agosto 26, 2024
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Carmen Lúcia dá andamento à ação que questiona comando do PRTB | Eleições 2024

Carmen Lúcia dá andamento à ação que questiona comando do PRTB | Eleições 2024
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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carmem Lúciadeu prazo ao Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) e o Ministério Público Eleitoral estão tomando medidas que podem interferir na candidatura do Pablo Marçal para a cidade de São Paulo. A ação não tem ligação direta com Marçal, mas sua candidatura pode ser prejudicada porque um dos partidos pede a anulação das ações do partido praticadas pela atual direção e, ainda, a destituição da comissão provisória que validou a candidatura do influenciador.

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No TSE, Aldinea Rodrigues Fidelix da Cruzviúva de Levy Fidelixfundador do partido, afirma que o atual presidente Leonardo Alves de Araújo, conhecido como Leonardo Avalanchedescumpriu acordo firmado com militantes partidários na Convenção Nacional Extraordinária do PRTB, realizada após intervenção da Justiça Eleitoral no partido.

O acordo teria ocorrido, segundo Karina Fidelix, advogada de Aldinea, em fevereiro, quando ocorreram novas eleições no PRTB para definição do presidente nacional, diretório nacional e comissão executiva convocadas pelo interventor, Luciano Fuck, ex-secretário-geral do TSE. Ele havia sido nomeado pela Justiça Eleitoral em meio a um contexto de disputa interna no partido ocorrida após a morte de seu fundador, Levy Fidelix.

De acordo com o processo, as equipes que disputaram as eleições para a liderança do partido assinaram um acordo, para que a chapa vencedora cedesse posições à chapa perdedora. Assim, Leonardo Avalanche tornou-se presidente do partido e teria prometido o cargo de Primeira Vice-Presidente Nacional a Aldinea Rodrigues Fidelix da Cruz, na chapa perdedora. Porém, no registro feito no TSE, Rachel de Carvalho é a primeira vice-presidente nacional do PRTB.

O advogado de Aldinea diz que o acordo determina ainda que, além deste cargo, o candidato derrotado deverá ocupar mais cinco lugares na comissão executiva e 20 lugares na direcção nacional. “Isso significa que o grupo da senhorita Aldinea tem maioria no Comitê Executivo, 6 dos 11 assentos”, argumenta Karina. No TSE não há registros de membros da chapa perdedora ingressando nos órgãos dirigentes nacionais do partido.

Assim, Aldinea solicitou liminar para suspender o registro da nova liderança do partido e, consequentemente, anular os atos praticados por aquela liderança – incluindo a convenção que colocou Marçal na disputa para prefeito de São Paulo. Os ex-ministros do TSE Carlos Horbach, Carlos Eduardo Caputo Bastos e Sérgio Banhos fazem parte da equipe de advogados de Aldinea.

No dia 2 de agosto, a ministra Cármen Lúcia negou a liminar por entender que faltavam elementos que comprovassem a urgência. Um desses elementos é a ausência de menção ao acordo entre as partes na ata da convenção que realizou a eleição. “Na situação aqui apresentada, os documentos anexados ao processo não levam, nesta primeira abordagem e exame pré-facial, à conclusão de que existam atos partidários em desacordo com o relatório final das eleições para escolha do Diretório Nacional do PRTB homologado pelo Tribunal Superior Eleitoral”, registra a negação do ministro.

Porém, Aldinea recorreu da decisão, alegando que o acordo ficou registrado na ata da eleição e no relatório do interventor Luciano Fuck. No recurso interposto por Aldinea, há transcrição de um dos parágrafos do relatório do ex-secretário-geral do TSE.

“Na ocasião, os representantes do Painel 14 – Renovação e Transparência – Antônio Amauri Malaquias de Pinho, e do Painel 2 – Ordem e Progresso, Karina Rodrigues Fidelix da Cruz, solicitaram que a suposta composição dos Painéis 2 e 4 fosse registrada no minutos. na forma prevista no art. 32 do Estatuto do PRTB, que dispõe, no inciso II, sobre a possibilidade de o bilhete vencedor oferecer posições ao bilhete perdedor”, informa a transcrição do relato do interventor.

Com o apelo, no dia 19 de agosto, Cármen Lúcia pediu explicações à Avalanche sobre o descumprimento do acordo firmado e firmado com militantes do partido na Convenção Nacional Extraordinária do PRTB. Procurado por ValorLeonardo Avalanche não se posicionou até a publicação desta reportagem.

Após a manifestação do partido, o Ministério Público Eleitoral deverá responder.

*Estagiário sob supervisão de Fernanda Godoy

Pablo Marçal (à esquerda) e Leonardo Avalanche, presidente nacional do PRTB — Foto: Reprodução/PRTB

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