazer. Ou pelo menos estar abaixo do adversário neste quesito. O Athletico repetiu a estrutura tática da maioria dos jogos desde a chegada de Martin Varini. Com a bola, um 3-2-5. Esquivel alinhou com Thiago Heleno e Kaique Rocha na primeira linha de construção. Erick e Gabriel bem na frente deles. Nikão escancarado pela direita, Canobbio pela esquerda. João Cruz e Christian abordando Mastriani por dentro e oferecendo apoio aos pontas. Sem bola, um 4-4-2. Erick e Esquível defenderam como laterais. Christian alinhou com Gabriel como meio-campista. João Cruz fez a primeira luta na frente com Mastriani. O Vasco não entendeu bem a variação do time paranaense e a forma como ocupava os espaços, procurou conexões para circular a bola e fazer o time criar. Cometeu vários erros no posicionamento defensivo. A começar pela fraca luta contra o trio que iniciou a construção dos visitantes. Payet e Vegetti não conseguiram estruturar a pressão na bola e os passes foram distribuídos sem muita dificuldade. Os volantes estavam descoordenados. Estiveram muitas vezes distantes, como na origem do gol de Gabriel, aos 23 minutos, e tiveram dificuldades para proteger a entrada da área depois. Gol de Vasco x Athletico-PR Gabriel André Durão Nikão venceu os duelos contra o Piton ao receber viradas, apoiar a investida do lateral e encontrar Christian e Mastriani se aproximando por dentro. Canobbio se deu muito bem com João Cruz pela esquerda. Seja recebendo jogo aberto ou trocando de posição com o jovem meio-campista. Léo Jardim evitou dois gols do lateral uruguaio, que se infiltrou na área. O resultado parcial poderia ter sido diferente. O Vasco não mostrou muita clareza nos caminhos adotados para criar. Teve Mateus Carvalho recuando algumas vezes para criar um jogo a três com os zagueiros e liberar os laterais. Lucas Piton e Paulo Henrique tiveram momentos de agressão pelas laterais. Adson tentou a conexão com os companheiros, passando para dentro pela direita. Mas houve pouca brincadeira realmente estruturada. Foram duas boas chegadas. Uma delas veio da jogada entre Piton e Payet pela esquerda, mas foi mal finalizada pelo desajeitado Emerson Rodríguez. A outra veio depois que Maicon roubou a bola no campo de ataque. Mais uma vez Payet entrou em ação e serviu Hugo Moura com um belo passe pela direita. O meio-campista encontrou Vegetti na área, mas o “Pirata” acertou a trave de Léo Linck. Mais lances aleatórios. Adson tenta dominar a bola em Vasco x Athletico André Durão Rafael Paiva surpreendeu ao servir Adson no intervalo e manter Emerson Rodriguez, que até foi vaiado pela torcida. Rayan entrou pelo lado direito do ataque. O cenário não mudou muito no início da 2ª etapa. Mesmo que o Vasco tenha sido ameaçado por duas jogadas aéreas, os ataques mais bem preparados continuaram sendo construídos pelo Athletico. Nikão quase marcou em um deles. O Cruzmaltino aumentou a intensidade do jogo e conseguiu ficar mais tempo no campo de ataque depois disso. Paulo Henrique e Piton voltaram a ser nomes importantes no aumento de volume nas laterais. Eles deram verticalidade! Com a marcação do time da casa melhor posicionada, a partida ficou mais equilibrada e o Vasco não demorou a empatar. Hugo Moura fez ótimo passe para Rayan no contra-ataque, venceu duelos no meio da defesa do Furacão e a bola sobrou para Emerson Rodriguez marcar com bela finalização. As problemáticas transições defensivas, algo que vem rendendo gols aos adversários do Athletico, acabaram sendo um grande caminho para o Vasco. Payet disputa Vasco x Athletico Thiago Ribeiro/AGIF O Gigante da Colina passou a vencer muitos duelos no meio-campo. Ele aproveitou uma equipe do Athletico que quase não trocou passes na reta final do duelo. Eles só se livraram da posse de bola com ligações diretas e tiveram pouca resistência aos ataques cariocas. Com Leandrinho na ponta esquerda nos últimos minutos, o gol de virada veio de cruzamento perfeito do jovem lateral para cabeceamento certeiro de Vegetti aos 40 minutos. Boas participações de Maicon, Mateus Carvalho e Payet geraram a movimentação que levou o Vasco ao oitavo lugar do Brasileirão.
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