agosto 18, 2024
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Ministra diz que governo ainda vai avaliar CNU em 2025: ‘Muita vontade de realizar um novo’

Ministra diz que governo ainda vai avaliar CNU em 2025: ‘Muita vontade de realizar um novo’
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Segundo Esther Dweck, o novo ‘Concurso Enem’ depende do tamanho do Orçamento do próximo ano e da participação dos órgãos. A primeira edição das provas foi aplicada neste domingo (18). Ministra Esther Dweck (Gestão e Inovação) faz balanço da primeira edição do ‘Enem das competições’ Reprodução/TV Globo A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, afirmou neste domingo (18) que o governo ainda avalia se realizará uma nova edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) em 2025. Esther Dweck disse que o departamento está “muito disposto a realizar um novo” CPNU, mas os testes dependerão do tamanho fiscal do Orçamento de 2025 para a abertura de novas vagas e adesão dos órgãos ao edital “Concurso Enem”. A afirmação foi feita em entrevista coletiva, que apresentou um panorama da primeira edição do CPNU. “Depende do número de vagas, se se justifica uma prova deste tipo, se os órgãos vão aderir. Nossa expectativa é que haja um grande número de participantes para que a prova seja realizada no próximo ano”, declarou. . Segundo Esther, as expectativas para uma nova edição são positivas. Mas a decisão só deverá ser tomada no final deste ano ou no início de 2025. O “Enem dos concursos” foi aplicado neste domingo, em duas etapas. Maior concurso em número de inscrições já realizado na história do país, o CPNU foi realizado em mais de 200 cidades. Mais de 6 mil vagas estão em disputa em 21 órgãos federais. A folha de respostas oficial das provas só será divulgada na próxima terça-feira (20). O calendário prevê que as notas dos candidatos sejam conhecidas no dia 8 de outubro. Os resultados, no dia 21 de novembro. A inauguração dos aprovados no primeiro concurso unificado do país deverá ocorrer a partir de janeiro do próximo ano. Esta noite, o g1 faz uma correção comentada das provas. Acompanhe o feedback não oficial da primeira edição do CPNU aqui. Resumo do concurso Em entrevista à imprensa, a ministra Esther Dweck afirmou que cerca de 1 milhão de candidatos realizaram as provas da primeira edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU). Segundo ela, os dados serão divulgados na íntegra nesta segunda-feira (19). Mais de dois milhões de pessoas foram elegíveis para participar nos testes, realizados ao longo deste domingo. “Cerca de 1 milhão de pessoas fizeram o teste hoje. É um número com o qual contamos. Precisamos ter uma resposta de todas as salas. Já temos uma percentagem muito elevada, mas a nossa estimativa é que chegue muito perto de 1 milhão de pessoas que efetivamente fizeram o teste”, disse Esther Dweck em conferência de imprensa. O ministro afirmou que o número de atendimentos, estimado pela organização do CPNU, está “dentro das nossas expectativas”. O Distrito Federal, segundo ela, teve o menor número de abstenções. O maior foi registrado no Ceará. A estimativa, segundo Esther Dweck, é que a abstenção fique em torno de 52% e 53%. O ministro argumentou que a taxa está abaixo de outros concursos recentes, como o concurso para funcionários do Banco Central, que teve 62% de abstenção. “Temos quase 1 milhão de pessoas fazendo o teste. Foi realmente um número que nos surpreendeu positivamente. E estamos muito felizes com esse resultado”, declarou. Confira também esta reportagem (clique no link para acompanhar o conteúdo): ministro diz que não houve problemas na aplicação das provas 500 candidatos foram desclassificados neste domingo os custos da mudança de data das provas AGU diz que concurso teve ‘muito baixo’ judicialização Testes sem ‘interrupções’ Esther Dweck afirmou que a aplicação dos testes ocorreu sem “qualquer complicação” em todo o país. O ministro garantiu que o CPNU terminou “sem problemas”. O Ministério de Gestão e Inovação estima que menos de 0,2% dos locais de teste registraram algum tipo de problema. Segundo Esther Dweck, essas “intercorrências” foram coisas que não “afetaram efetivamente o desempenho do teste”. “Houve muito poucos incidentes. Temos alguns problemas, como falta de energia, que foi recuperada. Nenhuma sala ficou impossibilitada de realizar testes por falta de energia. Houve um caso ou outro em que o prazo teve que ser um pouco prorrogado. pouco para o período restante. [sem energia]. Foram coisas nesse nível.” O ministro declarou ainda que não houve problema “em termos de segurança”. Segundo ela, foram mais de 75 mil salas de aplicação espalhadas pelo Brasil, com apoio de 12 mil profissionais de segurança “Estamos felizes com o teste. Alcançamos nosso principal objetivo que era levar esse concurso público para todo o Brasil”, declarou. Candidatos desclassificados CNU: os próximos passos após a prova do ‘Enem dos concursos’ O ministro da Gestão e Inovação informou que cerca de 500 candidatos foram desclassificados por diversos motivos, Esther Dweck citou como motivo da desclassificação, por exemplo, candidatos que abandonaram as vagas de inscrição com a caderneta de prova — o que é proibido pelo edital. Anteriormente, o ministério já havia afirmado que havia registros de pessoas que saíram. com ele os cadernos da 1ª etapa de aplicação do CPNU. Esses candidatos teriam se recusado a devolver o caderno ao inspetor. O ministro afirmou que há indícios de que as eliminações ocorreram por desvios da conduta prevista no edital. , houve um número muito baixo de pessoas eliminadas. Temos relatórios de incidentes das salas, temos relatórios preparados para tomar decisões, eles também tomam decisões, às vezes ouvindo os coordenadores. Costumo acreditar que as eliminações foram por motivos que estavam, de fato, previstos no edital”, afirmou. Custo da mudança de data Governo acompanha aplicação das provas do ‘Enem dos competições’ O CPNU estava previsto para maio deste ano, mas foi remarcado devido às fortes chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul, que impossibilitaram a aplicação das provas no Rio Grande do Sul o estado. No momento do adiamento da competição, milhares de sacos de testes já tinham sido enviados para aplicação. . Eu não precisava gastar naquele momento. Com isso, essa reavaliação ficou em torno de R$ 33 milhões, se não me engano, ou perto disso”, declarou. Judicialização “muito baixa”, diz AGU Em entrevista à imprensa, o procurador-geral da União, Jorge Messias, afirmou que o CPNU foi alvo de um nível “muito baixo” de questões judiciais. Segundo ele, nenhuma ação contra as provas foi ajuizada nas últimas 48 horas. “Tivemos um nível de judicialização muito baixo. Não tivemos nenhuma ação judicial ajuizada nas últimas 48 horas. Isto é um sinal do sucesso da competição, do ponto de vista jurídico e executivo. e adequação da aplicação do teste à luz do edital. O resultado que vemos é muito bem sucedido”, disse ele.

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