Caio Bonfim, Gabi Portilho e Guilherme Schimidt conquistaram medalhas na capital francesa e se juntaram a nomes como Joaquim Cruz, Bruno Schmidt e Leila Barros As Olimpíadas de Paris chegaram ao fim com o Brasil conquistando um total de 20 medalhas. Se permanecesse a sensação de que o país poderia ter conquistado mais títulos olímpicos, para os atletas do DF, os Jogos da capital francesa guardaram sentimentos especiais. Na campanha em Paris, novos atletas nascidos no DF conquistaram medalhas. O Distrito Federal conta atualmente com 11 atletas com medalhas olímpicas. + Com Caio Bonfim, DF chega a nove medalhistas olímpicos na história + Caio Bonfim é o primeiro brasileiro da história a estrear no pódio da 4ª Olimpíada Antes do início das competições em Paris, o DF contava com oito atletas no panteão dos medalhistas olímpicos. Na capital francesa, Caio Bonfim, atleta de marcha atlética nascido, criado e treinado em Sobradinho, conquistou a prata na marcha atlética, a primeira medalha do país na modalidade. Caio Bonfim com medalha de prata na marcha Wagner Carmo/CBAt | @wcarmo14 Ainda em Paris, Gabi Portilho, criada por Guará, foi decisiva na campanha da seleção brasileira de futebol feminino, que conquistou a medalha de prata. O atacante do Corinthians foi o artilheiro do Brasil com dois gols, ajudando o país a voltar ao pódio olímpico após 16 anos. Brasil 0 x 1 Estados Unidos | Melhores momentos | Final de futebol | Jogos Paris 2024 O judô, esporte que mais medalhas trouxe ao Brasil, também contou com um toque do DF na conquista do inédito bronze por equipes. Depois do bronze histórico em 2008, quando se tornou a primeira brasileira a subir ao pódio olímpico em prova individual, Ketleyn Quadros conquistou a segunda medalha da carreira. Ela e Guilherme Schmidt, que estava inscrito na competição por equipes, mas não disputou nenhuma luta, fizeram parte da seleção brasileira que ficou em terceiro lugar. Brasil conquista bronze no judô por equipes História que começou em 1984 A relação de Brasília com o panteão dos pódios olímpicos começou há pouco mais de 40 anos. No dia 6 de agosto de 1984, o velocista Joaquim Cruz, natural de Taguatinga, fez história ao vencer a prova dos 800m. Desde então, outros oito atletas, além do próprio Joaquim Cruz, terminaram uma final olímpica entre os três melhores colocados. Joaquim Cruz voltou ao pódio quatro anos depois, em Seul, com a medalha de prata na mesma prova. Após terminar como vice-campeão, o Brasil só voltou a ter a medalha olímpica oito anos depois, com Leila Barros, bronze pela seleção brasileira feminina de vôlei em Atlanta, 1996. Quatro anos depois, em Sydney, a agora ex-jogadora repetiu o feito, ficando em terceiro lugar. de novo. Nas Olimpíadas de Pequim, em 2008, a judoca Ketleyn Quadros fez história. Com o bronze conquistado na capital chinesa, o atleta tailandês se tornou o primeiro brasileiro a conquistar uma medalha olímpica na modalidade individual. Na mesma Olimpíada, Paula Pequeno, uma das principais jogadoras de vôlei da história brasileira, conquistou o que seria sua primeira medalha de ouro na carreira, feito que se repetiria quatro anos depois, em Londres. Na capital inglesa, aliás, o camisa 4 veio acompanhado de outra brasileira: na frente de Tandara Caixeta. Quatro anos depois, as Olimpíadas foram realizadas pela primeira vez na história no Brasil, na edição do Rio de Janeiro. Jogando em casa, os atletas brasileiros conquistaram nada menos que sete medalhas de ouro, incluindo duas brasilienses: Felipe Anderson, no futebol, e Bruno Schmidt, no vôlei de praia. Mais recentemente, nas Olimpíadas de Tóquio, últimas realizadas antes da edição de Paris, outro brasiliense subiu ao lugar mais alto do pódio: o meio-campista Reinier, campeão olímpico de futebol.
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