agosto 14, 2024
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Por que risco de voar varia de acordo com nacionalidade da companhia aérea, segundo estudo do MIT

Por que risco de voar varia de acordo com nacionalidade da companhia aérea, segundo estudo do MIT
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Um estudo realizado por um estatístico do MIT mostra que, em geral, é cada vez mais seguro voar de avião. Mas isso pode mudar de país para país O risco de acidentes aéreos fatais vem diminuindo nas últimas décadas, diz estatístico do MIT BBC News Source O acidente do avião Voepass ocorrido na última sexta-feira (8/9) em Vinhedo (SP) é, até o momento, o maior do mundo este ano em número de vítimas, de acordo com o site da Aviation Safety Network. Todos os 58 passageiros e quatro tripulantes morreram. Quase uma semana depois da tragédia, o Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo ainda trabalha no processo de identificação das vítimas. As causas do acidente ainda não foram reveladas e estão sendo investigadas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). Há mais de 15 anos não ocorria uma tragédia aérea dessa magnitude no Brasil. A última foi em 2007, em São Paulo, quando um avião da TAM colidiu com um prédio da empresa, deixando 199 mortos. Esse intervalo de tempo entre o acidente com o voo Voepass 2283, na semana passada, e o ocorrido em 2007, com o voo TAM, corrobora a tese do professor de estatística Arnold Barnett e do estudante Jan Reig Torra, do Massachusetts Institute of Technology (MIT). . Segundo estudo realizado por eles, o risco de morrer em um acidente de avião diminuiu nas últimas décadas em todo o mundo. Fonte da BBC News Membros da Aeronáutica carregam o caixão de uma das vítimas do acidente do Voepass Carla Carniel/ReutersMembros da Aeronáutica carregam o caixão de uma das vítimas do acidente do Voepass “A cada dez anos, desde 1968, o risco O número de mortes em acidentes de aviões comerciais caiu pela metade”, disse Barnett à BBC News Brasil. No estudo de Barnett e Torra, publicado em julho deste ano, os países foram divididos em três grupos de risco para acidentes com aeronaves comerciais: menor, intermediário e maior. O Brasil está no segundo grupo, intermediário, junto com Chile, Índia, México, África do Sul, Hong Kong e Coreia do Sul, entre outros países. “O Brasil está no segundo grupo em grande parte por causa da colisão de avião envolvendo a GOL em 2006 e do acidente envolvendo a TAM em 2007 em um aeroporto de São Paulo”, explicou Barnett. “Esses dois acidentes [somados] causou mais de 350 mortes.” Os países com menor risco são Estados Unidos, Austrália, Canadá, China, países da União Europeia, Japão, Israel, Nova Zelândia, Noruega, Suíça, Montenegro e Reino Unido. O estudo faz uma análise estatística dos acidentes aéreos fatais ocorridos em todo o mundo entre 2018 e 2020 e diz respeito ao risco geral de voar e como esse risco varia com a nacionalidade da companhia aérea escolhida “O estudo não discute por que o padrão de risco existente ”, diz Barnett. “O objetivo é apresentar o padrão de risco como ponto de partida para estudos sobre suas causas.” O estatístico ressalta ainda que seu objeto de estudo são os acidentes, o que não inclui atos de terrorismo, por exemplo, no texto O segundo grupo, o Brasil. inclui também os Emirados Árabes Unidos, Malásia, Jordânia, Bósnia, Kuwait e outras nações muito pequenas, como Filipinas, Bahrein, Brunei, Kuwait, Qatar, Singapura, Taiwan, Tailândia e outros países, que não estão nem no primeiro nem no o primeiro. no segundo grupo, enquadram-se no grupo de maior risco. É o caso do Nepal, país que liderou o ranking com maior número de mortes (72) entre todos os acidentes aéreos ocorridos no mundo no ano passado, segundo a Aviation Safety Network. O que esperar nos próximos anos? Em 2020, Barnett já havia publicado um estudo semelhante ao agora, analisando o período entre 2008 e 2017. Os resultados já apontavam para maior segurança nas viagens aéreas. “Mostramos que o risco de morte por embarque entre 2008 e 2017 caiu mais de metade em comparação com a década anterior, enquanto as nações do mundo continuaram a cair em três categorias de risco altamente divergentes”, disse Barnett no relatório de 2020. , destacou conquistas de segurança “excepcionalmente fortes” na China e nos países da Europa Oriental da União Europeia para reforçar a sua tese de maior segurança no céu. No entanto, o investigador escreveu que um aspecto “preocupante” foi que os países menos desenvolvidos não ganharam em segurança aérea em comparação com outros países, “apesar de terem consideravelmente mais espaço para melhorias”. Fonte da BBC News Funeral do piloto da Voepass, Danilo Romano, falecido no acidente de Vinhedo Carla Carniel/Reuters Funeral do piloto da Voepass, Danilo Romano, falecido no acidente de Vinhedo No estudo agora publicado, a preocupação de Barnett foi confirmada, pois o menor o grupo de risco é formado por países mais ricos e não inclui nações do sul global ou da África, por exemplo. Barnett também concluiu estatisticamente que, globalmente, voar hoje é seis vezes mais seguro do que era há 30 anos e 22 vezes mais seguro do que era há 50 anos. “O voo melhorou muito ao longo dos anos”, disse o especialista à BBC News Brasil. “E dado que esta taxa de melhoria, de redução do risco para metade, não diminuiu, podemos estar optimistas de que continuará nos próximos anos.” Mais lido

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