Atleta de São José dos Campos conquistou a medalha de bronze no judô por equipes. De volta a São José dos Campos, cidade do interior paulista onde nasceu, o judoca Rafael Macedo ainda não largou a medalha de bronze conquistada nas Olimpíadas de Paris, há exatos 10 dias. No dia 3 de agosto, José conquistou o terceiro lugar no Brasil no judô coletivo, ao lado de outros grandes nomes da modalidade, como Bia Souza, Rafaela Silva, Willian Lima e Rafael Silva. Rafael Macedo em entrevista à Link Vanguarda Reprodução/TV Vanguarda Em entrevista ao vivo no estúdio Link Vanguarda, em São José, nesta terça-feira, 13, Rafael Macedo afirmou que as comemorações não pararam desde então e que a medalha o acompanhou em todos os momentos. – Estou muito feliz. Acabei de voltar de Paris e ainda estou gostando muito. Fui para Porto Alegre, até com caminhão de bombeiros, comemorando muito. Agora estou aqui comemorando com amigos e familiares. Simplesmente feliz com esta medalha. – É uma medalha que significa muito para mim. Foi um gol. São mais de 20 anos de formação. Me dediquei muito para conquistar essa medalha e é muito gratificante ter conseguido. Foi minha segunda Olimpíada e fiz ótimas lutas, tanto individualmente quanto em equipe. Não tenho palavras para descrever – completou o atleta. Rafael Macedo em ação nas Olimpíadas de Paris REUTERS/Arlette Bashizi O judoca afirmou ainda que espera que a conquista inédita (este foi o primeiro pódio do Brasil no judô misto) fortaleça ainda mais a modalidade, que já é uma das medalhas de maior sucesso no mundo o país nos Jogos Olímpicos. – O judô sempre foi uma potência no Brasil. É um esporte com muita tradição olímpica e internacional. Ele sempre traz uma medalha (para o Brasil). A medalha por equipe é histórica porque é inédita. Que traga cada vez mais incentivo ao esporte, ao judô, aos atletas. Que possamos mudar a realidade dos atletas do Brasil e principalmente do judô, que é o meu esporte. – Foi bem diferente, pura emoção. Ele é um lutador e um fã ao mesmo tempo. Você sobe no tatame, volta e torce. Não depende só de você e isso é muito legal. Você tem que fazer a sua parte, mas os outros também têm que vencer. Há muito sentimento, muita emoção combinada na corrida. Foi muito emocionante. É bronze! Rafaela Silva vence e Brasil conquista primeira medalha no judô por equipes Antes de conquistar a medalha de bronze, Rafael Macedo foi desclassificado da disputa de medalhas no judô individual, na categoria leve (até 90kg). A derrota, porém, não tirou o foco do atleta, que dias depois voltou ao tatame e subiu ao pódio no modelo de equipe. – Eu fico muito focado. Cada atleta tem seu jeito. É minha característica tentar ficar longe da mídia, ficar focado no que tenho que fazer, nas minhas estratégias, com quem vou lutar, no que vou fazer. Mas cada um tem sua maneira de relaxar e aliviar a pressão. Prefiro ficar no meu próprio mundo, focado no que tenho que fazer. Esta foi a segunda Olimpíada da carreira do atleta, que tem 29 anos. Brasil garante bronze da seleção no judô Reuters Tradição familiar O amor de Rafael Macedo pelo judô começou na família. Seu pai, Jefferson Macedo, já foi judoca e seu irmão mais velho, João Macedo, também é profissional. Apesar disso, o medalhista olímpico revela que nunca sentiu pressão por títulos e que a profissionalização na modalidade aconteceu naturalmente. – Meus pais sempre me apoiaram muito no esporte, mas nunca exigiram resultados nem exigiram que eu fosse atleta. Exigiam simplesmente que praticássemos desporto com seriedade, como tudo na vida. Mas por volta dos 15 anos comecei a ver potencial. Pessoas e técnicos também começaram a perceber isso. Decidi então mudar para São Paulo, onde treinei, morei e estudei. A partir daí comecei a me tornar um atleta profissional. Mas é muito difícil. Judocas João Macedo e Rafael Macedo Reprodução/TV Vanguarda Amor pelo Corinthians Além do judô, Rafael Macedo é apaixonado por futebol. No último sábado, dia 10, o atleta foi convidado pelo seu time do coração, o Corinthians, para assistir ao jogo contra o Bragantino na Neo Química Arena. A partida terminou empatada e manteve o Timão na zona de rebaixamento do Campeonato Brasil. A equipe paulista passa por uma má fase no torneio. – A fase é difícil, mas faz parte do esporte. Ganhamos e perdemos. Sou muito grato ao Corinthians pelo convite e por poder assistir ao jogo. Foi a segunda vez que fui ao estádio. Fiquei muito feliz. Para mim é um evento. Sei que os atletas estão fazendo a parte deles, assim como eu faço a minha no tatame, mas eu estava lá como torcedor. Eu realmente gosto de futebol. O judoca Rafael Macedo é fã do Corinthians Reprodução/Instagram
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