agosto 14, 2024
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Concurso Nacional Unificado: 215 mil pessoas deverão trabalhar na aplicação das provas no domingo

Concurso Nacional Unificado: 215 mil pessoas deverão trabalhar na aplicação das provas no domingo
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A Força Nacional vai ampliar a segurança em oito estados até segunda-feira, 19. O Ministério da Gestão e Inovação nos Serviços Públicos (MGI) terá cerca de 215 mil funcionários que estarão envolvidos nas áreas de segurança e logística para aplicação do Concurso Nacional Unificado (CNU), no próximo domingo (18), em 3.647 locais de prova em 228 cidades de todos os estados e do Distrito Federal. O número de profissionais representa cerca de 10% dos 2,11 milhões inscritos no evento. São aplicadores, inspetores de ensaios, gestores e uma rede de funcionários de órgãos de segurança federais, estaduais e municipais. Rede de segurança O Ministério da Gestão criou uma rede formada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP); Polícia Federal (PF); Polícia Rodoviária Federal (PRF); Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e Força Nacional (FN), além de secretarias estaduais de segurança pública, com policiais militares, policiais civis e bombeiros militares. Nesta quarta-feira (14), em apoio ao Ministério da Gestão, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, autorizou o uso da Força Nacional de Segurança Pública em Roraima, Rio Grande do Sul e Mato Grosso durante a competição. De acordo com portarias publicadas no Diário Oficial da União, as equipes da Força Nacional permanecerão nos estados de sexta (16) a segunda (19). As informações são da Agência Brasil. Adiamento das provas Antes do adiamento das provas da competição, em maio, devido às chuvas no Rio Grande do Sul, foi garantido também o auxílio da Força Nacional para Amazonas, Rio de Janeiro, Pará, Mato Grosso do Sul e Maranhão, totalizando oito estados com segurança reforçada até o momento. Em resposta à Agência Brasil, o Ministério da Justiça afirmou que estão em andamento negociações para autorizações de uso da Força Nacional nos estados com os governos locais. Desde a última terça-feira (13), uma força-tarefa da Advocacia-Geral da União (AGU) também atua no plantão judicial para dar segurança jurídica à realização da CNU. E 124 integrantes da AGU atuarão de forma estratégica em eventuais ações judiciais para não causar instabilidade no processo seletivo, principalmente no domingo. O plantão judicial será mantido até 23 de agosto, diz portaria publicada no Diário Oficial da União. Colaboração A logística do processo seletivo conta com a experiência de 25 anos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do Ministério da Educação (MEC), na aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) , que inspirou esta competição. Em todo o país, haverá 4.146 escritórios de coordenação de administração de testes. Cada uma das coordenações conta com cerca de 517 participantes na competição. O Ministério da Gestão explica que, para atender a demanda, foi necessária a contratação de um número de funcionários para todo o ciclo, que envolve desde planejamento, segurança e operacionalidade até a logística reversa para devolução dos cartões-resposta dos candidatos de todos os estados à sede do a banca examinadora responsável pelo concurso público, Fundação Cesgranrio, no Rio de Janeiro, onde as questões serão corrigidas. Os trabalhadores que irão compor a equipe de aplicação dos testes passaram por treinamento e qualificação profissional. Detectores de metais Nesta primeira edição do chamado “Enem dos Concursos”, serão adotadas medidas de reforço de segurança que serão válidas durante a aplicação da prova para evitar a atuação de criminosos. Todos os locais de aplicação terão vigilância e patrulhas para garantir a segurança. O MGI pretende instalar — em pontos indicados pela Polícia Federal (PF) — detectores de metais para identificar pontos eletrônicos, principalmente próximos aos banheiros dos locais de testes. O objetivo é prevenir o uso fraudulento de tecnologia para contato externo e a transmissão ilegal de respostas a questões concorrenciais. Formulário de prova A organização prevê que os candidatos não poderão levar consigo o caderno de provas ao terminar, nem poderão fazer anotações na folha de respostas do cartão de confirmação. O objetivo é evitar o repasse de respostas a outros candidatos, mesmo dentro das salas de inscrição do concurso, por meio da utilização clandestina e ilegal de ponto eletrônico. No entanto, o MGI permitirá que seja entregue uma minuta de folha aos candidatos que permanecerem até aos 30 minutos finais de cada uma das duas voltas das provas de domingo para que possam anotar as respostas assinaladas na folha de respostas oficial. A folha entregue pela manhã com anotações das respostas da primeira prova não poderá ser levada para a sala no período da tarde. Este papel será colocado no envelope fornecido pelos fiscais da sala de competição para guardar itens pessoais como telefones e chaves. Horário Pela manhã, os portões dos locais de provas estarão abertos das 7h30 às 8h30 (horário de Brasília) de domingo. Ao ingressar na sala de prova, o candidato deverá portar apenas o cartão de confirmação, documento de identificação com foto e caneta preta de material transparente. Além disso, você pode levar água em garrafa transparente e comida em recipientes fechados. Antes da aplicação das provas objetivas e dissertativas, nos dois turnos de domingo, todos os candidatos serão orientados pelos fiscais de sala a desligar e guardar equipamentos com qualquer componente eletrônico, como celulares, teclas de alarme, calculadoras e relógios. Também é proibido portar relógios de qualquer espécie, pen drives, tocadores de MP3, fones de ouvido, agendas eletrônicas, gravadores, microcomputadores portáteis e outros, sob pena de eliminação do candidato. Por recomendação da Polícia Federal, outra medida de segurança adotada quando todos estiverem nas salas será a coleta de impressões digitais dos candidatos e um exame de caligrafia, quando o candidato terá que reescrever uma frase impressa no próprio cartão-resposta. Correios Os Correios são responsáveis ​​pela operação logística de entrega de 18,7 mil malotes com mais de 2,11 milhões de cadernos de provas nos pontos de aplicação do exame, em 228 cidades do Brasil, até a data da prova. , em 18 de agosto. No total, foram mapeadas as 1.442 rotas de distribuição que serão utilizadas para levar as provas aos locais de aplicação dos 3.647 candidatos. No dia 3 de agosto, mais de 18,7 mil malotes contendo as provas do concurso unificado começaram a ser distribuídos pelos Correios. O material saiu do local (não divulgado por questões de segurança) onde estava armazenado desde o início dos testes, em maio deste ano. A estatal também fará a logística reversa dos cartões de resposta das unidades estaduais até o local de correção definido pelo Ministério da Gestão. As rotas contarão com a segurança de todos os órgãos que apoiam a execução da CNU, como a Polícia Federal (PF), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), as secretarias estaduais de segurança e o Ministério da Saúde. Saúde, Justiça e Segurança Pública (MJSP). Após as provas O Ministério da Gestão agendou a publicação dos resultados finais dos participantes da competição unificada para o dia 21 de novembro. As 6.640 vagas aprovadas para cargos de ensino médio e superior serão convocadas em janeiro de 2025 para indução e, para cargos específicos, para ingresso em cursos de formação. Um a um, os aprovados terão tanto o exame de caligrafia quanto as impressões digitais coletadas no dia 18 de agosto —por agentes da Polícia Federal. Os policiais vão verificar se o candidato que fez a prova é o mesmo que se inscreveu no concurso em janeiro. Convênio com o Ministério da Educação (MEC) permitirá a confirmação da veracidade e validade dos diplomas de graduação e demais documentos educacionais apresentados pelos aprovados no concurso, no momento da prova de qualificação e da efetiva posse de vaga em um dos os 21 órgãos federais participantes do processo seletivo unificado. Os envolvidos em tentativa de golpe em concurso público poderão ser responsabilizados pelo crime de fraude em licitações de interesse público, previsto no Código Penal Brasileiro, com pena de um a quatro anos de reclusão. Saiba mais taboola

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