Desde que o Metrô na Superfície foi desativado, no dia 27 de julho, há exatamente um mês, quem precisa se deslocar entre as estações Botafogo, Antero de Quental e Gávea tem enfrentado problemas com a nova integração, que agora é feita por ônibus comuns. seis linhas.
A Associação de Moradores e Amigos de Botafogo se mobilizou, protocolando petição na Secretaria Pública de Defesa do Consumidor, para questionar o fim do serviço, conforme explica a presidente, Regina Chiaradia:
“Fizemos uma representação à Secretaria Pública de Defesa do Consumidor, sim, pela interrupção abrupta do serviço, que durou 22 anos e as pessoas já contavam com isso. É um absurdo, um desrespeito. E o município que cria outra forma de interligação? Acredito que a Defensoria Pública nos representará e exigirá que a concessionária devolva o metro ligeiro porque a população pediu, deu-lhe sentido e reclamou da falta dele.”
Quem utiliza o serviço relata que a nova integração aumentou o tempo de viagem, lotou ainda mais os ônibus e tirou a comodidade que o Metrô na Superfície oferecia a moradores, trabalhadores, estudantes da PUC-Rio e pessoas que precisam se deslocar até hospitais da região. como o Hospital Federal da Lagoa.
Os passageiros também reclamam da qualidade dos ônibus que operam nas linhas 309 (Alvorada – Central), 538 (Rocinha – Leme), 539 (Rocinha – Leme), 548/Integrada 3 (Metrô de Botafogo – Alvorada), 583 (Cosme Velho). ). —Leblon) e 584 (Cosme Velho—Leblon).
Na semana passada, no dia 21 de agosto, estudantes da PUC-Rio fizeram uma manifestação em frente ao campus da Gávea, mostrando que a insatisfação também atingiu a comunidade acadêmica. Professores, alunos e funcionários, que utilizavam o Metrô Superficial para chegar à universidade, agora têm mais dificuldade de locomoção. Reclamam que a mudança foi feita sem consulta pública e que faltam alternativas eficientes.
Foi aberta uma petição virtual pedindo ao estado, ao município e ao MetrôRio que revejam o planejamento que está sendo adotado para o transporte dos usuários até as estações, que já conta com mais de 17 mil assinaturas.
Mesmo prometendo maior integração e inclusão de novos bairros, os passageiros continuam enfrentando dificuldades de adaptação ao novo sistema.
A obrigatoriedade do uso do Riocard Mais para manutenção da tarifa integrada também tem sido vista como um problema, já que o cartão Giro, que era usado no Metrô na Superfície, não funciona na nova configuração.
A CBN aguarda retorno da Ouvidoria sobre a petição e da Secretaria Municipal de Transportes quanto à avaliação do serviço e reclamações.
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