agosto 27, 2024
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Transplantes de órgãos: RS volta ao nível de excelência que ostentava antes das enchentes de maio

Transplantes de órgãos: RS volta ao nível de excelência que ostentava antes das enchentes de maio
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Os números voltaram a subir e, em julho, atingiram marca histórica. A Santa Casa de Porto Alegre realizou 40 transplantes renais em um único mês. Um resultado que anima os médicos e aumenta a esperança dos pacientes. Rio Grande do Sul supera queda nos transplantes de órgãos registrada após as enchentes deste ano Um dos maiores orgulhos do Rio Grande do Sul voltou ao nível de excelência que ostentava antes das enchentes de maio: os transplantes de órgãos. Com menos de 20% da capacidade pulmonar, Vitória Barbosa passa 24 horas por dia conectada a um tubo de oxigênio. O jovem de 19 anos aguarda há quase dois anos por um transplante no Rio Grande do Sul. “Muitos compromissos, uma cultura totalmente diferente, já que sou mineiro, né? Longe da minha família. Mas estamos aqui esperançosos para quando chegar. É preciso ter confiança e ser persistente, não perder a fé”, diz a estudante Vitória Barbosa Doze hospitais do Rio Grande do Sul realizam transplantes de órgãos. Em 2024, já eram mais de 450. Mas, durante as cheias de maio, a dificuldade de transporte aéreo e terrestre reduziu o número pela metade. “O período das enchentes foi terrível porque, às vezes, tínhamos até doadores, mas não tínhamos como conseguir esses órgãos. Então, houve uma redução muito parecida com o início da pandemia, quando tivemos uma queda drástica de doadores”, afirma Antonio Kalil, diretor médico da Santa Casa de Porto Alegre. Os números voltaram a subir e, em julho, atingiram marca histórica. A Santa Casa de Porto Alegre realizou 40 transplantes renais em um único mês. Um resultado que anima os médicos e aumenta a esperança dos pacientes. Mais de 40 mil pessoas aguardam um rim no Brasil e quase 4 mil receberão o órgão em 2024. A professora aposentada Rosinele Araújo Moreira, que veio do Acre para o Rio Grande do Sul, ainda depende de hemodiálise. “Nos quatro anos que estou aqui, nunca recebi uma ligação, fiquei um pouco desanimado. Mas então, há cerca de três semanas, eles me ligaram e disseram que tinham um rim que funcionaria para mim. Meu Deus, eu nem dormi à noite. Mas, infelizmente, não era compatível. Mas me deu mais esperança porque já estava pensando em voltar. Do primeiro exame ao dia do transplante de fígado de José Luís Petry também se passaram quatro anos. Hoje a contagem regressiva é para ter alta hospitalar e voltar para casa “Devemos lutar sempre e ter sempre esperança. . Até que um dia sabemos que chegará a hora de nascer de novo”, afirma José Luís Petry, vendedor autônomo. LEIA TAMBÉM Globo Rural revisita áreas mais afetadas por enchentes no Rio Grande do Sul

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