setembro 18, 2024
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Veja o que se sabe e o que falta esclarecer sobre as mortes da candidata a vereadora e irmã em MT

Veja o que se sabe e o que falta esclarecer sobre as mortes da candidata a vereadora e irmã em MT
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Rayane Alves Porto e Rithiele Alves Porto foram sequestradas, torturadas e mortas no último sábado (14). As vítimas foram identificadas como Rayane Alves Porto e Rithiele Alves Porto Reprodução As irmãs Rayane Alves Porto, de 25 anos, e Rithiele Alves Porto, de 28, foram mortas a facadas após serem sequestradas e torturadas, em Porto Esperidião, a 358 km de Cuiabá, em Sábado (14). Veja abaixo o que se sabe e o que falta esclarecer sobre o caso: Quem são as vítimas? Como ocorreu o crime? Quem são os suspeitos? Qual a motivação do crime? Quem são as vítimas? Rayane foi candidata a vereadora do Porto Esperidião, pelo Partido Republicano. Nas redes sociais, ela e sua irmã Rithiele se declararam cristãs e, por terem nascido em uma família circense, demonstraram seu amor pelo circo. “Eles nasceram no circo! Seu pai e seu avô eram donos de um pequeno circo. Não bebiam, não fumavam, não usavam drogas. Eram meninas super responsáveis, extremamente maduras, duas pessoas honestas, de alma maravilhosa”, descreveu um tio, carinhosamente. O irmão deles e o namorado de Rithiele também foram sequestrados e levados cativos. O namorado de Rithiele conseguiu escapar e chamou a polícia pedindo ajuda. Porém, ao chegar ao local, a polícia encontrou o irmão das vítimas gravemente ferido e os corpos de Rayane e Rithiele. O velório das vítimas aconteceu em Glória D’Oeste, a 304 km de Cuiabá. Segundo a família, o irmão está internado, lúcido e com saúde estável. Como ocorreu o crime? Vídeo mostra momento em que candidato a vereador e irmã são sequestrados antes de serem mortos Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que as irmãs, o irmão das vítimas e o namorado de Rithiele foram levados cativos por criminosos, onde foram torturados por cerca de 3 horas, segundo o delegado responsável pelo caso, Higo Rafael, da região de Cáceres. Veja o vídeo acima. Durante os ataques, os suspeitos exigiram dinheiro das vítimas para não matá-las. No local, a polícia encontrou o irmão das vítimas com um dos dedos e a orelha decepada. Ele também tinha facadas na nuca. Em outros cômodos da casa foram encontrados dedos e cabelos de uma das irmãs. Na última sala à direita, estavam os corpos de Rayane e Rithiele, que apresentavam sinais de tortura com faca e estavam com os cabelos cortados, segundo a Polícia Militar. Clique aqui para acompanhar o canal do g1 MT no WhatsApp Quem são os suspeitos? Um preso da Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá, suspeito de ser o responsável pela morte das irmãs, passou cerca de três horas em videochamadas com os autores do crime, segundo o delegado. Na segunda-feira (16), a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) isolou o preso dentro da penitenciária. Foi instaurado procedimento administrativo para apurar questões relacionadas ao acesso de celulares dentro do presídio. No dia do crime, 10 pessoas foram presas, mas um adolescente foi liberado por falta de provas. No domingo (15), foi preso o 11º suspeito do crime, que ainda deve passar por audiência de custódia. Segundo a polícia, os adultos envolvidos foram acusados ​​de sequestro e cárcere privado, tortura, duplo homicídio, tentativa de homicídio, lesões corporais, associação criminosa e corrupção de menores. Os adolescentes foram acusados ​​de crime semelhante pelos mesmos crimes. A Justiça de Mato Grosso também converteu a prisão dos quatro suspeitos em prisão preventiva e determinou a internação de cinco adolescentes suspeitos de envolvimento no caso em unidades socioeducativas. A polícia informou que o caso segue sob investigação para identificar a possível participação de outras pessoas no crime. Qual a motivação do crime? Gesto em foto foi a motivação dos crimes em Porto Esperidião, diz polícia Uma foto publicada nas redes sociais mostra o momento em que as duas irmãs teriam feito o gesto que motivou o crime, no rio Jauru. Segundo o delegado, outras linhas de investigação estão em andamento para descobrir a verdadeira motivação do crime. Porém, o foco principal está na confirmação de detalhes relacionados à foto, onde o gesto simboliza um número associado a uma facção rival, o PCC. Imagem publicada nas redes sociais mostra candidata a vereadora e irmã fazendo gesto que simboliza um número associado a uma facção rival. Reprodução

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