agosto 9, 2024
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Debate no Rio é marcado por críticas a Paes e dobradinha entre Ramagem e Amorim | Política

Debate no Rio é marcado por críticas a Paes e dobradinha entre Ramagem e Amorim | Política
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O primeiro debate entre candidatos a prefeito do Rio de Janeiro foi marcado por críticas ao atual ocupante do cargo, Eduardo Paes (PSD), um duplo ato entre apoiadores de Bolsonaro Alexandre Ramagem (PL) e Rodrigo Amorim (União Brasil) e um tentativa de polarizar a disputa.

Antes mesmo do embate, os concorrentes já antecipavam o tom adotado, com ataques focados em Paes e na união dos candidatos de direita. A postura mais combativa foi a de Amorim, que chegou à sede da Band, local do encontro, ao lado de apoiadores que gritavam protestos contra o prefeito e, ao mesmo tempo, soltavam fogos de artifício.

Como já mencionado, o candidato União Brasil serviu de linha auxiliar à Ramagem, fazendo os ataques mais diretos contra Paes e Tarcísio Motta (Psol) e trazendo à discussão temas habituais, como a legalização das drogas e o aborto – questões federais. , não municipal.

Ao falar aos jornalistas no final do debate, tanto Amorim como Ramagem confirmaram a parceria entre os dois, que foi apelidada pelo candidato do PL de “parceria de pensamento igualitário”. Embora os dois se posicionem como apoiadores de Bolsonaro na disputa, é o ex-chefe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) quem na verdade representa o projeto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Isso ficou claro quando Amorim se reuniu com Ramagem, chamando-o de “prefeito”.

Em um dos embates entre Ramagem e Tarcísio, marcado por ironias de ambos os lados, o psolista chegou a brincar que seu adversário tinha o próprio Padre Kelmon, candidato foragido do PTB nas eleições presidenciais de 2022 e que serviu de palanque de Bolsonaro nos debates. naquele ano.

“Imagino que a teoria da conspiração, promovida por você, que você mais gosta é aquela que tem chip espião na vacina. Porque você entende de espionagem ilegal”, disse Tarcísio, ao falar sobre vacinação contra a Covid-19. O psolista aproveitou a oportunidade e mencionou o fato de Ramagem ser investigado por suposto esquema de armação na Abin.

“Agora, parece que você tem até o apoio do padre Kelmon do Rio, para continuar fazendo essas duplas”, continuou Tarcísio, desta vez mencionando Amorim.

A principal dobradinha entre Ramagem e Amorim, porém, ocorreu nas investidas contra Paes. O prefeito foi chamado de “soldado de Lula”, “nervoso” e “filho ingrato de Sérgio Cabral” pelos adversários bolsonaristas. Sobre esse último apelido, uma referência ao ex-governador do Rio preso na operação Lava-Jato, Paes pediu direito de resposta, o que lhe foi concedido. Porém, ele aproveitou o tempo, não para conter o ataque, mas para defender a Transbrasil, via expressa do BRT na Avenida Brasil, uma das principais vias da cidade e que é alvo constante de ataques da oposição.

Para responder aos questionamentos levantados por adversários em relação à área de segurança pública, um dos principais assuntos abordados no debate, Paes adotou a estratégia de associar Ramagem ao governador do Estado, Cláudio Castro (PL). Ele chamou o chefe do Palácio Guanabara de “padrinho” do bolsonarista.

“O Rio vive uma profunda crise de segurança, e não é só na cidade do Rio, é em toda a Região Metropolitana e em todo o Estado. Isso se deve a um grupo político que há seis anos comanda a segurança pública no Rio e é incapaz de dar respostas adequadas”, disse Paes, que afirmou que a prefeitura tem um “papel complementar” no combate à violência e que a principal responsabilidade é pertence ao governo do estado.

Paes também foi questionado sobre a possibilidade de deixar a prefeitura, caso seja reeleito, para concorrer ao governo do estado. O tema foi levantado pelo candidato do PP, Marcelo Queiroz, que questionou se o programa de integração municipal dos bilhetes de transportes públicos seria abordado pelo vice-candidato do PSD, Eduardo Cavaliere.

“Quem interpretará Já Era será seu vice-presidente, Eduardo Cavaliere?”

Para responder à pergunta, Paes prometeu novamente continuar como prefeito, caso seja reeleito, até o final do mandato, em 2028. Por isso, disse que não concorreria ao governo do estado.

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