agosto 12, 2024
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Fundação Roberto Marinho e MTE lançam coalizão nacional pela aprendizagem profissional dos jovens | Brasil

Fundação Roberto Marinho e MTE lançam coalizão nacional pela aprendizagem profissional dos jovens | Brasil
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A Fundação Roberto Marinho e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) assinam nesta segunda-feira um acordo para impulsionar a inclusão produtiva de jovens em todo o país, com direitos garantidos e formação profissional de qualidade.

A iniciativa, que também conta com apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT), prevê que instituições de todo o país tenham acesso gratuito ao conteúdo e à metodologia do programa Aprendiz Legal.

Chamada de “Coalizão Aprendiz Legal”, a iniciativa da Fundação Roberto Marinho propõe uma solução completa e gratuita para pequenos e médios implementadores, com o objetivo de democratizar, ampliar e qualificar o acesso à aprendizagem profissional em todo o Brasil. O movimento nacional se baseia nos resultados positivos já alcançados pelo programa Aprendiz Legal.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, e o secretário-geral da Fundação Roberto Marinho, João Alegria, participam do lançamento no auditório da Editora Globo, no centro do Rio. Também estarão presentes o responsável pela educação do Unicef, Gustavo Heidrich, e o responsável pelos projetos da OIT, Erik Ferza, além de representantes da sociedade civil focados na inserção produtiva dos jovens.

Dados do Ministério do Trabalho e Emprego indicam que havia 614,5 mil aprendizes no Brasil até junho de 2024. O número é o segundo melhor da história do programa, e só fica atrás de maio deste ano, quando 615,4 mil jovens foram cadastrados como aprendizes.

Apesar dos bons resultados, a cota mínima ainda não atingida era de 1 milhão de jovens em fevereiro de 2024. A Lei da Aprendizagem prevê que empresas de qualquer natureza, que tenham no mínimo sete funcionários, sejam obrigadas a contratar aprendizes, inclusive empresas públicas e empresas de economia mista .

O percentual pode variar entre 5% e 15%, dependendo do número de funcionários. A contratação é facultativa apenas para microempresas, pequenas empresas e entidades sem fins lucrativos, que tenham como objetivo a formação profissional.

Segundo o MTE, a cota mínima de 5% representa 1 milhão de aprendizes. O potencial máximo de aprendizagem é de 3 milhões de aprendizes, o que mostra que ainda existem muitas oportunidades para jovens e empresas.

Para acelerar esse processo, a Coalizão Aprendiz Legal convida parceiros de todo o país a aderirem à aliança em favor da inclusão produtiva dos jovens. A Fundação Roberto Marinho tem um longo histórico de promoção de soluções educacionais que reconhecem a inclusão produtiva dos jovens como um importante mecanismo para o desenvolvimento social e econômico do país.

A Coalizão defende que a aproximação com o mundo do trabalho deve acontecer de forma gradual, a partir dos anos finais do ensino fundamental, com projetos e atividades temáticas que ajudem os adolescentes a descobrir seus interesses e pensar no futuro.

Para isso, a proposta está estruturada em duas frentes principais. A primeira delas é o compartilhamento gratuito da solução Aprendiz Legal, reconhecida como uma das melhores do Brasil na área de aprendizagem profissional, para democratizar o acesso a uma metodologia de excelência e com resultados comprovados.

A segunda é a pré-aprendizagem, que consiste em oferecer um conjunto de circuitos de aprendizagem para instituições que atendem adolescentes e jovens a partir do ensino fundamental II, visando prepará-los para o mundo do trabalho de forma gradual e eficiente.

As instituições implementadoras terão acesso a uma metodologia socioeducativa exclusiva, desenvolvida ao longo de 20 anos, com formação inicial e contínua de educadores, materiais didáticos de acordo com a legislação, apoio técnico e pedagógico e uma estratégia contínua de acompanhamento e avaliação.

Os recursos abrangem qualificações sociais e profissionais alinhadas com as exigências atuais e futuras do mercado de trabalho; desenvolvimento pessoal, social e profissional de adolescentes, jovens e pessoas com deficiência; desenvolvimento de habilidades e competências socioemocionais e digitais exigidas para as ocupações do programa de aprendizagem.

A Fundação acredita que unir forças é a única forma possível de garantir que mais jovens tenham acesso a oportunidades de desenvolvimento pessoal e a um futuro promissor. Para participar da Coalizão Aprendiz Legal, as instituições implementadoras deverão acessar o site do Aprendiz Legal:

— Foto: Anna Carolina Negri/Valor

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