Maiara Barbosa decolou de Recife para Fernando de Noronha um dia antes da queda da aeronave em Valinhos, que matou 61 pessoas. Maiara Barbosa viajou entre Recife e Fernando de Noronha em aeronave VoePass Maiara Barbosa/Arquivo Pessoal Falta de ar condicionado e cheiro de mofo foram alguns dos problemas relatados pela jornalista Maiara Barbosa em voo da companhia aérea VoePass nesta quinta-feira (8). Clique para acompanhar o canal g1 Mogi das Cruzes e Suzano no WhatsApp Nesta sexta-feira (9), um avião de linha aérea com 61 pessoas caiu em um condomínio residencial em Vinhedo (SP), e ninguém sobreviveu. Maiara fez a viagem entre Recife e Fernando de Noronha e conta que o estado da aeronave era péssimo. “Quando entrei estava muito quente lá dentro e também havia um cheiro muito forte de mofo. Percebi que o avião era antigo pelo modelo dos assentos.” Assim que os passageiros chegaram, ela perguntou à comissária se ligariam o ar condicionado quando o voo começasse. Ela detalha que o interior da aeronave ficava mais quente à medida que mais pessoas entravam. “Aí ela me disse que o ar estava quebrado e que iria esfriar “só uns 10%”. Neste momento eu me desespero. Era perto da hora do almoço, o sol estava nascendo e seria uma hora e meia de vôo.” Maiara conta que está com pressão baixa e teve medo de desmaiar durante o voo. Ela lembra que os passageiros se abanaram durante todo o voo porque fazia muito calor dentro da aeronave. Leia também Acidente de avião com 61 mortos em Vinhedo: o que se sabe e o que falta saber sobre a maior tragédia aérea desde 2007 Acidente de avião mata 61 pessoas em Vinhedo Os pilotos do avião que caiu eram experientes e o sistema antigelo era normal na decolagem, diz CEO da Voepass A jornalista afirma que soube do acidente na sexta-feira pelo guia turístico que a acompanhou e contou sobre os problemas que teve na viagem para Noronha. “Segundo ele, sempre que precisava pegar um voo VoePass para Recife, o ar condicionado estava sempre desligado. O guia também me contou sobre outros problemas mais graves que viu, como um voo que teve que voltar no meio do caminho devido a problemas técnicos e ruídos na aeronave.” O passageiro comprou a passagem no site da Latam. E então ela foi informada pela empresa que o voo seria operado pela VoePass, que é parceira da Latam. “Se eu soubesse disso, teria comprado passagem com a outra companhia. Agora temos que rezar para que tudo corra bem quando voltarmos, pois o medo e a tensão só aumentam com esta triste notícia.” A Latam informou apenas que a empresa operadora do voo é informada no momento da compra da passagem. O g1 solicitou e aguarda posicionamento da VoePass. Jornalista está preocupado com retorno da ilha de Fernando de Noronha Maiara Barbosa/Arquivo Pessoal Veja mais notícias
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