agosto 10, 2024
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Voepass diz que prioridade é cuidar de familiares das vítimas e prover ‘o mínimo de conforto’ financeiro

Voepass diz que prioridade é cuidar de familiares das vítimas e prover ‘o mínimo de conforto’ financeiro
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A empresa de Ribeirão Preto (SP) também oferece apoio psicológico a todos os envolvidos na tragédia, segundo o diretor-presidente. Avião que caiu em Vinhedo, SP, matou 61 pessoas, entre passageiros e tripulantes. Avião com 61 pessoas a bordo bateu em um condomínio de casas em Vinhedo, no interior de SP. Ninguém sobreviveu Miguel Schincariol/AFP CEO da Voepass, empresa com sede em Ribeirão Preto (SP) proprietária da aeronave que caiu em Vinhedo (SP) no início da tarde desta sexta-feira (9), Eduardo Busch, disse que agora é a hora cuidar de famílias de vítimas de desastres. Acompanhe o canal g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp Segundo ele, o seguro já foi acionado e a empresa também dará apoio financeiro e psicológico aos familiares dos passageiros e tripulantes que estavam a bordo do voo 2283. “A prioridade é se cuidar. de você mesmo. famílias, tanto nossos funcionários quanto passageiros, e proporcionar o mínimo conforto em qualquer questão financeira, que é o que acho que podemos ajudar, e psicologicamente também, Eduardo Moura, diretor de operações da Voepass, e Eduardo Busch. , presidente da empresa, durante coletiva de imprensa em Ribeirão Preto, SP Reprodução/EPTV O avião modelo PS-VPB, ATR-72, que saía de Cascavel (PR) com destino a Guarulhos (SP) perdeu sustentação e caiu em espiral, matando 61 pessoas, incluindo 57 passageiros e quatro tripulantes O acidente aéreo aconteceu na região de Campinas (SP), por volta das 13h30 desta sexta-feira, a comissária de bordo Rúbia Lima era a única pessoa de Ribeirão Preto a bordo da aeronave. O que se sabe e o que falta saber sobre a maior tragédia aérea desde 2007 Voepass é o antigo Passaredo, com sede em Ribeirão Preto; entenda Veja lista de quem estava no avião que saiu de Cascavel e caiu em Vinhedo Vídeos mostram acidente de avião que matou 61 em Vinhedo Diretor de operações da Voepass, Marcel Moura disse que, assim que a empresa tomou conhecimento da tragédia, se organizou para responder às famílias. “Ativamos a sala de crise no primeiro momento em que descobrimos o que aconteceu. Fomos direto ao apoio às famílias, viabilizando o negócio hoteleiro, dando todo o suporte necessário para atender as famílias, que é o nosso foco no momento.” Tudo o que você precisa saber sobre a queda da aeronave em Vinhedo Um piloto e um copiloto programados para um voo que sairia de Ribeirão na tarde de sexta-feira desistiram de voar após o acidente porque estavam psicologicamente abalados e a Voepass permitiu a tripulação em um voo que não não Se eles se sentiram confortáveis ​​voando após o desastre aéreo, não voaram. “As tripulações que não se sentiam confortáveis ​​em voar, nós as deixamos livres para não voar, pois não se sentiam bem”, disse Moura. As causas do acidente já estão sendo investigadas e a Voepass informou que disponibilizará todo e qualquer material necessário solicitado pelos órgãos competentes. Não houve sobreviventes do acidente. Veja a lista de quem estava no avião que saiu de Cascavel e caiu em Vinhedo Acidente de avião com 61 mortos em Vinhedo: o que se sabe e o que falta saber sobre a maior tragédia aérea desde 2007 “Deveríamos ter interações um pouco maiores com In a parte de pesquisa do Cenipa também podemos colaborar com documentação, questões técnicas e estaremos à disposição para isso”, destacou Busch. O comissário morto trabalhava na empresa há 14 anos. A comissária de bordo Rubia Silva de Lima morava com os pais e irmãos no Bonfim Paulista, bairro de Ribeirão Preto. Ela tinha 41 anos e trabalhava na companhia aérea há 14 anos. Um amigo da família, que não quis se identificar, disse que Rubia tinha muita experiência na profissão. Ela também trabalhou como guia turística. Durante entrevista coletiva na noite de sexta-feira, o CEO disse que Rubia cresceu na empresa onde sempre sonhou trabalhar. “Rubia Silva de Lima está na empresa desde 2010, com um histórico de crescimento e realização profissional do sonho de ser comissária de bordo em nossa empresa. Ela foi agente aeroportuária por alguns anos aqui em Ribeirão. Aí ela foi promovida, era um sonho ser comissária de bordo e ela já voava conosco há alguns anos como comissária de bordo também.” Procurados, os pais de Rubia disseram que estão muito abalados e não podem falar sobre a perda da filha neste momento Rubia Silva de Lima, 41 anos, vítima do voo Voepass, antigo Passaredo, em Vinhedo, SP Reprodução/Facebook Nas redes sociais , Rubia publicou fotos da viagem. mão do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro (RJ), além da comissária de bordo, seus colegas de trabalho Debora Soper Avila, de 28 anos, Humberto de Campos Alencar e Silva, de 61 anos, e Danilo Santos Romano, de 35 anos. , morreu no desastre aéreo junto com a lista de 57 passageiros Trajetória do avião que caiu em Vinhedo Arte g1 Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto e região.

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