Alvinegro leva três gols do Juventude e até ensaia reação, mas tem mais um jogo ruim na marcação sem bola Juventude 3 x 2 Botafogo | melhores momentos | 22ª rodada | Brasileirão 2024 Mais do que a derrota – de cunho doloroso, pois atrapalha as aspirações da tabela do Brasileirão –, a partida contra o Juventude deixa uma pulga atrás da orelha do Botafogo em termos de desempenho. A derrota por 3 a 2 para o Alfredo Jaconi trouxe, mais uma vez, um time pouco agressivo, sem bola e com dificuldades de marcação. + Clique aqui para acompanhar o novo canal do ge Botafogo no WhatsApp Apesar da derrota, o Alvinegro segue líder do Brasileirão. A equipe de Artur Jorge soma 43 pontos, mas vê seus concorrentes diretos cada vez mais próximos: as diferenças para Fortaleza e Flamengo são, respectivamente, de um e dois pontos. O próximo adversário é o Palmeiras, na quarta-feira, no jogo de ida das oitavas de final da Conmebol Libertadores. Desde a última vitória sobre o Alviverde, há quase um mês, em jogo marcado por forte jogo coletivo, as atuações do Alvinegro caíram no lado defensivo . Isso aconteceu mais uma vez contra o Juventude, que abriu vantagem por 3 a 0. Mesmo que a reação no final tenha mostrado alguma esperança, a tônica do duelo foi Papo encontrar espaços nos corredores com facilidade e atacar o Alvinegro com contra-ataques. A equipe de Artur Jorge até criou chances, mas desperdiçou – Carlos Alberto, Matheus Martins e Mateo Ponte desperdiçaram boas oportunidades. Os portugueses optaram por uma formação ofensiva, com quatro jogadores ocupando a zona mais avançada do campo – como é habitual. Foi praticamente consequência que o Botafogo conseguiu criar chances e encontrar espaços. Os problemas foram dois: a incapacidade dos jogadores em finalizar as oportunidades criadas e a falta de cobertura para conter os contra-ataques. – Fizemos um jogo abaixo da nossa normalidade. Temos que entender porque não conseguimos superar o adversário. Acredito que o momento defensivo e o quão mal fomos neste período valida esse resultado – analisou Artur Jorge. + Atuações do Botafogo: Halter e Carlos Alberto são os piores na derrota para o Juventude Às vezes, Cuiabano e Ponte iam para o ataque ao mesmo tempo. O Juventude roubou a bola e o time, confuso, correu na mesma direção para tentar reestruturar a defesa. Foi assim que aconteceu o terceiro gol, marcado por Marcelinho: o camisa 11 apareceu totalmente livre pelo lado direito da área para marcar. A jogada começa com o Cuiabano sendo desarmado no campo de ataque. Juventude x Botafogo Vítor Silva/Botafogo + Leia mais notícias do Botafogo A linha defensiva teve apenas uma alteração em relação ao time titular: Lucas Halter no lugar de Bastos. Uma mudança perceptível, já que o camisa 3 erra o segundo gol do Juventude, cometendo erros de posicionamento e posicionamento contra Carrilo. De qualquer forma, o problema era coletivo. Positiva (ou “menos pior”, neste contexto) é a mudança de posicionamento de Thiago Almada. O argentino começou a partida pelo lado esquerdo do ataque e esteve ausente no primeiro tempo. Após a saída de Romero, ele foi puxado para o meio-campo e participou muito mais do jogo, assumindo a responsabilidade e aparecendo na entrada da área. Vale ressaltar que o time contra o Palmeiras será o que tiver força máxima à disposição, claro. Mas acertar a tecla é um problema recorrente. O Botafogo sofre sem bola quando coloca em campo uma equipe focada no sistema ofensivo. Apesar de criar chances e atacar bem, Artur Jorge ainda não encontrou equilíbrio para compensar o jogo no terço final. Ouça o podcast do ge Botafogo Assista: tudo sobre o Botafogo no ge, Globo e sportv
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