Entre as testemunhas que serão ouvidas está o petroleiro Bruno Lima da Costa, que levou três tiros de Paulo Sérgio de Lima Paulo Sérgio de Lima, 29 anos, se reunirá com vítimas do crime que cometeu em março, na Rodoviária Novo Rio . Naquele mês, ele manteve 16 pessoas como reféns por cerca de três horas dentro de um ônibus, até ser capturado por policiais. Na próxima segunda-feira, ele será conduzido, sob escolta, à 4ª Vara Criminal, na sede do Tribunal de Justiça, no Centro da cidade. Entre as testemunhas que serão ouvidas está o petroleiro Bruno Lima da Costa, de 34 anos, que foi baleado três vezes por Paulo. Sustentável: Pela primeira vez com copo retornável, Rock in Rio aposta em medidas para reduzir impacto ao meio ambiente Amanhã: Ciclovia experimental da Rodovia Lagoa-Barra começa a funcionar na próxima segunda-feira Na ocasião, o suspeito disse ter feito uma engano com Bruno a um policial. Durante as investigações, foi observado que Paulo já tinha antecedentes criminais por assalto a passageiros de ônibus em 2019 e estava foragido da justiça. Segundo a polícia, após brigar com um traficante na Rocinha, onde ele estava escondido, e feri-lo com um tiro de arma de fogo, Paulo fugiu da comunidade em direção ao centro do Rio. De lá, seguiu para a rodoviária no dia 12. março, onde pretendia embarcar para a cidade de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira. Quando se preparava para entrar no ônibus, confundiu o petroleiro, que também viajava no mesmo ônibus, com um policial reservado de plantão e efetuou disparos. A vítima foi atingida por três tiros e uma segunda pessoa ficou ferida por estilhaços. Passageiros deitados tentando se proteger de tiros na Rodoviária Novo Rio Carmélio Dias. Paulo então entrou no veículo e fez 16 reféns, entre crianças e mulheres. Policiais do Batalhão de Operações Especiais foram acionados e cercaram o local. As ruas próximas à rodoviária ficaram isoladas e o trânsito bloqueado em vários pontos. Durante três horas, um negociador da PM conversou com o suspeito e, nesse período, Paulo chegou a disparar tiros para o alto. Apavorados, os passageiros que já aguardavam o embarque no terminal rodoviário acabaram caídos no chão. Depois de libertar alguns reféns, ele se rendeu e foi preso. Pouco depois, ele foi levado ao 4º DP (Central do Brasil), onde foi indiciado por sequestro e tentativa de homicídio. A audiência de instrução e julgamento desta segunda-feira será a segunda a ocorrer em pouco mais de dois meses. Uma primeira fase anterior ocorreu no dia 10 de junho. Na ocasião, 14 pessoas foram ouvidas pelo juízo da 4ª Vara Criminal da Capital. Agressão dois dias antes do sequestro Logo após a notícia da prisão de Paulo Sérgio, no dia 12 de março, duas pessoas estavam no 4º DP, para onde o suspeito foi levado, e afirmaram ter sido assaltadas por ele dois dias antes do sequestro do ônibus. Eles estavam em uma van, viajando Tijuquinha x Gávea, quando foram surpreendidos pelo anúncio de um assalto. O criminoso estava armado. Entre os pertences, segundo as duas vítimas, Paulo Sérgio roubou uma corrente de ouro, peça que usava no momento do sequestro. Quando a van passou pela Rocinha, Paulo desceu em um dos acessos à comunidade. Algumas vítimas, porém, o seguiram. Ao se depararem com traficantes locais, pediram ajuda para conter o criminoso. Paulo atirou. Um dos traficantes teria sido atingido por estilhaços. O sequestrador decidiu então se esconder em Minas Gerais. Depois de passar pelo centro do Rio, no dia 12 de março de 2024, Paulo Sérgio foi até a Rodoviária do Rio. Ao confundir um passageiro com um policial, disparou tiros e iniciou o sequestro de 16 reféns, que durou três horas e terminou com dois feridos.
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